Como usar a tecnologia no controle de diabetes do seu paciente?

Como usar a tecnologia no controle de diabetes do seu paciente?

O tratamento de diabetes pode ser um verdadeiro desafio para os médicos em relação ao acompanhamento e acesso aos dados diários do paciente. Por exemplo, a falta de conhecimento do controle glicêmico correto é um dos problemas mais frequentes nos consultórios.

Na verdade, é o comprometimento do diabético nos cuidados do dia a dia, como medição da glicemia e alimentação saudável, que interfere diretamente nos resultados positivos ou negativos do tratamento.

Neste sentido, a tecnologia pode auxiliar de forma mais rápida e assertiva no diagnóstico, controle e manejo da doença. Hoje, há ferramentas inovadoras no mercado que possibilitam a monitorização contínua da glicemia e detectam complicações como retinopatia diabética por meio de exames no celular, dentre outros.

Em seguida, conheça 4 tecnologias que facilitam a rotina de médicos no controle da diabetes de seus pacientes.

Sistemas de monitorização contínua da glicemia

diabetes

Imagine verificar a taxa de glicose apenas com a leitura de um pequeno sensor instalado na parte de trás do braço? Com a ajuda de um dispositivo semelhante ao celular, o paciente acompanha na tela os níveis no sangue sem precisar furar os dedos várias vezes ao dia.

Isso porque ao invés de analisar a gota de sangue, como ocorre tradicionalmente, a tecnologia usa o líquido intersticial para capturar a quantidade da glicose.

Além disso, o aparelho faz a checagem 16 vezes por dia e mostra uma previsão de queda ou alta do açúcar nas horas seguintes. Desse modo, ajuda a evitar a hiper e hipoglicemia.

A duração do sensor é de 14 dias.

Nuvem e compartilhamento de dados com médicos sobre diabetes

A tecnologia também permite escanear as informações capturadas a cada oito horas, que ficam armazenadas no próprio aparelho ou pelo aplicativo disponível para Android ou iOS.

Os dados podem ser enviados ao médico por meio da nuvem. Dessa forma, o especialista acompanha, em tempo real, o quadro do paciente e decide por eventuais mudanças no tratamento, caso seja necessário.

Outra vantagem é a possibilidade de compartilhar os dados com outras pessoas, como pais e cuidadores. Assim, fica ainda mais seguro o controle da diabetes.

Os sistemas de monitorização contínua da glicemia têm apresentado resultados interessantes. Por exemplo, uma pesquisa com 50 mil usuários demonstrou um aumento de quase cinco horas de permanência na faixa ideal de glicemia.

Sem dúvida, obter os dados corretos e avaliar de perto as curvas glicêmicas do paciente auxilia muito os médicos no manejo da doença.

Bomba de insulina com monitor contínuo de glicose

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A bomba de insulina com monitor contínuo de glicose permite que o médico determine as quantidades exatas que devem ser liberadas para o paciente.

Para isso, o aparelho realiza a leitura do nível de açúcar do sangue a cada 5 minutos. Quando necessário, fornece insulina de ação rápida por meio de uma cânula que é colocada sob a pele do usuário.

Além disso, o equipamento dispara atualizações frequentes sobre os níveis de glicose e avisos de baixas e altas para o paciente.

Insulina inalável para diabetes

A insulina inalável é comercializada em pó, em cartuchos com três tipos de dosagem. O paciente encaixa o cartucho em um inalador e, ao aspirar, leva a substância ao pulmão, que é absorvida pela corrente sanguínea. Dessa forma, reduz os níveis de glicemia.

Até então, as insulinas disponíveis no Brasil eram somente injetáveis.

Sem dúvida, essa tecnologia avançada é uma forma de tratamento com ação ultrarrápida. A injeção de glicose no sangue começa a agir em 10 minutos, com pico de ação em 15 minutos, e um efeito que dura de 2 a 3 horas.

Há, porém, algumas contraindicações: pacientes com problemas pulmonares, asmáticos, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e fibrose pulmonar, além de fumantes, não podem utilizar a insulina.

Isso porque a absorção pelo pulmão nesses pacientes pode não ser a adequada e a utilização da insulina pode deflagrar crises de asma. O uso também não é recomendado a menores de 18 anos, já que o produto não foi estudado em pacientes desta faixa etária.

