De fato, a automação de processos e serviços vem ganhando cada vez mais espaço em diferentes áreas. Inclusive, na saúde. Dentre os seus principais benefícios, estão a precisão, o aumento da produtividade, a redução de gastos, economia de tempo, a segurança de dados, a capacitação profissional e o surgimento de novos modelos de atuação a partir da automatização.
Do agendamento online de consultas pelo próprio paciente até um banco de dados completo e de fácil acesso na nuvem, a tecnologia facilita o dia a dia do médico e de toda a equipe.
Diante disso, separamos neste post 5 vantagens da automação na saúde. Confira!
1. Fácil acesso ao prontuário médico do paciente
Sem dúvida, reunir todas as informações necessárias do paciente em um único lugar é uma das principais vantagens da automação. Por meio da nuvem, em sistemas de prontuário eletrônico, é possível conferir dados como exames, alergias, intolerâncias, medicamentos ministrados, tratamentos e consultas, dentre outros. E tudo isso de forma segura, tanto para médicos quanto para pacientes.
Atualmente, é a tecnologia mais utilizada nos consultórios e instituições de saúde. Isso porque proporciona agilidade no atendimento e mais precisão no diagnóstico. Além disso, permite o acompanhamento do paciente por vários especialistas e profissionais.
Por último, armazenar os dados online elimina a necessidade de infinitas pastas e documentos.
2. Aumento de produtividade
Ao adotar softwares de gestão médica, que automatizam todos os processos da clínica, há um aumento considerável de produtividade. E não só do médico, mas de todos os colaboradores, pois é possível diminuir erros e ganhar mais tempo.
Além do prontuário eletrônico, a tecnologia também reúne com segurança os dados de médicos, funcionários, do financeiro e do administrativo. Por outro lado, há sistemas de agendamento online de consulta que até enviam lembretes e pedidos de confirmação do paciente.
3. Controle rígido do estoque
Para evitar desperdícios de materiais e instrumentos, é preciso ter um controle rigoroso do estoque. E a automação na saúde também auxilia muito neste quesito.
Ao automatizar, identificar, registrar, organizar e dar baixa no produto, a rotina do consultório fica mais ágil, alcançando também resultados financeiros mais satisfatórios.
4. Redução de custos
De fato, a automação na saúde permite identificar erros, eliminar desperdícios e reconhecer setores que podem ser otimizados e fortalecidos para obterem melhores resultados.
Ao ter o controle dos custos na mão. é possível avaliar as métricas, dados e conceitos de forma fácil e rápida. Dessa forma, tomar decisões estratégicas que reduzam os gastos e melhorem o desempenho da clínica, além de desenvolver soluções inovadoras.
5. Facilidade no agendamento de consultas
Atualmente, há diversos softwares que auxiliam – e muito – no agendamento de consultas. Por exemplo, o paciente pode marcar o atendimento por meio de site. Um dia antes, o programa envia lembretes e pedem a confirmação da consulta agendada.
Com toda a certeza, é um ótimo benefício para os médicos, que sofrem bastante com a falta nos atendimentos marcados.
Conclusão
Atualmente, vivenciamos uma era de constantes mudanças e inovações. Com isso, naturalmente, surgem novas tecnologias e processos de gestão que contribuem para a melhora da experiência do paciente. Além disso, também auxilia médicos e instituições ao otimizar processos, reduzir desperdícios, integrar funções, eliminar retrabalho, aumentar a produtividade, melhorar a precisão, aumentar a segurança dos dados, dentre muitos outros benefícios.
A automação na saúde é um fator sem volta. Ainda bem.
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A miopia é o mal do século, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso porque a doença deve atingir 35% do mundo todo em 2020 e 52% da população em 2050. Atualmente, 1,95 bilhões sofrem com o problema e, em 2030, serão 3,36 bilhões, segundo o Relatório Mundial sobre Visão da OMS.
De fato, o público que mais vem sendo afetado pela miopia é o jovem. É muito comum que o distúrbio se desenvolva na época escolar. Porém, o estilo de vida atual já influencia diretamente no número alarmante atual e projetado de portadores da doença. Como exemplo, o uso excessivo de telas e a permanência maior em locais fechados.
