Sem dúvida, as faltas de pacientes em consultas e exames agendados são um dos problemas mais comuns enfrentados pelos médicos. E, claro, isso diminui a receita do consultório, atrapalha a rotina e faz você perder tempo.
Por isso, é fundamental adotar estratégias para diminuir a taxa de ausência e de cancelamentos em cima da hora. Em seguida, confira 8 passos para implementar no seu negócio agora e garantir mais consultas realizadas.
8 passos para reduzir as faltas de pacientes:
Ofereça agendamento on-line;
Confirme a consulta por meio de ferramentas eletrônicas;
Disponibilize o endereço e canais de comunicação de forma clara;
Faça a confirmação com boa antecedência;
Garanta uma boa gestão da agenda;
Peça pagamento de um percentual antes da consulta;
Faça a gestão da jornada do paciente;
Não atrase a consulta.
Agora, confira como colocar cada passo em prática.
1. Ofereça agendamento on-line
O agendamento on-line permite que o paciente acesse a agenda da clínica no site ou aplicativo, verifique os dias e horários disponíveis e marque o atendimento. Todo esse processo é realizado sem o contato direto com o consultório.
De fato, um dos principais motivos de ausência na consulta é a adaptação que o paciente precisa realizar em sua rotina à agenda do médico. Desse modo, a atividade adiada pode tornar-se mais urgente do que a consulta. E, assim, o paciente não comparecer.
Outra vantagem da ferramenta é a redução do tempo investido da sua equipe, no agendamento do atendimento, e do próprio paciente, que não precisará aguardar por telefone.
2. Confirme a consulta por meio de ferramentas eletrônicas
Outra estratégia que diminui bastante as faltas de pacientes é a confirmação da consulta utilizando ferramentas eletrônicas. Isso porque é frequente o paciente simplesmente ter esquecido do compromisso.
Por exemplo, envie um lembrete por SMS ou e-mail e dê a opção de manter ou cancelar o atendimento. A sua equipe também pode recorrer ao WhatsApp para o contato com o paciente.
Além de reduzir as ausências, também gera mais tempo livre para sua equipe e menos custos ao consultório ao reduzir o tempo e dinheiro em ligações. Isso porque é possível automatizar o envio da mensagem.
Mas, atenção: busque sempre ferramentas para garantir a segurança das informações.
3. Disponibilize o endereço e canais de comunicação de forma clara
Já aconteceu de o paciente informar que foi difícil encontrar o consultório pois o endereço está errado na internet? Ou que não conseguiu ligar porque a linha estava fora de área?
É fundamental disponibilizar todas as informações e canais de comunicação do seu negócio corretamente e de forma simples. Para isso, você pode usar o site, aplicativo e o Google Meu Negócio.
Além dos dados estarem on-line, oriente a sua equipe a informar o endereço e contatos em todo agendamento por telefone.
4. Faça a confirmação com boa antecedência
Para encaixar a tempo outro paciente no lugar daquele que cancelou, é necessário estabelecer o período de antecedência em que deve enviar o lembrete da consulta agendada.
A sugestão é 24 horas antes do atendimento. Assim, o paciente já sabe se conseguirá comparecer ou não. Dessa maneira, você não perde tempo e dinheiro com a ausência.
5. Garanta uma boa gestão da agenda
Enviou o lembrete e o paciente ainda não retornou? Agora é hora de ligar para ele.
Para isso, é fundamental que a equipe de recepcionistas esteja preparada para fazer uma boa gestão da agenda. Ao notar que o paciente ainda não confirmou, os funcionários já conseguem entrar em contato e agendar outro no lugar, caso seja necessário.
6. Peça pagamento de um percentual antes da consulta
Se você atende fora dos planos de saúde, pedir parte do valor da consulta antecipado pode reduzir bastante as faltas dos pacientes. Isso porque gera comprometimento com o atendimento agendado.
Neste caso, também é importante oferecer formas facilitadas de pagamento, como boletos, depósitos ou PIX. Caso o paciente queira cancelar com antecedência, você pode definir se o reembolsará no valor total ou em parte dele.
Porém, é preciso muito cuidado ao adotar essa estratégia. Ela é indicada para quem já é autoridade na especialidade e tem agenda lotada, por exemplo. Isso porque alguns pacientes podem não gostar e desistirem de consultar com você.