Infográfico: Divulgação/Biomm

Retinógrafo portátil

Outra tecnologia que ajuda no controle de diabetes do paciente é o retinógrafo portátil. Com ele, é possível realizar exames de fundo de olho e identificar possíveis agravamentos da doença, como retinopatia diabética.

O equipamento é acoplado a um smartphone e realiza imagens precisas da retina, sem a necessidade de colírio para dilatar a pupila. A imagem capturada é disponibilizada automaticamente em uma plataforma online na nuvem, em que todos os dados são armazenados. Caso não tenha acesso à internet, o exame fica salvo no aparelho até conectar-se à rede. Dessa maneira, permite o diagnóstico remoto por um especialista alocado em qualquer lugar do mundo.

Sem dúvida, a portabilidade e o valor mais acessível da tecnologia democratiza o acesso a exames de retina. Isso porque  ele é em torno de 6 a 10x mais acessível que os retinógrafos tradicionais, em média.

diabetes

Conclusão

Sabemos que é essencial acompanhar e corrigir possíveis problemas no manejo da diabetes. E ter acesso aos dados corretos, e ainda de forma rápida, pode ajudar muito os médicos que sofrem com a falta do conhecimento do controle glicêmico do paciente.

Porém, não adianta o usuário ter os dispositivos com alta tecnologia em mãos se não for proativo nos cuidados do a dia a dia.

Sem dúvida, a tecnologia vai modificar muita coisa no controle desse problema. Entretanto, nunca substituirá o contato entre médico e paciente, que é um dos determinantes para o sucesso do tratamento.

Acompanhe o blog da Phelcom e fique por dentro das principais novidades em tecnologia na saúde dos olhos.

Covid-19: crianças podem apresentar sintomas oculares mais do que adultos

Covid-19: crianças podem apresentar sintomas oculares mais do que adultos

De acordo com diversos estudos, a Covid-19 também atinge os olhos. Primeiro, o relato de um médico chinês testado positivo levantou a possibilidade de o vírus ser contraído pelos olhos, além de mucosas da boca e nariz.

Ao mesmo tempo, alguns pacientes manifestaram conjuntivite como um dos sintomas. Hoje, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 1% dos infectados apresenta esse quadro.

Em seguida, várias pesquisas identificaram o novo agente também nas lágrimas de contaminados. Desse modo, os olhos também são uma possível fonte de contágio, e não apenas uma das formas de contrair a doença.

Há pouco tempo, outro trabalho mostrou que o novo coronavírus também pode causar alterações na retina.

Agora, um estudo publicado na revista Java Ophthalmology sugere que as crianças podem apresentar sintomas de Covid-19 relacionados aos olhos com mais frequência do que os adultos. Ao todo, 22,7% dos pacientes avaliados apresentaram conjuntivite. Um número muito superior ao detectado em adultos, que apresentam taxa de 1% a 3%.

Portanto, entenda neste artigo como foi realizada a pesquisa e os resultados. De fato, há algumas limitações. Porém, esses dados podem ajudar a orientar a prevenção e o manejo de distúrbios oculares em crianças com Covid-19.

A pesquisa

Cientistas de Wuhan, da China, investigaram as manifestações oculares e características clínicas de crianças com Covid-19. Ao todo, os pesquisadores examinaram 216 pacientes de um hospital infantil, com idades entre 2 e 11 anos, confirmados por RT-PCR entre janeiro e março deste ano.

O estudo foi publicado na revista JAMA Ophthalmology.

Os resultados

Ao todo, 49 crianças (22,7%) apresentaram diversas manifestações oculares. Em seguida, conheça quais são:

  • Descarga conjuntival – 55,1%, incluindo 18,4% com secreção mucoide branca, 14,3% com aguado fino e 22,4% com secreção purulenta;
  • Pruido ocular – 38,8%;
  • Congestão conjuntival – 10,2%;
  • Dor ocular – 8,2%;
  • Edema palpebral – 8,2%;;
  • Lacrimejamento – 4,1%;

Vale ressaltar que alguns pacientes sofreram com mais de um dos sintomas relatados acima.

Além disso, os sintomas gerais foram:

  • Febre – 37.5%;
  • Tosse – 36,6%;
  • Diarreia – 5,1%;
  • Fadiga – 4,6%;
  • Descarga nasal – 3,2%;
  • Congestão Conjuntival – 1,9%.