Por isso, é importante conhecermos as novidades em tratamento para miopia. Como a primeira lente de contato para controlar a evolução da doença em crianças, a MiSight. O novo procedimento foi aprovado recentemente pela Food and Drugs Administration (FDA) e começará a ser comercializado nos Estados Unidos no início de 2020.
Veja neste post como funciona a lente e os benefícios.
Tratamento para miopia – lente
Recentemente, a Food and Drugs Administration (FDA) aprovou a primeira lente de contato capaz de controlar a evolução da miopia em crianças. A FDA é um órgão americano semelhante à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
E como o novo tratamento para miopia funciona? A lente tem dois anéis periféricos concêntricos que permitem focalizar a luz na frente da retina. Desse modo, diminui o estímulo para a progressão da doença ao modificar o foco central e impedir o crescimento do olho. Assim sendo, estabiliza o grau da miopia.
Além disso, a nova terapia não apresenta efeitos colaterais e nem desconforto para as crianças. O que, sem dúvida, é uma vantagem em relação a outros tratamentos.
Mais um benefício é o uso com descarte diário, o que diminui a possibilidade de contaminação devido a manutenção errada. A recomendação é que as lentes não sejam utilizadas durante a noite.
A nova lente é recomendada para crianças de 8 a 12 anos.
Nova terapia no Brasil
A princípio, não há previsão da chegada do novo tratamento para miopia no Brasil. Porém, a lente já está disponível em outros países como Canadá, Reino Unido, França, Espanha, Portugal, Holanda, Alemanha, Áustria, Suíça, Cingapura, Malásia, Hong Kong, Austrália e Nova Zelândia.
Conclusão
Por fim, falamos neste post sobre a aprovação da FDA, nos Estados Unidos, do novo tratamento para miopia em crianças. A nova lente controla a progressão da doença.
De fato, novidades no tratamento dessa doença é sempre bem-vinda. Principalmente porque os dados alarmantes do problema em todo o mundo já comprovam que enfrentamos uma verdadeira epidemia.
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De fato, desenvolver câncer nos olhos é raro. Porém, perigoso. Geralmente, a doença é assintomática, pode evoluir para cegueira e até causar a morte do paciente. Hoje, não há dados ou estimativas da quantidade de casos anuais no Brasil.
São quatro os cânceres intraoculares mais frequentes. Nos adultos, os mais comuns são o melanoma intraocular e o Linfoma não Hodgkin. Já nas crianças, retinoblastoma e meduloepitelioma.
Vamos explicar neste post como ocorre cada um desses tipos de câncer nos olhos, quais são os sintomas e tratamentos.
Câncer nos olhos – melanoma intraocular
Vamos começar pelo tipo de câncer nos olhos com mais frequência entre os adultos: o melanoma intraocular. Mas, de modo geral, é uma doença rara. Ela se desenvolve a partir do pigmento produzido pelos melanócitos, geralmente na úvea. De fato, há casos na conjuntiva, mas são ainda mais incomuns.
Em seguida, conheça as diferenças da doença na úvea e na conjuntiva.
Melanoma uveal
Para você entender melhor, vamos explicar como é formada a úvea. Essa camada intermediária do globo ocular contém três partes: íris, coroide e corpo ciliar. Aproximadamente 90% dos tumores nos olhos crescem na coroide ou no corpo ciliar.
Há também melanomas intraoculares que começam na íris. Devido ao ponto pigmentado que surge no local, é possível diagnosticar a doença mais rápido em comparação as outras. Porém, esses tipos de melanomas progridem bem lentamente. Além disso, dificilmente atingem outras partes do corpo. Por esses motivos, os pacientes têm um bom prognóstico.
Os melanomas uveais podem se espalhar pelo sangue e irem para o fígado.
Melanoma da conjuntiva
A conjuntiva é uma cobertura clara e fina sobre a esclera. Mesmo ainda mais raro, é mais agressivos e se desenvolvem nas estruturas ao redor. Neste tipo, é possível dissemina-se pelo sangue e sistema linfático, atingindo órgãos como pulmões, fígado ou cérebro.