7. Faça a gestão da jornada do paciente
Afinal, como avaliar se as estratégias implementadas estão dando certo? Além de observar naturalmente no dia a dia, é fundamental avaliar os indicadores de consultas.
Analise as causas da falta e identifique padrões e perfis. Para isso, você pode verificar os motivos pela busca da consulta; período antes do agendamento; causas do cancelamento e a diferença entre agendamentos e consultas realizadas.
Descobriu os principais motivos de falta? Então, trace novas estratégias ou faça os ajustes necessários.
Por exemplo, se os pacientes agendam com bastante antecedência e não comparecem, você pode enviar mais lembretes. Por outro lado, se os que marcam mais perto da data da consulta são os que mais faltam, você pode diminuir a antecedência do agendamento e/ou solicitar pagamento parcial antes.
Por fim, não atrase a consulta ou desmarque em cima da hora. Ao fazer isso, o seu paciente também se sente no direito de chegar atrasado ou até faltar, sem avisar com antecedência.
Acompanhe o blog da Phelcom e confira mais dicas para a gestão eficiente do consultório.
Nos últimos anos, observamos o emprego cada vez maior da tecnologia na saúde. Porém, em 2020, a pandemia do novo coronavírus forçou a adoção imediata de alternativas para enfrentar a doença e manter o atendimento dos demais pacientes.
Desse modo, as soluções tecnológicas vêm sendo ainda mais aprimoradas e novas ferramentas são lançadas no mercado constantemente.
Em seguida, conheça 6 tendências em tecnologia na saúde para este ano.
1. Inteligência artificial
O uso de inteligência artificial na saúde se mantém como tendência também neste ano. De fato, a solução vem apresentando resultados positivos e promissores que comprovam que o futuro é cada vez mais tecnológico e orientado por dados.
Como exemplo, há cada vez mais ferramentas que utilizam o princípio de aprendizado de máquina. Esse processo de aprendizagem profunda tem início com observações dos dados com o objetivo de encontrar padrões e, assim, fornecer os melhores resultados sozinho.
Para isso, a máquina é treinada com uma grande quantidade de dados e algoritmos para desenvolver a habilidade de aprender como executar a tarefa automaticamente, sem intervenção humana ou com poucas instruções.
Diversas áreas devem se beneficiar ainda mais da IA, como a genômica, de medicina de precisão, imagem, descoberta de medicamentos e de novos tratamentos.
Com isso, a inteligência artificial consegue entregar mais rapidez, precisão, qualidade, acessibilidade e redução de custos para pacientes, profissionais e instituições envolvidas.
2. Telemedicina
Sem dúvida, a telemedicina continua em alta em 2021. Mais do que isso, será fundamental para manter a saúde dos pacientes e evitar a propagação da covid-19.
Hoje, muitos profissionais aderiram à ferramenta. Entretanto, é necessário garantir a segurança dos dados do paciente em todo o processo, além de um bom atendimento. Como solução, há diversas opções de sistemas de telemedicina que oferecem desde teleconsulta à gestão integrada de todo o consultório.
3. Internet das coisas
A Internet das Coisas (IoT) ganha ainda mais espaço neste ano na área de tratamento e diagnóstico. A tecnologia é aplicada a objetos, componentes e dispositivos médicos conectados à internet que coletam dados dos pacientes em tempo real. Também são conhecidos como aplicativos de monitoramento e wearables.
Assim, possibilita o atendimento remoto, oferece mais informações para rastreamento e prevenção de doenças crônicas e dá mais controle aos pacientes e médicos.
Essa abordagem inclui monitores de ECG e EKG e medições médicas como temperatura da pele, frequência cardíaca, controle calórico, nível de glicose e leituras de pressão arterial.
4. Big Data
Ao mesmo tempo que a IoT recolhe dados, ela também armazena essas informações. Como uma das tendências em tecnologia na saúde em 2021 é o aumento do uso dos dispositivos de monitoramento, cada vez mais teremos dados em saúde.
Dessa forma, poderemos prever onde e quando as intervenções serão necessárias. Para isso, recorremos ao Big Data, ferramentas para apoio a gestão de grande volume de dados, estruturados ou não, que impactam no dia a dia.
Na área da saúde, pode ser empregada desde a prevenção e o diagnóstico até à pesquisa e tratamento. Além da IoT, medicina de precisão e prontuários eletrônicos do paciente são áreas que demonstram maior uso.