Atenção: dois pacientes já sofriam com conjuntivite alérgica antes da contaminação.

O estudo identificou que crianças com sintomas sistêmicos ou tosse eram mais propensas a desenvolver sintomas oculares leves.

Felizmente, todas as crianças recuperaram-se sem maiores complicações. Ao todo, 26 pacientes foram submetidos a tratamentos com colírios antibióticos, antivirais e antialérgicos. Já 23 apenas ficaram em observação, sem tratamento.

Do total de pacientes com sintomas oculares, 8 mantiveram o prurido ocular por período maior. O restante recuperou-se completamente. A duração dos sintomas oculares foi de 3 a 10 dias, apresentando uma média de 7.

Desse modo, a sugestão dos pesquisadores é que o maior contato mão-olho possa ser o motivo da maior incidência de manifestações oculares em crianças.

As limitações

Apesar da importância da pesquisa, é válido ressaltarmos algumas limitações enfrentadas. Dentre elas, a falta da evidência do patógeno do problema ocular. Isso porque os pesquisadores não receberam permissão para realizar swab conjuntival nos pacientes.

Outro ponto é que a descrição dos sintomas pode não ser real, pois crianças muito pequenas tem dificuldade de descrever o desconforto sofrido.

Conclusão

Apesar de apresentar algumas limitações, os dados da pesquisa podem ajudar a orientar a prevenção e o manejo de distúrbios oculares em crianças com Covid-19. Ainda mais nesse cenário em que não sabemos muito bem quais são todos os sintomas e as possíveis sequelas pós-recuperação.

De fato, ainda não existe tratamento específico para desordens oculares associadas a Covid-19. Entretanto, como mostra a pesquisa, a maior parte se recupera rapidamente, sem tratamento e sem complicações.

Fique por dentro das principais novidades sobre o coronavírus e a saúde dos olhos. Acompanhe em primeira mão o blog da Phelcom.

Como garantir o atendimento humanizado na teleconsulta?

Como garantir o atendimento humanizado na teleconsulta?

Com o aumento do uso da telemedicina desde o início da pandemia, os médicos se depararam com uma dúvida: afinal, como manter o atendimento humanizado na teleconsulta?

De fato, apesar do distanciamento físico, é fundamental assegurar a qualidade da consulta. E, sim, é possível trabalhar a humanização mesmo que por telas!

Para isso, você pode seguir algumas dicas. Dentre elas, ser mais cuidadoso com a comunicação e evitar distrações.

Em seguida, conheça formas de proporcionar uma excelente experiência on-line para os seus pacientes.

 

1.      Escolha um lugar calmo

 

Sem dúvida, é importante definir um local tranquilo para garantir o atendimento humanizado na teleconsulta. Ou seja, sem barulhos externos e interrupções durante a consulta.

Pode ser na própria clínica ou outro espaço que considere mais quieto.

Outra vantagem é a organização, já que todos os materiais e ferramentas que precisa estarão reunidos em um único lugar.

 

2.      Ofereça uma boa experiência

 

telemedicina

 

A jornada do paciente começa muito antes dele chegar ao seu consultório. Na verdade, tem início quando ele identifica os sintomas, decide marcar a consulta e pesquisa por um bom especialista.

Neste caminho, você pode facilitar o agendamento da teleconsulta. Por exemplo, oferecer a possibilidade de marcar on-line e enviar lembretes do dia do atendimento, via SMS ou WhatsApp.

Já durante o atendimento, é importante cuidar de alguns detalhes para assegurar a qualidade e humanização. Por exemplo, ter uma boa conexão com a internet. Assim, você evita que trave ou caia a conexão bem no meio da consulta.

Outras vantagens são o prontuário eletrônico, com todos os dados do paciente fáceis de acessar, e a prescrição de receitas e atestados digitais.

Tudo isso contribui para oferecer uma boa experiência ao cliente.

 

3.      Garanta a segurança de dados do paciente

 

É frequente utilizar meios de comunicação mais populares e acessíveis em busca do atendimento humanizado na teleconsulta. Como exemplo, SMS, WhatsApp, Skype e Zoom.