Sintomas
Infelizmente, a maioria dos pacientes não apresentam sintomas no início. Mas, quando em estágio avançado, podem aparecer alguns sinais. Abaixo, veja os sintomas:
Problemas de visão;
Manchas no campo de visão;
Perda de parte do campo visual;
Evolução de um ponto escuro na íris;
Mudança no tamanho ou forma da pupila;
Alteração na posição do olho dentro de sua órbita;
Abaulamento dos olhos;
Alteração na forma como o olho se move dentro da órbita.
Tratamentos
A radioterapia, laserterapia e cirurgia são tratamentos indicados para tumores pequenos e médios. A escolha por um deles ou até todos depende de cada caso e só pode ser definida pelo médico.
Já a cirurgia é a opção nos casos de cânceres grandes. Infelizmente, pode ocorrer a remoção do órgão. Porém, há também a braquiterapia, que também apresenta taxa de cura quase tão alta quanto a cirurgia. Mas, mesmo assim, a visão ainda é seriamente prejudicada.
Câncer nos olhos – Linfoma não Hodgkin
O Linfoma não Hodgkin é ainda mais raro nos olhos. Isso porque só 2% dos pacientes com essa doença foram acometidos também na região ocular. Felizmente, são curáveis e tem progressão lenta, não afetando muito à visão do paciente.
Sintomas
Geralmente, os sinais da doença são um olho mais saltado que o outro (conhecido como proptose), uma mancha na conjuntiva ou uma massa palpável na pálpebra. Raramente, há dor, vermelhidão ou visão dupla.
Tratamento
O tratamento mais empregado é a radioterapia aplicada na região, com poucos efeitos colaterais e alta porcentagem de cura. Entretanto, em casos mais agressivos, há também o uso da quimioterapia.
Câncer nos olhos – retinoblastoma
O retinoblastoma é o câncer infantil nos olhos mais comum, apesar de raro. O tumor maligno origina-se das células da retina, que é a parte do olho responsável pela visão, podendo afetar um ou ambos os olhos. Geralmente, ocorre antes dos cinco anos de idade. Na verdade, há relatos de bebês que já nasceram com o problema.
Sintomas
Confira abaixo alguns sintomas que podem surgir:
Pupila branca ou rosa, o que gera um reflexo brilhante no olho afetado;
Estrabismo;
Inflamação;
Conjuntivite;
Dor;
Inchaço;
Perca de visão;
Vermelhidão da parte branca do olho;
Sangramento na parte anterior do olho;
A pupila não se contrai, diminuindo de tamanho; quando exposta à luz brilhante;
Cor diferente de cada íris.
Tratamento
Quando diagnosticada no início, a doença é altamente curável. Ou seja, os tratamentos permitem que a criança continue enxergando normalmente. Já nos casos mais avançados, o olho pode precisar ser retirado e ainda o paciente passar por quimioterapia e/ou radiação.
De fato, é uma doença extremamente perigosa e que pode até levar a óbito quando não tratada corretamente.
É o segundo tipo mais comum de câncer nos olhos infantil. Mas, ainda assim é muito raro. A doença afeta o corpo ciliar, mas há casos no nervo óptico e na retina. Apresenta desenvolvimento lento, contudo agressivo. É incomum causar metástase.
A média de idade em que mais aparece é entre 4 e 7 anos, tanto em meninas quanto em meninos.
Sintomas
Em seguida, conheça as manifestações clínicas mais frequentes:
Perda visual;
Presença de massa branca retrolental;
Dor;
Um dos olhos saltados (proptose);
Catarata;
Glaucoma.
Tratamento
De fato, o tratamento mais utilizado é a retirada do olho afetado, conhecido como enucleação.
Conclusão
Agora, você conhece os tipos mais comuns de câncer nos olhos: melanoma intraocular e Linfoma não Hodgkin, em adultos, e retinoblastoma e meduloepitelioma, em crianças.
Apesar de raros, é essencial realizar exames rotineiros, indicados pelo médico, para diagnosticar a doença no início. Desse modo, as chances de cura são mais altas e a as possíveis sequelas nulas ou menos graves.
Quer saber mais sobre a saúde dos olhos? Então, acompanhe o blog da Phelcom.
O Ministério da Saúde acaba de aprovar a inclusão de um novo medicamento no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratamento do Edema Macular Diabético (EMD). A doença é uma das principais causas de perda da visão em pessoas com diabetes tipo 1 e 2. Estima-se que cerca de 40% dos diabéticos sofrem com problemas nos olhos, de acordo com estudo da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO).
