O Telegram é um aplicativo gratuito de mensagem instantânea similar ao WhatsApp. Porém, possui uma série de funcionalidades bastante úteis para diversos profissionais. Inclusive, para médicos.
Além de ser uma fonte de tráfego, garante a segurança e privacidade dos dados. O seu principal diferencial é o enquadramento na Regularização Geral de Proteção de Dados (GDPR), conjunto de regulações da União Europeia. Para você ter uma ideia, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é baseada na GDPR.
Por outro lado, o WhatsApp passou a compartilhar dados com o Facebook, proprietário do aplicativo. O que fez o Telegram ganhar ainda mais espaço neste ano.
Em seguida, conheça mais a ferramenta e as principais vantagens do Telegram para médicos.
Diferenciais do Telegram
Tocador de vídeo
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Sem dúvida, o principal diferencial do Telegram é a segurança das informações. A tecnologia é criptografada utilizando a combinação simétrica AES de 256-bits, RSA 2048-bit e troca de chaves seguras Diffie–Hellman.
Outra vantagem é não fornecer seus dados para terceiros. Em seguida, conheça as funcionalidades do aplicativo:
Acesso às mensagens em todos os seus dispositivos ao mesmo tempo: celulares, tablets e computadores. Por exemplo, é possível começar a escrever em um dispositivo e terminar a mensagem em outro;
Envio de mídias e arquivos de até 2GB, de qualquer tipo. O histórico é armazenado em nuvem, o que garante mais segurança e espaço no dispositivo;
Grupos de conversa com até 200 mil integrantes;
Em grupos com mais de 500 membros, você tem acesso aos conteúdos mais populares, dias e horários com mais engajamento, crescimento diário, total de mensagens enviadas e outros dados para avaliação;
Canais de transmissão com audiência ilimitada;
Definição de bots para tarefas específicas utilizando a API do app. Por exemplo, programar para enviar bom dia nos grupos;
Ferramentas de edição de fotos e vídeos, stickers e emojis animados;
Exclusão de mensagens enviadas ou recebidas para ambos os lados, a qualquer momento e sem rastros;
Edição de mensagens já enviadas;
Uso de hashtags (#) que concentram todas as informações relacionadas ao assunto enviado no grupo;
Sem uso de dados para mostrar anúncios;
Chats Secretos: as mensagens podem ser programadas para se autodestruírem nos dois dispositivos;
Leitura das mensagens anteriores à entrada no grupo;
Mesmo com tantas funcionalidades, a interface é limpa e simples de usar.
Telegram x WhatsApp
De tudo o que o Telegram oferece, o WhatsApp não possui:
Acesso de diferentes dispositivos simultaneamente;
Uso no computador sem precisar conectar pelo celular;
Envio de arquivos maiores de 17MB;
Exclusão da mensagem sem aviso;
Possibilidade de editar a mensagem já enviada;
Ver as mensagens do grupo antes de entrar nele;
Nome de usuário, em que não é preciso enviar o número do celular.
De fato, a única desvantagem do Telegram é ainda possuir menos usuários em relação ao WhatsApp.
Inicialmente, o Telegram não foi projetado para ser utilizado no mundo dos negócios. Mas, conforme a adesão profissional aumentava, a tecnologia investiu para tornar-se uma ferramenta cada vez mais útil para as empresas.
Neste sentido, o uso do Telegram por médicos, consultórios e clínicas também é vantajoso. Por exemplo, é possível fortalecer o relacionamento com os pacientes. Além de enviar lembretes de consultas e felicitações em datas especiais (aniversário, Natal, Ano Novo etc), é possível criar uma rede de transmissão ou um grupo para compartilhar conteúdo do qual é especialista.
Assim, você constrói autoridade no assunto e torna-se referência na sua área de atuação.
É possível também usar a ferramenta para rápidas pesquisas de satisfação. Por meio de enquetes, pode perguntar se o tempo de espera é aceitável, se a sala é confortável, se gostou do atendimento e se foi fácil agendar a consulta, dentre outras questões.
Para isso, é só entrar no grupo, clicar no ícone de clips de papel, escolher “Enquete” e colocar as perguntas que desejar.
Em relação aos bots, você pode criar um programa de autoatendimento que funcione 24 horas por dia. Nele, os pacientes podem tirar dúvidas rápidas e agendar consultas. Para isso, é necessário saber o mínimo de programação ou assistir aos tutoriais do Telegram.
Chat Secreto
Com certeza, uma das funcionalidades que mais chamam atenção do Telegram para médicos é o Chat Secreto. Nele, é possível enviar mensagens e as autodestruir depois de lidas, nos dois dispositivos. Aliás, dá para programar o período após o envio em que a mensagem deve ser apagada.