Alguns benefícios da tecnologia são detectar necessidades dos pacientes, prescrição eletrônica de medicamentos, medir o desempenho e gerenciar o tratamento de pacientes, melhoria do atendimento, redução de custos, possibilidade de detectar as doenças nas fases iniciais, tratamento personalizado e prevenção de doenças crônicas.
5. Realidade aumentada
A realidade aumentada permite ver, em tempo real, elementos virtuais sobre o ambiente físico de forma extremamente aprimorada. Para isso, utiliza dispositivos eletrônicos como smartphones, tablets, óculos e até capacetes para visualizar e manipular objetos reais e virtuais sem o uso das mãos, apenas pela interface do sistema.
Sem dúvida, tem grande potencial para melhorar os serviços em saúde. Como exemplo, fornece imagens em 3D em tempo real para médicos, o que pode beneficiar nos procedimentos. Estudantes e especialistas também podem aprender mais sobre técnicas cirúrgicas por meio de sobreposições. Outra vertente é auxiliar médicos nos diagnósticos.
6. Healthtechs
Sem dúvida, outra tendência em 2021 é a consolidação das empresas e startups voltadas para tecnologia em saúde. As healthtechs cresceram absurdamente nos últimos anos e hoje somam US$ 430 milhões em investimentos desde 2014, de acordo com a pesquisa HealthTech Report Brasil 2020.
Esses negócios têm como objetivo resolver problemas do setor de saúde. Para isso, oferecem soluções inovadoras que melhoram o acesso à saúde e a qualidade de vida dos pacientes, que vão desde sistemas de diagnóstico por Inteligência Artificial (IA) até remédio digital.
Além disso, atuam na gestão otimizada de entidades públicas da saúde, consultórios médicos inteligentes, tecnologias avançadas para exames clínicos e laboratoriais, autoatendimentos e autocuidados.
Conclusão
Sem dúvida, 2021 será o ano da tecnologia na saúde. A área que caminhava a passos lentos, de forma geral, ganhou bastante destaque e investimentos com a pandemia da covid-19.
Agora, a saúde digital deve facilitar os serviços de medicina, favorecendo o atendimento, tratamento e diagnóstico. Em todas as áreas desse setor, o uso avançado das soluções tecnológicas será vital para que os serviços médicos aconteçam da melhor maneira.
Acompanhe as principais novidades em tecnologia na saúde no blog da Phelcom.
Os olhos são o espelho da alma, já diz a popular frase. Quando a empregamos na área da saúde, talvez possamos adaptá-la um pouco para “os olhos são o espelho do corpo”. Isso porque várias doenças que afetam o nosso organismo se manifestam também pelos olhos, de forma sintomática ou assintomática.
Desse modo, os exames dos olhos conseguem identificar indícios de comportamentos anormais na nossa estrutura física. Com isso, podem ajudar na formação do diagnóstico final do paciente. Por exemplo, a retinografia e a fundoscopia podem detectar distúrbios infecciosos, crônicos, vasculares, neurológicos, hematológicos, reumáticos e, claro, também dos olhos.
Em seguida, conheça as principais doenças de 10 especialidades que podem ser diagnosticadas com o auxílio de exames dos olhos.
Especialidades que podem recorrer ao exame dos olhos para diagnósticos, além da oftalmologia:
Neurologia
Endocrinologia
Cardiologia
Infectologia
Obstetrícia
Pediatria
Reumatologia
Hematologia
Principais doenças que podem ser detectadas por meio de exames dos olhos:
1. Neurologia
Aneurisma cerebral
Risco de AVC
Esclerose múltipla
Papiledema
Tumor na cabeça
2. Endocrinologia
Diabetes
Retinopatia diabética
Hipotireoidismo
Hipertireoidismo
Oftalmopatia de Graves
Acromegalia
Tumor de Hipófise
3. Cardiologia
Hipertensão
Retinopatia hipertensiva
4. Infectologia
Toxoplasmose
Aids
Sífilis
Sarcoma de Kaposi
Botulismo
Endoftalmite por Candida
Dengue
Doença de Chagas
Tuberculose
5. Obstetrícia
Pré-eclâmpsia
Eclâmpsia
6. Pediatria
Retinoblastoma
7. Reumatologia
Artrite reumatoide
Arterite de Takayasu
Doença de Behçet
Lúpus Eritematoso Sistêmico
8. Hematologia
Anemia
Linfomas
Leucemias
Estudos investigam se exames dos olhos detectam sinais de doenças neurodegenerativas
Além das 33 doenças listadas acima, diversas pesquisas investigam se Alzheimer e Parkinson também podem ser detectados com o auxílio de exames dos olhos.