Porém, uma das exigências para utilizar a telemedicina é garantir a segurança de dados do paciente. Dentre elas, obedecer às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). E, infelizmente, essas ferramentas não são as mais indicadas.

Portanto, pesquise por sistemas de telemedicina que ofereçam essa segurança. Aliás, há programas que também já contam com plataformas de teleconsulta, agendamento on-line e prontuário eletrônico, dentre outros.

 

4.      Busque uma comunicação mais acolhedora

 

Comunicar-se a distância, mesmo que verbalmente, pode gerar dificuldades de entendimento em alguns momentos. E quando a comunicação é não-verbal há ainda mais chances de ocorrer atritos devido a interpretações errôneas.

Portanto, é preciso adaptarmos a forma de conversar. Uma dica é manter o mesmo estilo de comunicação afetuosa e empática também na teleconsulta. Seja por videoconferência, telefone ou mensagens. Neste último, você pode reler o conteúdo mais de uma vez antes de enviar.

Já na chamada de vídeo, busque gesticular para passar mais claramente a mensagem e também não dar a impressão que a teleconsulta travou. Outro ponto relevante é erguer a mão para pedir licença antes de interromper a fala do paciente. Assim, cada um falará de uma vez e diminuirá possíveis problemas de compreensão.

 

atendimento humanizado na teleconsulta

 

5.      Impeça possíveis distrações

 

O paciente pode ficar incomodado se perceber que não tem a sua total atenção durante a teleconsulta. Então, retire possíveis distrações na hora do atendimento. Como exemplo, silencie ou desligue o celular e feche as páginas de redes sociais.

Se for por videoconferência, olhe o tempo todo para a tela. Já se for por mensagem, reserve um tempo também para cuidar disso exclusivamente. Isto é, sem interrupções.

 

6.      Solicite e absorva os feedbacks

 

Quem melhor que o paciente para dizer como está o seu atendimento humanizado na teleconsulta? Portanto, peça feedbacks ao final. Mais do que isso, absorva tudo o que foi dito. Continue com o que foi elogiado e busque soluções para os pontos críticos.

Outra possibilidade é enviar uma pesquisa ao final da consulta. Desse modo, você consegue identificar o nível de satisfação e definir estratégias de melhoria.

 

7.      Busque mais conhecimentos sobre telemedicina

 

Por fim, busque mais conhecimentos sobre telemedicina. Sem dúvida, o uso da atividade vem crescendo cada vez mais no mundo todo, com novas tecnologias e ferramentas lançadas a todo instante no mercado.

No Brasil, ganhou espaço em caráter emergencial devido a pandemia. Porém, a regulamentação definitiva e ampliada deve ser debatida logo após a mudança de cenário.

Por isso, vale a pena estudar essa área que já se tornou realidade.

5 melhores práticas em gestão de clínicas médicas

5 melhores práticas em gestão de clínicas médicas

De fato, a gestão de clínicas médicas pode ser um verdadeiro desafio para os médicos. Isso porque administrar um consultório envolve diversas responsabilidades simultâneas, como organização de dados, controle financeiro, gestão de pessoas, marketing e boa experiência do paciente, dentre outros.

E, como muitos especialistas não têm formação técnica em administração de negócios, podem encarar muitas dificuldades nesta área.

Portanto, é fundamental desenvolver estratégias que garantam praticidade e produtividade no dia a dia já agitado destes profissionais da saúde. E, além disso, que auxiliem no aumento de atendimentos e melhora dos resultados.

Em seguida, veja neste artigo quais são as 5 melhores práticas em gestão de clínicas médicas.

Softwares médicos para organização e rápido acesso a dados

Atualmente, os softwares médicos ajudam a automatizar todos os processos internos do consultório. Dentre suas principais funcionalidades, estão o armazenamento do prontuário eletrônico e de dados de médicos, funcionários, do financeiro e do administrativo.

Dessa maneira, torna mais eficiente e rápida a gestão das clínicas médicas. Além disso, também é um alívio para esses profissionais que se desdobram em vários plantões, consultório e estudos.

Por exemplo, há alguns programas que até enviam lembretes e pedem a confirmação da consulta agendada para o paciente. Sem dúvida, é um ótimo benefício, pois é frequente a falta nos atendimentos marcados.