Como todo o processo é criptografado e essa função não fica armazenada em nuvem, nem a equipe do Telegram consegue decifrar. Além disso, o app também avisa quando tiram print da conversa.
Você pode usar essa opção para conversas delicadas ou confidenciais com seus pacientes, garantindo a segurança de dados dele.
Conclusão
Gostou das funções do Telegram para médicos? A ferramenta está disponível nas lojas on-line e é possível criar uma conta comercial.
De fato, atualmente há diversos aplicativos similares ao WhatsApp. Inclusive, voltados para a comunicação entre médicos, como o WeDoc. Porém, o Telegram ainda é o que possui mais funcionalidades úteis para o dia a dia.
Revisado por Paulo Schor, médico oftalmologista, professor livre docente e diretor de inovação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e colaborador da Faculdade de Medicina do Hospital Albert Einstein.
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Sem dúvida, uma das tendências em tecnologia na saúde em 2021 é a consolidação das healthtechs. Estas startups cresceram absurdamente nos últimos anos. Desde 2014, somam US$ 430 milhões em investimentos, de acordo com a pesquisa HealthTech Report Brasil 2020.
Basicamente, esses negócios têm como objetivo resolver problemas do setor de saúde. Para isso, oferecem soluções inovadoras que melhoram o acesso à saúde e a qualidade de vida dos pacientes, que vão desde sistemas de diagnóstico por Inteligência Artificial (IA) até remédio digital.
Além disso, atuam na gestão otimizada de entidades públicas da saúde, em clínicas e consultórios inteligentes, em serviços de autoatendimentos e autocuidados e oferecem tecnologias de ponta para exames clínicos e laboratoriais.
Em seguida, entenda mais como as healthtechs funcionam, qual é a importância desse segmento para e conheça algumas soluções que vem revolucionando a saúde.
Healthtechs: o que são
Primeiro, vamos entender melhor o que é startup: uma empresa inovadora, com um modelo de negócios repetível e escalável em um cenário de incertezas. Isto é: modelo de negócios que gera valor, mas sem a certeza que o projeto realmente dará certo ou será sustentável; capacidade de entregar o mesmo produto ou serviço em grande escala sem muitas adaptações; e crescer cada vez mais em receita ao mesmo tempo que os custos sobem lentamente.
Para isso, utilizam tecnologias de ponta, como Inteligência Artificial (IA), aprendizado de máquina, big data e robótica, dentre outras.
Sem dúvida, uma das principais vantagens das startups é a velocidade com que criam produtos e serviços disruptivos. Ou seja, que transformam o mercado e entregam mais valor ao consumidor.
Aliás, são essas as características que as diferenciam das empresas convencionais, em que qualquer mudança precisa passar por um processo interno mais lento.
Então, resumidamente, healthtechs são o nome dado às startups da área de saúde. Em inglês, helth significa saúde e tech, tecnologia. Nos últimos anos, o sufixo tech vem sendo cada vez mais utilizado para designar as startups.
No Brasil, a falta de acesso à saúde de qualidade atinge milhões de pessoas. Muitas vivem em locais sem infraestrutura básica, como especialistas, exames, tratamentos e medicamentos, por exemplo.
Nesse cenário, as healthtechs ajudam a democratizar a saúde ao buscar soluções para esses gargalos. Segundo a pesquisa Global Health Care Outlook , realizada pela Deloitte, essas startups estão ajudando a resolver alguns desafios da saúde, como adesão mais rápida ao digital; redução dos custos de tratamentos devido à agilidade e precisão dos exames e diagnósticos; e regulação e compliance, por meio de uma gestão dos custos e recursos mais eficaz.
Hoje, podemos dizer que as principais áreas atendidas pelas healthtechs são:
Medicina preventiva: impedir ou diminuir a progressão de doenças;
Medicina preditiva: detecção a predisposição de determinadas doenças;
Medicina proativa: estreita relação médico-paciente, amparada pela tecnologia;
Medicina personalizada: uso de dados para personalizar tratamentos;
Gestão médica: automação e análise de dados para otimizar processos de hospitais, clínicas, consultórios e laboratórios.
Soluções desenvolvidas pelas healthtechs
De fato, os serviços oferecidos pelas healthechs trazem benefícios aos pacientes e também auxiliam os médicos e entidades de saúde no dia a dia. Em seguida, conheça algumas soluções que tem gerado mudanças positivas no setor:
Acesso e rapidez em exames e diagnósticos do fundo do olho e de refração
Um retinógrafo no consultório auxilia no acesso mais rápido às fotografias do fundo do olho dos pacientes. Com isso, o especialista consegue diagnosticar precocemente, iniciar o tratamento e monitorar diversas doenças, como glaucoma, retinopatia diabética e Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI).
Entretanto, o custo elevado do equipamento – há modelos de até R$ 100 mil – pode inviabilizar a aquisição. Para solucionar esse problema, a startup Phelcom Technologies criou o smartdevice Eyer.