“A descoberta mais importante foi que uma doença cerebral foi diagnosticada com uma imagem simples do olho. O diagnóstico pode ser feito em menos de um minuto e o custo do equipamento é muito menor em relação a uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética”, afirma o pesquisador responsável, Maximillian Diaz.
O exame permite que os médicos vejam os menores vasos sanguíneos na parte de trás do olho. Como a retina é uma extensão do cérebro e compartilha muitas semelhanças com o órgão, os pesquisadores acreditam que a sua deterioração pode reproduzir as mudanças que ocorrem nos vasos sanguíneos no cérebro.
Dessa forma, o problema pode ser identificado já na fase inicial, além de ocorrer de forma rápida, não invasiva e com custo baixo.
Conclusão
Diversas doenças podem causar alterações na estrutura do olho, como na retina e no nervo óptico, e assim denunciar a possibilidade de algum problema no organismo.
Diversos exames dos olhos, como mapeamento de retina, fundoscopia e retinografia, podem auxiliar na formação do diagnóstico final de 33 doenças, de 10 especialidades.
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É comum recorrer à midríase para realizar exames oftalmológicos que necessitam de visualização completa da estrutura do olho. Como a prática permite avaliar o cristalino em toda sua extensão, auxilia no diagnóstico de doenças como glaucoma, retinopatia diabética e DMRI, dentre outras.
Porém, dilatar a pupila também traz algumas desvantagens ao médico e paciente, ainda mais em meio à atual pandemia. Por exemplo, menor número de atendimento diário devido à limitação de pessoas na sala de espera, necessidade de acompanhante e desconforto ao paciente.
Por isso, o equipamento não midriático ganha cada vez mais espaço nos consultórios, clínicas e hospitais. Isso porque garante a alta qualidade do exame, aumenta a produtividade e, consequentemente, gera maior rentabilidade.
Em seguida, conheça as vantagens de fazer exame não midriático no paciente e aparelhos que oferecem essa possibilidade.
Não midriático: vantagens
1) Aumento no número de atendimentos
O paciente precisa aguardar na sala de espera a dilatação completa da pupila para, assim, passar pelo exame. E esse processo leva um tempo considerável. Somado a isso, também temos a obrigação de acompanhante.
Dessa forma, são dois lugares ocupados que já poderiam receber outras pessoas, por exemplo. Além disso, é preciso manter distanciamento adequado entre os pacientes na sala de espera, o que diminui a quantidade de pessoas permitidas no ambiente.
O exame não midriático elimina o tempo de espera para o colírio agir e o tempo do exame, diminui o período de atendimento e a necessidade de levar companhia.
Ou seja: mais espaço disponível na agenda e no consultório para você atender mais pacientes!
2) Alta qualidade do exame
A retirada do uso de midríase na realização de alguns exames oftalmológicos não afeta a qualidade do resultado. Pelo contrário, há equipamentos não midriáticos que oferecem ainda mais nitidez nas fotografias de fundo do olho.
Para isso, investem em tecnologias que captam as imagens pela própria dilatação natural do paciente. Inclusive, em locais com pouca luz.
3) Menos uso de colírios anestésicos
Outra vantagem do exame não midriático é diminuir o uso de colírios anestésicos no consultório. Dessa forma, reduz os custos com a compra desse material necessário para evitar ardência no olho do paciente e que, geralmente, tem o custo mais elevado em relação ao produto sem anestésico.
4) Conforto e rapidez no exame em crianças
Raramente é necessário documentar o fundo de olho de crianças. Porém, quando precisa, a dilatação da pupila traz desconfortos para os pequenos. E, com o adeus à midríase, aumentamos o bem-estar e a rapidez do exame.
Outra possibilidade interessante do não midriático é documentar precocemente o fundo de olho e, assim, acompanhar a evolução ao longo da vida adulta.
5) Conforto ao paciente
Sem dúvida, é muito vantajoso o uso do não midriático para o paciente: menos desconforto com a dilatação da pupila, sem necessidade de arranjar um acompanhante disponível e menor tempo no consultório. Com a pandemia, as duas últimas vantagens são ainda mais relevantes.