Hoje, com a ampliação da telemedicina no Brasil, há também sistemas que oferecem teleconsultas, telediagnósticos e prescrição de receitas e atestados médicos digitais. Tudo com a garantia de segurança de dados do paciente e armazenamento em nuvem.

Atendimento focado na experiência do paciente

gestão de clínicas médicas

Os progressos na tecnologia modificaram as relações de prestação de serviços. Hoje, o cliente é o protagonista: tem maior poder decisivo em mãos e exige uma ótima experiência em todo o processo de atendimento. Além disso, também possui influência nas escolhas de consumo de amigos, familiares e seguidores na internet.

O paciente também se encaixa neste cenário. Para você entender melhor, ele passa por uma jornada até chegar ao seu consultório. Basicamente, são cinco etapas: a identificação de sintomas, a decisão de marcar uma consulta, a pesquisa do melhor médico, o atendimento e a avaliação pós-consulta.

Desse modo, é fundamental compreender e mapear a jornada do paciente para melhorar a experiência vivenciada na sua clínica. E, consequentemente, aumentar as oportunidades de captar e fidelizar ainda mais pacientes.

De fato, há problemas relatados por eles que são fácies de resolver. Em seguida, confira algumas ações que vão aumentar a satisfação do usuário:

  • Possibilidade de agendar on-line as consultas;
  • Consultório confortável;
  • Evitar atrasos;
  • Definir um padrão de atendimento de qualidade;
  • Diminuir o tempo de espera entre os estágios da jornada do paciente;
  • Humanizar o atendimento;
  • Investir em tecnologias que agilizem o atendimento e garantam diagnósticos mais assertivos.

Boa gestão financeira

Sem dúvida, uma boa gestão financeira é um dos requisitos mais importantes para impedir prejuízos e diminuir os gastos da clínica. Para isso, é necessário desenvolver um planejamento assertivo de gastos e investimentos.

Neste sentido, é importante reconhecer e mensurar os recursos envolvidos em todas as áreas da sua clínica. Assim, terá os valores disponíveis em mãos para decidir quais rumos tomar e como aplicar cada um deles de forma eficaz.

Em seguida, selecionamos algumas dicas para ajudar nesse objetivo:

  • Realize um bom controle do seu fluxo de caixa;
  • Não misture contas pessoais com as da clínica;
  • Automatize processos internos;
  • Tenha um bom planejamento financeiro;
  • Acompanhe as despesas e receitas;
  • Utilize um bom sistema de gestão de clínicas médicas.

Gestão de pessoas

gestão de clínicas médicas

Atrair e reter talentos também é um grande desafio na gestão de clínicas médicas. Essa área também necessita de bastante atenção, pois está vinculada diretamente com a experiência do usuário, por exemplo.

Dessa forma, há algumas ações que podem ajudar na melhora do trabalho desempenhado pelos funcionários. Confira:

Incentive a participação em assuntos estratégicos

Dê voz aos colaboradores. Crie um ambiente em que ele não só tenha segurança em dar opiniões, mas se sinta motivado a participar do debate de assuntos importantes.

Ofereça programas de incentivo

De fato, essa é uma das medidas que colaboram no engajamento e atração de bons profissionais. Pode ser prêmios em dinheiro ou experiências de vida, como viagens, vinculados ao desempenho e entrega de resultados do funcionário.

Defina um plano de carreira

A estagnação na carreira é um dos principais fatores de desmotivação entre os profissionais. Então, ofereça um plano de carreira claro e atrativo para que seus colaboradores saibam quais são as chances de desenvolvimento.

Invista em treinamentos

Como o setor de saúde evolui constantemente, é essencial que seus funcionários recebam treinamentos oferecidos pelo seu consultório. Além disso, esse ferramenta aumenta a motivação e a qualidade do atendimento, refletindo mais uma vez na experiência do paciente.

Presença digital

Com a ascensão da internet e o surgimento das redes sociais, é essencial que as marcas e empresas estejam presentes e acessíveis ao consumidor. Inclusive, o seu consultório.

A maioria dos pacientes busca informações de serviços e atendimento na internet. Então, vale apostar em um site para sua clínica e perfis nas mídias sociais, como Facebook e Instagram. Afinal, hoje são ferramentas importantes de comunicação e de fidelização de usuários.

Sem dúvida, a publicidade pode ser uma ótima aliada para aumentar a visibilidade da sua clínica e criar um vínculo de confiança com o seu paciente.