Acoplado a um smartphone, a tecnologia captura imagens em alta qualidade do fundo do olho e as envia para uma plataforma on-line, o Eyer Cloud. Nela, é possível laudar o exame e arquivar o histórico do paciente, dentre outras funcionalidades.
Outra vantagem é o preço: o equipamento é até 4 vezes mais barato que o retinógrafo convencional.
Já a startup EyeNetra oferece o Kit de Refração Móvel. Nele, é possível realizar um teste de visão por meio de realidade virtual. Ao final do jogo, a tecnologia determina o grau de miopia, astigmatismo ou hipermetropia e prescreve os óculos, que precisará da aprovação final de um oftalmologista.
Além dessa funcionalidade, há também produtos para verificar se o grau utilizado é o correto e um conjunto de lentes físicas para avaliar se os resultados dos primeiros testes estão certos. E, por fim, oferece também um conjunto de softwares que recolhem e guardam todos esses dados e os liberam aos especialistas.
Aprendizado de máquina detecta padrões de doenças
Além de possibilitar o diagnóstico remoto, alguns softwares de emissão de laudo à distância trabalham com o princípio de machine learning (aprendizado de máquina). Basicamente, ele coleta dados, aprende com eles e melhora automaticamente. E isso sem ser necessariamente programado.
Na medicina diagnóstica, a ferramenta avalia um extenso banco de dados de sintomas de pacientes para encontrar padrões para cada doença. Dessa maneira, consegue verificar se o indivíduo possui determinada enfermidade de acordo com os indícios que apresenta.
No Brasil, há alguns sistemas disponíveis. Por exemplo, o do Portal Telemedicina compara analiticamente exames presenciais a casos similares de uma base de dados com 30 milhões de imagens e exames. A plataforma elabora recomendações médicas com critérios confiáveis e precisos.
Se o exame médico e a recomendação do algoritmo não baterem, o exame é encaminhado a outros três especialistas para uma avaliação mais detalhada. Inclusive, o programa incorpora aprendizados a cada laudo emitido, acumulando repertório clínico à sua base de dados.
Outro aspecto inovador é sua capacidade de fazer uma triagem automática dos exames, permitindo que os casos emergenciais tenham prioridade na fila do médico.
Vale ressaltar que a privacidade de dados, que hoje é um dos desafios enfrentados pela inteligência artificial, é tema de estudos pela comunidade científica. Neste sentido, há o conceito de aprendizado federado, em que não há a circulação das informações dos pacientes, mas somente dos algoritmos. Isso permite que várias localidades consigam compartilhar resultados e melhorar os algoritmos.
Precisão no diagnóstico de câncer de mama
Imagine identificar com exatidão o local da mama em que há uma alteração suspeita e, ainda por cima, facilitar a biópsia? Alguns softwares de inteligência artificial estão conseguindo detectar com maior precisão o câncer de mama.
Aliás, um deles consegue prever padrões incomuns da imagem feita pela mamografia e apontar a região em que é necessário averiguar melhor. O algoritmo foi criado pela Dasa em parceria com a CureMetrix, uma startup americana.
Já outro software desenvolvido pelo Google pode ser a “segunda opinião” médica sobre a mamografia. Isso porque o algoritmo apresentou 11,5% mais acertos em relação a análise humana.
Porém, quando avaliado por dois médicos, os humanos apresentam o mesmo resultado que a máquina. E, como é comum que dois especialistas analisem a imagem, a ferramenta do Google pode ser o “segundo especialista”.
Previsão de desenvolvimento de câncer de mama e metástase
O teste genético EndoPredict avalia se a chance é alta ou baixa de o câncer de mama se espalhar para outro lugar do corpo pelos próximos dez anos. Desse modo, a quimioterapia foi evitada em 70% das pacientes com nódulos negativos em estudos clínicos.
Entretanto, o teste é indicado apenas para diagnósticos recentes da doença e em estágio inicial. Além disso, com positivo para receptores de estrogênio e negativo para a proteína HER2.
Com mais de 90 mil avaliações de exames no banco de dados, a Inteligência Artificial (IA) aprendeu os padrões sutis no tecido mamário que são precursores de tumores malignos.
O modelo da equipe foi significativamente melhor na previsão de risco do que as abordagens existentes. Isso porque posicionou com precisão de 31% de todos os pacientes com câncer em sua categoria de maior risco, em comparação com apenas 18% dos modelos tradicionais.
Tecnologias auxiliam no monitoramento da diabetes
Imagine verificar a taxa de glicose apenas com a leitura de um pequeno sensor instalado na parte de trás do braço? Com a ajuda de um dispositivo semelhante ao celular, o paciente acompanha na tela os níveis no sangue sem precisar furar os dedos várias vezes ao dia.