Atualmente, a diabetes afeta mais de 14 milhões de pessoas no Brasil, segundo dados da International Diabetes Federation (IDF). Deste modo, o país é o quarto com mais diabéticos no mundo todo. Fora isso, estima-se que 40% da população nem sequer saibam que possuem a doença.
Em seguida, conheça neste post qual é o novo tratamento para Edema Macular Diabético (EMD) oferecido pelo SUS.
Aflibercepte
Em novembro, o Ministério da Saúde publicou portaria aprovando a oferta do Aflibercepte no SUS. O medicamento é uma injeção que é aplicada no olho para bloquear a proliferação dos vasos sanguíneos da retina, que levam ao agravamento da doença. Dessa forma, evita-se a cegueira.
A decisão do Ministério da Saúde foi publicada por meio da portaria nº 50, de 5 de novembro de 2019, no Diário Oficial da União (DOU). O medicamento estará disponível à população em 180 dias, a partir da data da publicação da portaria.
O Aflibercepte é mais um tratamento ofertado no SUS para Edema Macular Diabético (EMD), que já conta com anti-inflamatórios, diuréticos, corticoides, fotocoagulação por raios laser e medicamentos para controlar a diabetes.
Edema Macular Diabético (EMD)
O edema macular diabético (EMD) é consequência da retinopatia diabética (RD). A doença atinge a região da mácula, parte do olho responsável por levar a imagem ao cérebro.
Assintomático na fase inicial, os sinais só se manifestam conforme o problema evolui. Dentre os principais sintomas, estão a deformidade de imagens, sensibilidade ao contraste, fotofobia, mudança na visualização das cores e alterações no campo de visão. Se não diagnosticado em tempo, o edema macular pode causar cegueira irreversível.
Não existe cura para a retinopatia diabética. Desse modo, os esforços terapêuticos são concentrados nos fatores de risco para o aparecimento e agravamento da doença. Além disso, no tratamento cirúrgico das lesões com alto risco de evolução para cegueira.
Diabetes na visão
De fato, os altos níveis de glicose no sangue devido à diabetes podem causar várias doenças oculares, como a retinopatia diabética – que é a mais frequente delas, o glaucoma, a catarata e o edema macular diabético. Todas elas, se não tratadas, podem evoluir para cegueira.
Hoje, 250 milhões de pessoas sofrem com doenças visuais graves e cegueira no mundo. Destes, 75% poderia ser evitado, por meio de cuidados básicos como exames e consultas médicas, afirma a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Então, se você é diabético, é obrigatório dar uma atenção especial à saúde dos seus olhos.
Conclusão
Por fim, a inclusão de mais um tratamento para Edema Macular Diabético (EMD) no SUS auxiliará no controle das complicações da diabetes e no combate da cegueira no Brasil.
Saiba sobre todas as novidades na área de saúde dos olhos. Acompanhe o blog da Phelcom.
De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), a Síndrome do Olho Seco atinge 35% da população e mais de 2 milhões de pessoas são tratadas anualmente no país. Já no mundo, são 337 milhões de casos, segundo dados do primeiro simpósio sobre a doença, realizado no final de 2018, no México.
Para entender melhor, o problema ocorre quando há uma anomalia na produção ou na qualidade das lágrimas. Dessa forma, o olho perde lubrificação. Um dos principais fatores de risco é o envelhecimento. Porém, o uso excessivo de telas (celulares, tablets, computadores, televisão etc) também contribui para o surgimento da doença.
Recentemente, duas novas tecnologias foram lançadas no mercado para auxiliar no diagnóstico e tratamento da síndrome do olho seco. O E-Eye IRPL utiliza luz pulsada regulada para cuidar da disfunção. Já o I-Pen mede a qualidade da lágrima para identificar o distúrbio.
Quer conhecer mais sobre essas novidades? Então, continue lendo este post.
E-Eye IRPL
O E-Eye IRPL emite um feixe de luz pulsada regulada que estimula e desobstrui as glândulas meibomianas. Dessa forma, a tecnologia consegue restaurar a produção correta da lágrima.
Cada sessão dura apenas cinco minutos e é minimamente invasiva e indolor. Os efeitos são quase imediatos ao final de cada aplicação.