6) Mais segurança na execução do exame
De fato, é bastante seguro ao paciente a dilatação da pupila para exames oftalmológicos. Porém, em poucos casos, podem ocorrer reações como alergia ao colírio, tontura ou mal-estar. E, em raríssimas situações, complicações mais graves, como crise de glaucoma agudo, principalmente em pacientes com o ângulo da câmara anterior estreito, geralmente relacionado ao alto grau de miopia (a partir de seis graus).
Como é difícil ter previsões assertivas das possíveis reações, a retirada da midríase de alguns exames elimina o risco de complicações.
Não midriático – aparelhos
Há diversos equipamentos não midriáticos no mercado, desde de mesa até portáteis. O smartdevice Phelcom Eyer é um deles.
O Phelcom Eyer é o primeiro retinógrafo portátil com qualidade de equipamento de mesa. Acoplado ao smartphone, realiza exames de retina em alta qualidade, sem a necessidade de dilatação da pupila e em menos de um minuto.
Como é de fácil operação, um profissional da saúde minimamente treinado já pode fazer o exame.
A tecnologia conta com a função Autofoco que compensa os erros refrativos do paciente no intervalo de -15D até +20D, permitindo exames de retina com alto nível de detalhes. Como utiliza a própria dilatação natural do paciente, consegue fazer imagens até em ambientes com pouca luz.
Outra funcionalidade é exames panorâmicos com campo visual de mais de 100 graus, pois o Eyer possui pontos de fixação interna que auxiliam na captura e geração das imagens panorâmicas.
Além disso, é conectado a uma plataforma on-line, o Eyer Cloud, que armazena em nuvem e organiza todos os exames realizados.
Conheça as principais características da tecnologia:
Tipo: Retinógrafo digital não midriático
Campo de visão: 45 graus
Resolução: Sensor de 12 Mega Pixeis
Exames: Colorido, Red Free e Segmento Anterior
Pontos internos: 9 pontos de fixação para mapeamento periférico
Foco: -15D a +20D com auto-foco
Pupila: Tamanho mínimo de 3mm
Formato: JPEG, PDF e DICOM
Conclusão
Sem dúvida, os exames não midriáticos trazem diversos benefícios para médicos: rapidez nos exames e, consequentemente, aumento no número de atendimentos e na rentabilidade do consultório; resultados de alta qualidade; redução de custos com colírios anestésicos; rapidez na avaliação de crianças e maior segurança na execução do exame.
Acompanhe o blog da Phelcom e fiquei por dentro das principais novidades em tecnologias na realização de exames.
Hoje, é muito comum o uso de aplicativos para diferentes finalidades. De fato, essa ferramenta facilita o dia a dia não apenas na vida pessoal, mas também na profissional.
É o caso dos aplicativos para médicos. Os apps oferecem informações atualizadas sobre doenças, cirurgias e medicamentos, permitem discutir casos com outros especialistas e até tornam mais rápidos alguns procedimentos. E tudo isso pelo celular!
Por isso, listamos abaixo os 8 aplicativos para médicos mais úteis e promissores do mercado. Confira como funciona cada um deles!
Aplicativos para médicos
Medscape
ProDoctor CID
Figure 1
World Health Organization (WHO)
Genéricos BR
Whitebook Medicina
Epocrates
CliniCalc
1. Medscape
Sem dúvida, o Medscape é uma biblioteca ambulante. O app oferece dados sobre todas as patologias, como sintomas, diagnósticos, exames, tratamentos etc. Além disso, você pode acompanhar as principais novidades da área de saúde pela ferramenta, como novas pesquisas, medicamentos e artigos mais recentes revisados por especialistas, dentre outros.
Como exemplo, é possível pesquisar mais de seis mil medicamentos de marca, mil remédios OTC e oito mil monografias. Há também calculadoras de especialidades e identificador de comprimidos.
A tecnologia, gratuita, é reconhecida pelo Food and Drugs Administration (FDA), agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos. Já conta com mais de cinco milhões de downloads em todo o mundo e é a ferramenta mais utilizada pelos médicos.
O aplicativo está disponível para Android e iOS apenas em inglês.