Isso porque ao invés de analisar a gota de sangue, como ocorre tradicionalmente, a tecnologia usa o líquido intersticial, que fica embaixo do braço, para capturar a quantidade da glicose sem necessidade de furar o tecido, recolhendo líquido ao redor dos vasos.
Além disso, o aparelho faz a checagem 16 vezes por dia e mostra uma previsão de queda ou alta do açúcar nas horas seguintes. Desse modo, ajuda a evitar a hiper e hipoglicemia.
A tecnologia também permite escanear as informações capturadas a cada oito horas, que ficam armazenadas no próprio aparelho ou pelo aplicativo. Os dados podem ser enviados ao médico por meio da nuvem. Dessa forma, o especialista acompanha, em tempo real, o quadro do paciente e decide por eventuais mudanças no tratamento, caso seja necessário.
Outra vantagem é a possibilidade de compartilhar os dados com outras pessoas, como pais e cuidadores. Assim, fica ainda mais seguro o controle da diabetes.
Outras inovações são as bombas de insulina com monitor contínuo de glicose, que permite ao médico determinar as quantidades exatas que devem ser liberadas para o paciente. E a insulina inalável comercializada em pó, em cartuchos com três tipos de dosagem. O paciente encaixa o cartucho em um inalador e, ao aspirar, leva a substância ao pulmão, que é absorvida pela corrente sanguínea. Dessa forma, reduz os níveis de glicemia.
Sistemas de telemedicina: de consultas on-line até gestão dos processos
Com a ampliação do uso de telemedicina no Brasil desde o ano passado, muitas clínicas e consultórios recorreram às tecnologias. No mercado, há diversas healthtechs que oferecem sistemas de telemedicina completos e inovadores.
Somos aproximadamente 7,8 bilhões de pessoas no mundo todo. Boa parte vive em países com acesso precário à saúde. Neste sentido, é fundamental investir em soluções acessíveis, em espaço e custo, que ajudem na prevenção, tratamentos e promoção à saúde.
E as heathtechs surgem empenhadas nessa proposta com o objetivo principal de melhorar as condições de vida das pessoas.
Revisado por Paulo Schor, médico oftalmologista, professor livre docente e diretor de inovação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e colaborador da Faculdade de Medicina do Hospital Albert Einstein.
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Ao tornar-se médico, você também precisa desenvolver outra habilidade: a de administrador. Isso porque, mesmo delegando e automatizando parte dos processos da sua clínica, é necessário fazer a gestão financeira, de recursos humanos, de marketing, do estoque, dos equipamentos, dentre outras.
Para tomar decisões mais assertivas e corrigir falhas, é necessário possuir e analisar dados. Para isso, é importante ter as informações digitalizadas do seu negócio. Desse modo, você não perde muito tempo durante o processo e evita retrabalho. Por exemplo, é fundamental investir em prontuário eletrônico e agendamento on-line de consultas.
Hoje, observamos a tendência de as clínicas possuírem departamentos exclusivos para esse trabalho. Isso porque as informações geradas e interpretadas são importantes para identificar oportunidades e gargalos de crescimento. Para isso, é fundamental definir os indicadores de desempenho (KPIs) do seu negócio.
Portanto, veja 8 indicadores para clínicas médicas que ajudarão você a avaliar os resultados e definir novas estratégias para o seu negócio.
8 indicadores para clínicas médicas
Taxa de permanência
Taxa de retorno
Cancelamentos e faltas
Tempo de espera
Novos pacientes
Produtividade
Faturamento bruto
Retorno sobre o Investimento (ROI)
1. Taxa de permanência
Alguns tratamentos exigem acompanhamento pelo especialista. Esse indicador para clínica avalia a desistência do procedimento. Outra função é demonstrar quantos pacientes foram fidelizados. Ou seja, que retornam para check-ups dentro do prazo indicado.
Caso o resultado demonstre que a taxa de permanência é baixa, é necessário analisar profundamente os motivos. Desse modo, você detecta se pode ser por um problema no atendimento da sua clínica, por exemplo. E, assim, traçar estratégias para melhorar o KPI.
Para isso, verifique os históricos de agendamento e reúna os dados de quantos pacientes não retornaram mais.
É fundamental identificar quantos pacientes voltaram para a sua clínica após a primeira consulta. Aqui, caso a taxa de retorno estiver baixa, também é preciso avaliar as causas de o paciente não aparecer mais.
Você pode seguir a mesma técnica do indicador de taxa de permanência: somar quantas pessoas não voltaram no retorno. Se for identificado que as principais razões são o atendimento, estrutura da clínica, qualidade dos exames e equipamentos ou ações de marketing para o público-alvo errado, por exemplo, é necessário definir e implementar melhorias urgente.