Diferentemente do tratamento convencional, com colírios aplicados diversas vezes ao dia, com o equipamento são necessárias apenas três sessões no intervalo de 15 dias cada. E os resultados duram por até três anos, dependendo da gravidade da doença.
I-Pen
Desenvolvido pela empresa canadense I-MED Pharma, o I-Pen é um dispositivo de diagnóstico eletrônico que mede a osmolaridade do filme lacrimal por meio de um sensor descartável posicionado na pálpebra inferior do paciente. O resultado sai em poucos segundos no visor do dispositivo, já possibilitando o diagnóstico e permitindo ao oftalmologista iniciar o tratamento correto.
Sem dúvida, o equipamento permite uma triagem rápida e prática e é útil também para monitorar o progresso do tratamento do olho seco.
Conclusão
Agora, você conhece duas novidades no combate a síndrome do olho seco. O E-Eye IRPL, com a luz pulsada, oferece tratamento mais eficaz e de longa duração, com sessões rápidas, indolores e minimamente invasivas.
Já o I-Pen auxilia no diagnóstico precoce e ágil, uma vez que é portátil e o resultado fica pronto em 2 segundos.
Com toda a certeza, são tecnologias inovadoras bem-vindas no controle de uma doença que afeta 377 milhões no mundo todo e que só tende a aumentar.
As novidades na área de oftalmologia interessam você? Então, acompanhe o blog da Phelcom.
A startup Phelcom Technologies acaba de produzir o seu 200º Eyer, tecnologia inovadora que permite realizar exames de retina pelo smartphone. O retinógrafo portátil foi lançado em abril. “O Eyer teve uma ótima aceitação no mercado. Desse modo, atingimos a nossa meta de produção muito antes do planejado”, revela o cofundador e CEO da Phelcom, José Augusto Stuchi. O aparelho está com fila de espera.
O equipamento já está presente em todas as regiões do Brasil. Inclusive, em instituições como USP, Unifesp, Hospital Albert Einstein, Santa Casa de São Paulo, Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, Prevent Senior e Grupo Opty, dentre outros.
Até o momento, mais de 15 mil exames foram feitos. Para 2020, a expectativa é que a tecnologia seja utilizada para realizar exames de retina em mais de 100 mil pessoas.
O Eyer tem inteligência artificial (IA) embarcada e funciona por meio de tecnologia móvel e telemedicina. Os dados dos exames são disponibilizados no sistema de nuvem EyerCloud e o diagnóstico pode ser feito remotamente. “A portabilidade e o custo baixo fazem do Eyer uma das ferramentas de melhora no acesso à saúde dos olhos para mais pessoas. Principalmente em comunidades afastadas e em regiões com infraestrutura deficiente em saúde. Hoje, apenas 15% das cidades brasileiras oferecem serviços de oftalmologia”, explica o cofundador e COO da Phelcom, Flávio Pascoal Vieira.
Phelcom Eyer
Primeiro produto da startup, o Eyer é o que há de mais moderno em retinografia portátil para prevenção e diagnóstico de doenças relacionadas à visão.
O aparelho funciona acoplado a um smartphone e realiza exames de retina de alta qualidade, em poucos minutos e sem a necessidade de dilatação da pupila. Por ser integrado à nuvem, disponibiliza automaticamente os dados na plataforma online EyerCloud para serem analisados por um especialista em qualquer lugar do mundo. Ou seja, permite o diagnóstico remoto.
O Eyer visa auxiliar no combate à deficiência visual e cegueira mundial, que atingem 2,2 bilhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde. Destes, 1 bilhão de casos seriam evitáveis ou passíveis de correção. Ou seja, ocorreram por falta de acesso aos cuidados necessários, como exames e tratamentos.
Phelcom Technologies
A Phelcom Technologies é uma startup que une tecnologia e saúde, com sede em São Carlos (SP). Cria dispositivos portáteis, conectados e vestíveis com o propósito de democratizar o acesso à saúde, oferecendo mais com menos e para mais pessoas.
Para desenvolver o seu primeiro produto, a startup recebeu aporte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e do Programa de Promoção da Economia Criativa da Samsung. Além disso, conta com o apoio das incubadoras Supera Parque e Eretz.bio, essa última do Hospital Israelita Albert Einstein.
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