2. ProDoctor CID
O aplicativo ProDoctor CID é destinado à médicos e profissionais da saúde que utilizam a CID-10 para registro e consulta. Vale ressaltar que a tabela é a 10ª revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e traduzido e atualizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, conta com mais de 12 mil itens que podem ser pesquisados de diversas formas. Dentre elas, pelo código CID, por grupos, categorias ou subcategorias. Além do mais, demora apenas 15 segundos, em média, para listar os resultados.
O app também oferece histórico das patologias mais buscadas recentemente, permite salvar itens como favoritos e enviar códigos por e-mail.
A ferramenta está disponível em português somente para iOS e pode ser usada no modo off-line.
3. Figure 1
O Figure 1 é um aplicativo para médicos que oferece acesso gratuito e instantâneo a milhares de casos clínicos reais de todo o mundo, compartilhados por profissionais de saúde em 185 especialidades e instituições de renome. Dentre elas, BMJ, American Cancer Society, Doctors Without Borders e Mount Sinai Health System.
É possível pesquisar por especialidade, regiões do corpo e até discutir procedimentos e casos clínicos em tempo real. Apenas médicos e profissionais da saúde podem compartilhar conteúdo e comentar, mas qualquer pessoa pode acompanhar os casos pelo app. Praticamente, é uma rede social para médicos.
Para garantir a privacidade e segurança de dados do paciente, há uma equipe que realiza o processo de confidencialidade e moderação das informações incluídas na ferramenta.
Atualmente, possui mais de 1 milhão de usuários. O app está em português e disponível para Android e iOS.
4. World Health Organization (WHO)
O World Health Organization (WHO) é o aplicativo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que reúne as principais novidades da área. Dentre elas, novas doenças, pandemias, pesquisas, medicamentos etc.
É um dos principais aplicativos para médicos, estudantes, gestores e profissionais de saúde. É gratuito, está apenas em inglês e pode ser baixado no Android e iOS.
5. Genéricos BR
O aplicativo Genéricos BR é um guia de medicamentos de referência e seus equivalentes genéricos que pode ser consultado por profissionais da área e a população, de modo geral. Sem dúvida, pode ajudar bastante na prescrição de medicamentos.
Em seguida, conheça algumas de suas funcionalidades:
Busca por princípio ativo ou medicamento de referência;
Consulta off-line a bulas dos 130 genéricos mais populares no Brasil;
Acesso rápido ao bulário eletrônico da Anvisa;
Lista de fabricantes e formas farmacêuticas de cada genérico;
Identificação de medicamentos controlados;
Opção de pesquisa pelos nomes populares das medicações.
O app é um dos mais baixados no Brasil na área médica e está disponível, gratuitamente, para Android e iOS.
6. Whitebook Medicina
O aplicativo para médicos Whitebook Medicina é desenvolvido pela Pebmed e conta com mais de 500 mil usuários no Brasil. Oferece mais de oito mil conteúdos atualizados semanalmente por uma equipe de 30 especialistas.
Além disso, conta com bulário digital de medicamentos com seis mil especificações, calculadoras, escores de medicina, guia de doenças, diversos protocolos, prescrições médicas e procedimentos clínicos. Inclusive, consulta ao CID-10 e ao Protocolo SUS.
O app pode ser acessado off-line e está disponível para Android e iOS. O médico pode utilizar a versão gratuita, limitada, ou assinar um plano mensal que libera mais recursos.
7. Epocrates
O aplicativo médico Epocrates disponibiliza um grande acervo de informações e acesso a recursos úteis na rotina do especialista.
Dentre suas principais funcionalidades, estão:
Monografias Rx e OTC: informações sobre farmacologia, prescrição e segurança, dosagem para adultos e crianças, reações adversas, contraindicações, avisos de caixa preta, considerações sobre gravidez e lactação etc;
Verificador de interação medicamentosa entre até 30 medicamentos de marca, genéricos, OTC ou alternativos;
Identificador de pílula: organizado por forma, cor, código de impressão etc;
Mais de 600 calculadoras de dosagem, equações médicas e ferramentas.
O app é em inglês e tem versão gratuita. Porém, boa parte do acesso está disponível apenas para pagantes. Pode ser baixado no Android ou iOS.
8. CliniCalc
Geralmente, os médicos precisam lembrar de uma série de cálculos complicados. O aplicativo CliniCalc promete tornar mais fácil realizar esses cálculos e lembrar pontuações, escalas e classificações com imagens de alta qualidade.