3. Cancelamento e faltas
Muitos pacientes não comparecem ou cancelam a consulta? Ou você não tem essa informação ainda? Esses dados são essenciais para sua clínica. Isso porque há diversas causas para isso.
Por exemplo, após agendar e saber do preço, a pessoa pode ter tido vergonha de desmarcar por motivos financeiros. Ou pedir desconto. Outra possibilidade é a atração do perfil errado de paciente, que faz com que ele cancele ou falte. Há também o simples fato de esquecer do compromisso.
Após avaliar a agenda e ter em mãos os dados de cancelamento e falta, vale a pena adotar mecanismos de comunicação com o paciente. A sua secretária pode ligar um dia antes para confirmar a presença. Há também sistemas automáticos que enviam lembretes via SMS ou WhatsApp.
Esse é a ação mais rápida e fácil de fazer. Depois, vale a pena repensar as estratégias de marketing para atrair não só o paciente focado na doença, mas também na manutenção da saúde.
4. Tempo de espera
De fato, uma das reclamações mais comuns dos pacientes é o atraso no atendimento. Por isso, um dos indicadores para clínicas mais importantes é o tempo de espera.
Claro que imprevistos podem acontecer, mas não podem virar regra. Para isso, peça para as secretárias anotarem o horário em que o paciente chegou e a hora que foram atendidos. Depois, avalie formas de melhorar esse KPI, como reduzir a demora e oferecer uma sala de espera mais confortável.
5. Novos pacientes
Após implantar indicadores para clínicas médicas que mantém os pacientes já existentes, está na hora de aumentar a clientela. Verifique os novos cadastros e descubra qual é a taxa de novos pacientes. Se utiliza um prontuário eletrônico, é ainda mais fácil e rápido conseguir esses dados.
Está abaixo do que gostaria? Pense em novas ações de marketing para atrair mais gente para o seu negócio.
6. Produtividade
É fundamental ter conhecimento da eficiência de cada processo interno da clínica. Quanto tempo para repor os materiais no estoque? Quanto tempo a sua secretária leva para confirmar as consultas do dia seguinte? Quantos exames determinado equipamento consegue fazer por hora? Qual a durabilidade média das consulta?
Tudo isso precisa ser transformado em métricas para avaliar quais procedimentos estão corretos, quais precisam ser otimizados e para desenvolver novos planejamentos para o negócio evoluir.
7. Faturamento bruto
Ao fechar o balanço do mês, é preciso medir a entrada e saída de dinheiro para saber se o negócio está dando lucro ou prejuízo. Se a taxa de faturamento estiver abaixo da esperada, é preciso reavaliar os processos e determinar novas estratégias para aumentar a renda. A lucratividade das atividades de saúde deve estar entre 10 e 15%.
Para facilitar essa avaliação, vale a pena contar com sistemas financeiros para clínicas médicas. Com essa tecnologia, todas as transações serão registradas e organizadas. Além disso, você terá relatórios completos, com gráficos, para análises.
Por fim, uma das métricas essenciais é o Retorno sobre Investimento (ROI). Basicamente, ela mede a quantia de lucro sobre determinada aquisição. Por exemplo, o número de exames realizados com o equipamento X. A quantidade de consultas feitas pelo médico Y.
O cálculo é o seguinte:
ROI = (lucro – investimento) / (investimento x100)
É simples: quanto maior o ROI, melhor é o investimento feito. Por outro lado, se o resultado for baixo ou até negativo, quer dizer que a clínica está tendo prejuízo.
Vale ressaltar também que é preciso incluir nesta conta os rendimentos que receberia, caso tivesse investido o dinheiro empregado na clínica, no mercado financeiro. Outro cálculo necessário é a depreciação dos equipamentos, que pode chegar a 80% em cinco anos.
Por isso, os indicadores para clínicas médicas são importantíssimos. Lembre-se: o desempenho da sua clínica também necessita de avaliação constante para verificar a saúde do seu negócio.
Revisado por Paulo Schor, médico oftalmologista, professor livre docente e diretor de inovação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e colaborador da Faculdade de Medicina do Hospital Albert Einstein.
Acompanhe o blog da Phelcom e veja as principais dicas de gestão para sua clínica.
Imagine perder a visão na infância e recuperar parte dela depois de muitos anos? É o que aconteceu com um paciente atendido por um tratamento genético experimental que busca recuperar a visão de portadores de amaurose congênita de Leber (LCA) e de deficiência visual grave. A doença é rara e pode causar cegueira.
A pesquisa é liderada pelo Instituto Scheie Eye, da Escola de Medicina Perelman da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos (EUA). O relato do caso foi publicado recentemente na revista Nature.
Em seguida, saiba mais sobre o estudo, os resultados e como houve a recuperação da visão, por mais de um ano, após o paciente receber o medicamento.