Mas, há regras rígidas que devem ser seguidas à risca na hora de divulgar informações e serviços neste setor. Fique atento.

Quer saber mais sobre gestão médica? Acompanhe o blog da Phelcom.

Plataformas oferecem atendimento médico on-line gratuito contra o coronavírus

Plataformas oferecem atendimento médico on-line gratuito contra o coronavírus

Até a publicação deste artigo, o Brasil registrava mais de 4,3 milhões de casos e 133 mil mortes pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Apesar de apresentar queda na quantidade de novos casos, ainda há estabilidade no número de óbitos.

Diante deste cenário, a telemedicina e a inteligência artificial surgem como ferramentas bastante úteis durante a atual pandemia.

É o caso das plataformas on-line Médico Solidário, MedicTalk e Missão Covid. Os três projetos foram criados para oferecer gratuitamente as primeiras orientações médicas e suporte aos pacientes de Covid-19, além de diminuir as filas e a circulação de pessoas com poucos sintomas nos hospitais.

Para suprir essa necessidade, principalmente da população em situação de desamparo, as iniciativas precisam de profissionais voluntários.

Em seguida, entenda como funcionam essas três plataformas que oferecem atendimento médico on-line gratuito e como tornar-se voluntário.

 

Médico Solidário

 

No portal Médico Solidário, é a enfermeira virtual Sara que faz o primeiro atendimento. Ela oferece dezenas de respostas para dúvidas relacionadas a Covid-19 e consegue identificar os principais indícios da doença.

Sempre que um sintoma ou conjunto deles é detectado, o paciente é orientado a solicitar uma consulta por telemedicina. O pedido é feito na própria plataforma, que realiza uma triagem digital para priorizar os casos mais graves.

Em seguida, direciona a consulta, por videoconferência, para os diversos profissionais que compõem a equipe médica. Todo esse processo ainda inclui prontuário eletrônico, prescrições de medicamentos e até solicitação de exames e emissão de atestados digitais.

O projeto é voltado, principalmente, para comunidades em situação de vulnerabilidade de todo o país. Dessa forma, auxilia na ampliação ao acesso à saúde da população de baixa renda, evitando que se desloquem para hospitais e Unidades de Saúde, considerados potenciais focos de contaminação.

 

Atendimento médico on-line e gratuito – como se voluntariar

 

Ainda na plataforma, médicos de todas as especialidades podem se inscrever para trabalhar voluntariamente. A ideia é aproveitar horas disponíveis de trabalho desses profissionais para atender pessoas que estão em situação de risco durante a pandemia.

 

atendimento médico on-line gratuito

 

MedicTalk

 

O site MedicTalk oferece atendimento médico on-line gratuito para pessoas com suspeita ou em tratamento de Covid-19. Conta com a participação de médicos de vários estados brasileiros, dentro das especialidades envolvidas no combate à doença: pneumologistas, otorrinolaringologistas, clínicos gerais e infectologistas. Além disso, atende pacientes do país todo – inclusive brasileiros que moram no exterior.

O objetivo é oferecer gratuitamente as primeiras orientações médicas e suporte aos pacientes, além de diminuir as filas e a circulação de pessoas com poucos sintomas nos hospitais.

Após se cadastrar, o paciente escolhe o especialista, data e horário da consulta. No dia agendado, realiza a consulta virtual por computador, tablet ou celular.

Os médicos interessados em ser voluntários no projeto podem fazer o cadastro aqui.

 

Missão Covid

 

jornada do paciente

 

Na plataforma Missão Covid, o paciente com sintomas de Covid-19 é atendido gratuitamente por meio de telemedicina. Para isso, é só fazer o cadastro no site.

Sem fins lucrativos, o projeto busca entregar assistência à população que precisa de atendimento médico. Para isso, utiliza a telemedicina. Dessa maneira, presta o primeiro socorro aos pacientes com suspeita e distingue quem deve, de fato, procurar um hospital ou permanecer em casa.

Além disso, a Missão Covid não fornece prescrição de receitas médicas.

O projeto também conta com médicos voluntários de qualquer especialidade. Para se candidatar, é só clicar aqui.