A ferramenta é uma calculadora médica que permite armazenar as fórmulas mais utilizadas, encontrar as usadas recentemente e pesquisar cálculos específicos usando palavras-chave e descrições curtas.
Nele, é possível fazer cálculo de déficit hídrico, manejo de infusão, verificar a taxa de produção urinária, variação no sódio etc. Oferece também a escala de coma de Glasgow, desde a clássica até a pediátrica, bem como o cálculo da área corporal.
Conclusão
Cada vez mais, os avanços da tecnologia auxiliam a medicina em vários setores, como exames, laudos, atendimento e gestão do consultório, dentre outros. E, sem dúvida, os aplicativos médicos surgiram para facilitar a rotina desses profissionais já tão atribulados.
Acompanhe o blog da Phelcom e fique por dentro das principais novidades em tecnologia no setor de saúde.
O armazenamento em nuvem gera diversos benefícios para consultórios, clínicas e instituições de saúde. Por meio desta tecnologia, é possível reunir todas as informações do paciente e do negócio em um único lugar, com total segurança e fácil acesso.
Ao agilizar os processos, a ferramenta facilita o dia a dia e melhora a produtividade e rentabilidade do consultório. Além disso, há sistemas que oferecem diversos tipos de funcionalidades, como relatórios e até laudo remoto de exames.
Mas, como organizar os dados em nuvem na prática? Em seguida, veja 3 dicas simples para estruturar as informações na ferramenta.
1. Escolha a ferramenta de armazenamento em nuvem
Antes de tudo, há diversas opções de armazenamento em nuvem no mercado. Inclusive, específicas para médicos, consultórios, clínicas e instituições de saúde. Para escolher a ferramenta com as funcionalidades certas, é necessário avaliar quais são as necessidades do seu negócio.
Um dos sistemas de nuvem mais populares hoje em dia é o Google Drive. De fato, ele é bem simples de usar e oferece diversas versões, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.
Vale ressaltar que, com a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), é obrigatório o sigilo das informações. Para isso, é imprescindível que o sistema utilizado seja confiável e seguro.
2. Instale o software para uso off-line no computador
Sem dúvida, é importante salvar todas as informações tanto localmente, no seu computador, quanto na nuvem. Isso porque caso ocorram imprevistos, como faltar internet ou falha no servidor do fornecedor contratado, você ainda terá acesso aos dados no momento que precisar.
Para isso, baixe o software na sua máquina para acessá-lo em modo off-line. Se mais funcionários precisarem entrar no sistema a partir de outros computadores, opte por uma ferramenta com sincronia multipontos dos dados.
Desse modo, sempre que uma alteração for realizada, ocorrerá sincronia para envio dessa informação para o servidor na nuvem. Assim, todos terão acesso aos dados atualizados.
3. Crie e segmente os arquivos em pastas
Aqui vai uma dica bem simples: organize todos os seus arquivos em pastas! Neste sentido, a nuvem funciona de maneira parecida com o seu computador.
Primeiro, crie um sistema claro de organização. Para isso, estabeleça critérios para nomear os documentos e as pastas. Durante a distribuição dos arquivos, já verifique se não há documentos duplicados ou desnecessários, por exemplo, e exclua-os.
Uma dica importante é trabalhar com palavras-chaves nos nomes dos documentos. Desse modo, poderá encontrá-lo mais rapidamente. Segue exemplo: o cadastro de um funcionário pode ter as seguintes palavras: nome, sobrenome, setor e função.
Você também pode iniciar a segmentação das pastas por:
Pacientes: subpastas para cada um com histórico médico, exames e datas das consultas;
Controle financeiro: subpastas para balanço contábil dos últimos meses e anos, gastos com insumos, materiais, aluguel do prédio etc;
Gestão de pessoas: subpastas com holerite dos funcionários, dados cadastrais, férias etc;
Agenda on-line: subpastas por mês com datas e horários das consultas.
Esses são apenas alguns exemplos de como organizar os dados em nuvem na prática. Com o tempo, você identificará como prefere armazenar os arquivos.
Além disso, há ferramentas que já oferecem funcionalidades muito práticas, como o prontuário eletrônico, agenda on-line, laudo de exames, controle do estoque, gestão financeira e outros. Neste caso, avalie quais serviços precisa e qual é o melhor custo-benefício para o seu negócio.
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