A pesquisa
Os pesquisadores aplicaram injeções intraoculares de sepofarsen, uma pequena molécula (oligonucleotídeo), nos pacientes com amaurose congênita de Leber (LCA), que causou a deficiência visual grave.
O oligonucleotídeo é um pequeno pedaço do RNA (código genético) que age no aumento dos níveis da proteína CEP290 nos fotorreceptores do olho. Isso acaba resultado na melhoria da função da retina em condições de visão diurna.
A pesquisa utilizou engenharia genética, que busca melhorar a função das células que não são responsivas. Para isso, o paciente precisa apresentar uma quantidade relativamente boa de células para que as ao redor conseguissem a recuperação da visão.
Em 2019, os cientistas observaram que reaplicar as injeções a cada três meses melhorava cada vez mais a visão dos dez pacientes que participaram dos testes.
Porém, há pouco tempo, o estudo apresentou resultados surpreendentes com a aplicação de apenas uma dose.
Recuperação da visão após uma única dose
Após a primeira administração, o 11º voluntário do estudo não quis receber as injeções subsequentes devido ao receio de desenvolver catarata. Até aquele momento, o paciente apresentava redução da acuidade visual, pequenos campos visuais e ausência de visão noturna.
Porém, o que aconteceu em seguida surpreendeu os pesquisadores: após um mês da aplicação, o paciente teve melhora na visão. Mas foi no mês seguinte que o paciente apresentou os melhores resultados de acuidade visual. Durante 15 meses, os efeitos da injeção ainda podiam ser notados.
Os resultados demostraram que o tratamento promoveu mudanças marcantes na fóvea, o ponto de visão central humana. “Isso define um novo padrão em que melhorias biológicas são possíveis com a terapia de oligonucleotídeo em amaurose de Leber causada por mutações”, acredita o professor e pesquisador em oftalmologia, Artur Cideciyan.
Próximos passos
Agora, os pesquisadores estão investigando os motivos pelos quais apenas uma dose gerou resultados tão satisfatórios, com a recuperação da visão. Uma das hipóteses é que, mesmo sendo minúsculas, as moléculas de RNA são grandes demais para serem eliminadas precocemente, o que permite a contínua melhoria visual.
Para os próximos estudos, os pesquisadores planejam criar terapias genéticas específicas para outros distúrbios hereditários que afetam a retina e que são incuráveis.
Conclusão
De fato, o resultado deste único paciente demonstra que os tratamentos genéticos podem, cada vez mais, trazer mais vantagens aos pacientes, com resultados mais duradouros.
Para confirmar essa teoria, ainda são necessárias diversas pesquisas. Contudo, essa descoberta já fomenta novos estudos com base em terapia genética.
Revisado por Paulo Schor, médico oftalmologista, professor livre docente e diretor de inovação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e colaborador da Faculdade de Medicina do Hospital Albert Einstein.
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Realidade virtual (RV) é um ambiente simulado por computador que proporciona efeitos visuais, sonoros e até táteis ao usuário. Dessa forma, permite a imersão completa no cenário virtual, como se a pessoa realmente estivesse presente ali. Para isso, utiliza tecnologias com displays estereoscópicos, como os populares headsets (óculos especiais que transmitem a simulação).
Por suas características, tem ganhado espaço em diversas áreas. Inclusive, na saúde.
Em seguida, veja como a realidade virtual na medicina auxilia no tratamento de diversas doenças, em treinamentos e até na melhora da qualidade de vida de idosos e deficientes físicos.
1. Realidade virtual na medicina – tratamentos
Dor
Imagine você em um local bonito, relaxante e divertido enquanto, ao mesmo tempo, passa por um tratamento extremamente doloroso? Especialistas verificaram que o uso da terapia da realidade virtual enche o cérebro com tanta informação que não deixa espaço para processar as sensações de dor na mesma hora.
Muito além de distração, a técnica oferece uma experiência multissensorial que envolve o paciente em um nível muito mais profundo do que assistir TV ou ler, por exemplo.
Um dos primeiros programas de RV é voltado para tratamento de queimaduras. O SnowWorld é um game que os pacientes jogam durante a limpeza dos ferimentos – procedimento altamente doloroso. É simples: os usuários jogam bolas de neves em pinguins. Contudo, tem apresentado resultados significativos. Foi desenvolvido pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
A Terapia de Exposição à Realidade Virtual (VRET) tem auxiliado a psiquiatria no tratamento de fobias. Isso porque a técnica promove a abordagem mais direta dos medos e angústias do paciente em um ambiente controlado. Ou seja, em vez de visualizar ou mentalizar os seus medos, pode vivenciar a situação dentro do consultório, um espaço seguro e acolhedor.
Durante a terapia, médicos e psicólogos podem avaliar as respostas do paciente e indicar os melhores tratamentos.
Ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
Outros transtornos mentais em que a Terapia de Exposição à Realidade Virtual (VRET) é útil são ansiedade, depressão, síndrome do pânico e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
No ambiente virtual, os pacientes também experimentam alterações no corpo e na mente parecidas com os sintomas da vida real. Tudo em um cenário controlado e com acompanhamento de especialistas, como psiquiatras e psicólogos.
Um estudo realizado em St George’s Hospital, em Londres, avaliou o uso de VR em pacientes com ansiedade durante internação para procedimentos cirúrgicos. Eles visualizam paisagens tranquilas e ouviam música relaxantes por meio de um fone de ouvido.
Os resultados: 94% ficaram mais relaxados, 80% sentiram menos dor e 73% tiveram menos ansiedade.
Dor fantasma
A realidade virtual na medicina tem apresentado resultados até para tratamento de dor fantasma em pacientes paraplégicos e amputados. Por exemplo, há jogos que estimulam o usuário a mover o membro faltante.
Com isso, auxiliam o cérebro a reconectar as áreas de estímulo, amenizando a dor ou até mesmo a eliminando por determinado período.
2. Fisioterapia
Na fisioterapia, a realidade virtual auxilia na avaliação e reabilitação de pacientes com distúrbios do movimento, do equilíbrio postural e da marcha. Por exemplo, há tecnologias não imersivas que criam exercícios com aprendizado de máquina para personalizar cada atividade às necessidades terapêuticas dos pacientes.
Diversas pesquisas demonstram que a RV reduz tontura e outros sintomas otoneurológicos e melhora o equilíbrio corporal, a capacidade funcional e a qualidade de vida.
3. Reabilitação cognitiva
Há diversas pesquisas que estudam a realidade virtual na reabilitação e desenvolvimento cognitivo de pessoas com distúrbios neuropsiquiátricos e autismo. Neste último, cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, simularam realidades virtuais em que os pacientes interagiam com outras pessoas, como realizar compras no supermercado.
Após o treinamento, oito jovens adultos com autismo sem grande comprometimento do entendimento apresentaram aumentos significativos nas medidas cognitivas sociais da teoria da mente e reconhecimento de emoções e no funcionamento social e ocupacional da vida real.
Atualmente, a universidade oferece um programa de treinamento que ajuda jovens com autismo a trabalharem as suas habilidades sociais.
Por meio da realidade virtual na medicina, é possível ver detalhes do corpo humano e treinar procedimentos.
Estudante, imagine praticar cirurgia em um ambiente virtual? A Universidade de Stanford possui um simulador que permite o treinamento mais completo para o futuro cirurgião.
Para os pesquisadores, um ambiente cirúrgico virtual tridimensional pode permitir um planejamento e ensaio pré-operatório aprimorado. Desse modo, melhora os resultados do paciente, diminui as taxas de complicações e aprimora as habilidades técnicas.
O Stanford Virtual Surgical Environment (VSE) é desenvolvido para procedimentos rinológicos. A tecnologia permite que o cirurgião interaja com reconstruções tridimensionais específicas do paciente de conjuntos de dados de TC de seio nasal usando um dispositivo de interface háptico modificado, acionando um endoscópio virtual.
No Brasil, também há opções de simuladores. Por exemplo, o Eyesi é voltado para treinamento de cirurgia intraocular de catarata e procedimentos vítreo retinianos. Apresenta score de performance e avalia tremor, precisão do movimento e repetitividade, dentre outras análises. Com isso, é uma boa ferramenta para a prática de residentes e a introdução de novas técnicas em cirurgia oftalmológica.
Há também os sistemas cirúrgicos para cirurgia robótica da Vinci, que já estão na quarta geração. A tecnologia realiza cirurgias minimamente invasivas em diferentes procedimentos. Uma de suas ferramentas é um console – inspirado nos simuladores de voo – em que os médicos visualizam as imagens em 3D de alta definição e fazem os movimentos operatórios com as próprias mãos, que são transmitidos para o robô.
Outra aplicação é o treinamento e requalificação de estudantes, residentes e especialistas em atendimento ou dentro do centro cirúrgico. Dessa forma, é possível realizar uma análise etnográfica da atuação do profissional, que fica sozinho durante o procedimento, por meio da captação das imagens por câmera instalada no local.
5. Qualidade de vida para idosos e deficientes físicos
De fato, idosos e deficientes físicos podem ter dificuldade de locomoção. Então, imagine poder vivenciar experiências como andar de bicicleta e mergulhar no mar? Há projetos que desenvolvem estes cenários de maneira tão realista que até mudam a temperatura, luz e direção do vento.
Há também tecnologias que ajudam na redução da depressão em idosos que vivem acamados ou em asilos. Por exemplo, a startup Rendever combina o uso de aparelhos de realidade virtual, software personalizado e um tablet para recriar memórias escolhidas pelos idosos, como a casa da infância.