 

Conclusão

 

Neste período sem precedentes no mundo, o atendimento médico on-line gratuito é fundamental para aproximar e ajudar as pessoas, principalmente aquelas em vulnerabilidade social.

Sem dúvida, a inteligência artificial e a telemedicina devem ser intensificadas durante e depois da pandemia. Isso porque são importantes ferramentas para democratizar e levar o acesso à saúde de qualidade para toda a população.

 

Saiba em primeira mão as principais novidades em telemedicina e inteligência artificial. Acompanhe o blog da Phelcom.

 

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Phelcom Eyer bate a marca de 100 mil exames realizados

Phelcom Eyer bate a marca de 100 mil exames realizados

A startup Phelcom Technologies tem muito o que comemorar. O seu primeiro produto, o retinógrafo portátil Phelcom Eyer, alcançou a marca de 100 mil exames realizados. O equipamento foi lançado no mercado há apenas 1 ano e 4 meses.

Os exames de segmento anterior e retinografia colorida são os mais feitos atualmente. “Cerca de 850 profissionais utilizam a tecnologia e há aproximadamente 90 mil pacientes cadastrados na nossa plataforma on-line, o Eyer Cloud”, conta o cofundador e CEO da Phelcom, José Augusto Stuchi.

A expectativa é produzir 200 mil exames até metade de 2021.

 

Phelcom Eyer

 

O Phelcom Eyer é o que há de mais moderno em retinografia portátil para prevenção e diagnóstico de doenças relacionadas à visão.

O aparelho funciona acoplado a um smartphone e realiza exames de retina de alta qualidade, em poucos minutos e sem a necessidade de dilatação da pupila. Por ser integrado à nuvem, disponibiliza automaticamente os dados na plataforma on-line EyerCloud. Dessa forma, possibilita que o diagnóstico seja feito por um médico localizado em qualquer lugar do mundo.

O Eyer visa auxiliar no combate à deficiência visual e cegueira mundial, que atingem 2,2 bilhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde. Destes, 1 bilhão de casos seriam evitáveis ou passíveis de correção. Ou seja, ocorreram por falta de acesso aos cuidados necessários, como exames e tratamentos.

Phelcom Eyer

Eyer Cloud

O Eyer Cloud é uma plataforma on-line integrada ao retinógrafo portátil Phelcom Eyer que permite armazenar e gerenciar os exames dos pacientes. Todos os dados capturados pelo equipamento são sincronizados automaticamente com o sistema, permitindo que subam para a nuvem com total segurança.

Além de garantir o backup das informações em um servidor seguro, o usuário tem todos os dados organizados em uma interface amigável, funcional e intuitiva. Além disso, a plataforma pode ser acessada no próprio aparelho ou por celular, tablet e computador.

“É possível cadastrar todos os pacientes no sistema de forma rápida e fácil, visualizar imagens em alta qualidade e em tamanho grande na tela e, em seguida, laudar”, explica o cofundador e COO da Phelcom, Flávio Pascoal Vieira.

Qualquer profissional da área de saúde – sem ser necessariamente o especialista – pode realizar o exame em campo após breve treinamento. Para isso, o médico pode liberar acessos específicos para cada membro da equipe. Por exemplo, o técnico pode apenas cadastrar pacientes e capturar as imagens. Já o laudador, gerar o diagnóstico sem acessar os dados pessoais do paciente, mantendo assim o anonimato.

Dentre as principais funcionalidades, estão a possibilidade de separar as informações de pacientes com mais de uma clínica e visualizar ambos dentro da plataforma; localizar um paciente por nome ou data do exame; e criar templates de laudos com modelos pré-prontos disponíveis no sistema.

Se não houver acesso à internet no momento do exame, as imagens ficam salvas no aparelho e são enviadas para a nuvem assim que houver conexão.

Phelcom Eyer

Phelcom Technologies

A Phelcom Technologies é uma startup que une tecnologia e saúde, com sede em São Carlos (SP). Cria dispositivos portáteis, conectados e vestíveis com o propósito de democratizar o acesso à saúde, oferecendo mais com menos e para mais pessoas.

Para desenvolver o seu primeiro produto, a startup recebeu aporte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e do Programa de Promoção da Economia Criativa da Samsung. Além disso, conta com o apoio das incubadoras Supera Parque e Eretz.bio, essa última do Hospital Israelita Albert Einstein.

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