Revisado por Paulo Schor, médico oftalmologista, professor livre docente e diretor de inovação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e colaborador da Faculdade de Medicina do Hospital Albert Einstein.
Realidade virtual na medicina é um assunto que te interessa? Então, acompanhe o blog da Phelcom e fique por dentro das principais novidades.
A digitalização de prontuários médicos é amparada na lei n° 13.787/2018, que dispõe sobre a utilização de sistemas informativos para a guarda, armazenamento e o manuseio das informações do paciente.
Todo o processo deve assegurar a integridade, autenticidade e confidencialidade do documento digital. Para isso, é obrigatória a análise de uma comissão permanente de revisão de prontuários e avaliação de documentos, especificamente criada para essa finalidade.
Outra exigência é utilizar um certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) ou outro padrão legalmente aceito.
O texto também autoriza a eliminação dos documentos após a digitalização.
Como é necessário guardar por no mínimo 20 anos as informações, a adesão ao digital libera espaço na sua clínica e também garante a segurança de dados do paciente. Ainda mais agora com a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em que torna obrigatório o sigilo das informações e autorização para o compartilhamento de dados pessoais.
Para isso, invista em um digitalizador de imagens, como um scanner, ou o próprio smartphone. Em seguida, veja como digitalizar os prontuários médicos em 6 etapas.
1. Organize os prontuários
Antes de começar a capturar as imagens, você e sua equipe precisam organizar os prontuários. O primeiro passo é separar as pastas por ordem alfabética. Em seguida, prepare os documentos: retire grampos e clipes e limpe o papel com cuidado, caso precise.
Lembre-se que os prontuários digitais precisam fornecer todas as informações de forma nítida.
2. Defina o sistema de digitalização de prontuários médicos
Com tudo organizado, escolha qual dispositivo utilizará: scanner ou smartphone. Neste caso, o mais adequado é o scanner, pois oferece alta qualidade da imagem e possibilidade de conversão em diferentes formatos (PNG, JPG, PDF ou TIF).
De fato, o celular pode agilizar todo o processo, desde que tenha uma boa câmera. Porém, pode deixar alguns papéis desfocados e você terá que repetir o processo mais vezes.
3. Configure o scanner
Se optou pelo scanner, você precisará instalar o dispositivo no seu computador, por um cabo USB ou pelo wi-fi. Geralmente, a impressora tem um programa para digitalização, que vem em um CD ou fica disponível no site da empresa.
Outra possibilidade é acessar o “dispositivos e impressoras” pelo painel de controle do seu computador.
Finalizada a digitalização, você pode salvar a imagem em pasta pré-criada.
Entretanto, se escolheu realizar o processo pelo smartphone, há dois caminhos: tirar fotos com a câmera e depois salvar em um local seguro ou baixar um aplicativo de scanner. No app, você também utilizará a câmera, porém a imagem ficará mais nítida e você poderá escolher o formato do arquivo.
4. Confira a qualidade da imagem
Essa etapa é fundamental: verifique se cada imagem capturada está legível antes de prosseguir a digitalização de prontuários médicos. Isso porque o documento pode ficar embaçado, por exemplo. E as chances de isso acontecer aumentam se for utilizado o celular.
Dessa forma, será necessário refazer o processo até garantir a alta qualidade do documento digital.
5. Armazene os prontuários digitais na nuvem
Como já falamos, é essencial garantir a segurança dos dados do paciente no ambiente digital. Para isso, armazene os prontuários na nuvem. Lá, você e sua equipe podem acessar a qualquer momento, em todo lugar, e compartilhar as informações.
Também evita perder os dados caso seu computador quebre, por exemplo, ou que ocupem muito espaço no seu dispositivo.
Atualmente, há diversas opções de armazenamento em nuvem no mercado. Um dos sistemas mais populares hoje em dia é o Google Drive. De fato, ele é bem simples de usar e oferece diversas versões, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.
Neste sentido, vale a pena consultar empresas que oferecem opções específicas para médicos, consultórios, clínicas e instituições de saúde.
6. Comece a usar prontuários eletrônicos
Com a digitalização de todos os prontuários do seu consultório, que tal já começar a usar um sistema de prontuário eletrônico? Hoje, a ferramenta é bastante popular e uma das principais em gestão.
Ao reunir as informações do paciente, a tecnologia facilita o acompanhamento por vários especialistas e profissionais da saúde. Além disso, é possível consultar todo o histórico do paciente, como atendimentos, exames, medicamentos e tratamentos realizados de forma rápida e simples.
Aqui, também vale escolher o que garante a segurança e sigilo das informações do paciente.
Acompanhe dicas práticas de gestão do seu negócio no blog da Phelcom.
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