Sabemos que o foco do médico é na qualidade do atendimento prestado ao paciente. Entretanto, para alcançar esse objetivo, é fundamental enxergar o consultório como um negócio que precisa ser gerido com eficiência.
Neste sentido, a tecnologia surge como uma poderosa ferramenta para facilitar a organização das diversas demandas do dia a dia. Cada vez mais, os avanços desse setor na área de saúde tornam a administração, a contabilidade e o atendimento mais simples e menos onerosos.
Quer saber quais são os principais problemas na gestão do consultório que a tecnologia auxilia? Veja abaixo.
1. Erros no agendamento de consultas e maior tempo de espera
Já aconteceu de dois pacientes estarem agendados para o mesmo horário? Ou programar um tempo inferior de consulta do que o necessário?
Esses erros fazem com que os seus pacientes esperem mais pela consulta ou até tenham que voltar outro dia. E isso gera insatisfação e menor fidelização para o seu negócio.
Para resolver essa dor de cabeça, é possível investir no agendamento de consultas on-line. A ferramenta facilita a rotina tanto do usuário, que não encara as linhas telefônicas ocupadas frequentemente, quanto dos funcionários da clínica, pois ganham em produtividade e organização.
Ou, se preferir, opte por uma agenda eletrônica em que apenas os funcionários terão acesso. Assim, você terá mais controle e estruturação dos agendamentos.
Outra solução é calcular o tempo médio das consultas. Por exemplo, reserve mais tempo para o primeiro atendimento e alguns minutos menos para o retorno, que costuma ser mais rápido.
2. Falta dos pacientes nas consultas
Infelizmente, a falta de pacientes nas consultas é um dos problemas mais comuns enfrentados pelos médicos. Muitos simplesmente esquecem do compromisso ou não conseguem comparecer no dia marcado, mas não encaram linhas ocupadas para desmarcar o atendimento.
Com o serviço de agenda dos softwares médicos, é possível confirmar a consulta com o paciente pouco antes da data, por SMS ou e-mail, por exemplo. Dessa maneira, ajuda em um dos principais problemas na gestão do consultório.
3. Perda de prontuário
O prontuário é fundamental para verificar o histórico do paciente e dar sequência no bom atendimento. E, se o registro estiver em papel, é muito mais difícil encontrá-lo devido ao grande volume de pacientes. Mais do que isso, é mais fácil perder informações importantes.
Por exemplo, é possível consultar todo o histórico do paciente, como atendimentos, exames, medicamentos e tratamentos realizados. Tudo isso possibilita a agilidade no atendimento, o diagnóstico mais preciso e a rapidez no início de tratamentos.
4. Ausência de material no estoque
Imagine precisar de um material para um procedimento simples e não ter no estoque? Com tantas demandas para resolver no dia a dia para o bom funcionamento do seu negócio, é comum esquecer de solicitar materiais com fornecedores.
Por isso, a falta de planejamento e controle de entrada e saída são alguns dos problemas na gestão do consultório mais frequentes. Para resolver esse empecilho de forma mais rápida, há no mercado diversas tecnologias que oferecem sistemas de controle do estoque totalmente eletrônicos.
Desse modo, elas conseguem automatizar uma série de processos, aumentando a produtividade e a rapidez do consultório.
Com elas, todo o catálogo estará armazenado na nuvem, em segurança e com fácil acesso. É possível acompanhar o fluxo e os gastos financeiros com relatórios e planilhas periódicas. Dessa forma, toda administração é baseada em dados, tornando as decisões mais assertivas.
Por exemplo, há ferramentas que permitem visualizar entradas por fornecedor e saídas por tipos de procedimentos. Assim, você sabe quais materiais tem maior uso e consegue negociar valores e formas de pagamentos melhores para seu negócio.
Além disso, é possível entender melhor a demanda, acabar com custos desnecessários e evitar falta de produto no estoque.
5. Insegurança dos dados on-line
Recentemente, foi promulgada a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que aumenta a segurança das informações de todo usuário de internet e elimina o compartilhamento de seus dados sem autorização.
Portanto, o indicado é contratar bons softwares médicos e com máxima segurança. Isso porque o vazamento de informações ou o uso indevido pode acarretar multa de 2% do faturamento da empresa, de acordo com a LGPD.
6. Processos inexistentes ou desorganizados
Qualquer negócio, em qualquer área, necessita de processos de organização bem claros e funcionais. Como exemplo, o atendimento ao paciente, o arquivamento de prontuários, a cobrança dos convênios, dentre outros.
Sem dúvida, quando tudo está desorganizado, pode atrapalhar o bom andamento e o faturamento da clínica.
Como são muitas tarefas, a tecnologia pode auxiliar a agilizar os processos e até a armazenar tudo em um único local, com fácil acesso e de forma intuitiva.
7. Decisões erradas por falta de informações
Sem todas as informações, como tomar uma boa decisão para o seu negócio? De fato, ter acesso aos dados completos do seu consultório faz total diferença nesse momento.
Para isso, você precisa ter em mãos indicadores eficientes como a taxa de agendamento/falta/cancelamento, ticket médio, captação de novos pacientes, retenção de usuários e faturamento, por exemplo.
E, claro que se os dados estiverem em tabelas manuais, ficará mais demorado analisá-los. Já com a adesão da tecnologia, como os sistemas médicos, todas as informações estarão centralizadas.
Mais do que isso, há ferramentas que geram relatórios automaticamente.
Por isso, tecnologias que resolvem ou facilitem problemas na gestão do consultório é um investimento importante para a saúde e prosperidade do seu negócio.
Agora, quer saber mais como resolver problemas na gestão do consultório? Acompanhe o blog da Phelcom.
O controle de estoque para clínicas é uma ferramenta de gestão essencial para o negócio. Isso porque garante que os equipamentos e materiais estejam sempre disponíveis quando necessário. E, dessa forma, impacta diretamente na boa experiência do paciente e no retorno financeiro do consultório.
Sem dúvida, o aprimoramento constante desse setor traz diversos benefícios, como mais praticidade, melhor organização, conhecimento de todos os produtos, redução de custos, menos perdas e menor retrabalho, dentre outros.
Em seguida, confira como fazer o controle de estoque para clínicas de maneira eficiente.
1. Padronize os processos
Antes de tudo: padronize os processos. Essa ação é importante para manter a organização e evitar erros.
A primeira coisa é cadastrar cada item do seu estoque. Para isso, registre o código e a descrição detalhada. Quando o produto for retirado, também é imprescindível dar baixa.
Em relação à organização, você pode arrumar de diversas maneiras. Por exemplo, colocar os materiais perecíveis de acordo com a validade e, assim, impedir a perda do material. Ou por ordem de procedimentos. Por exemplo, material para cirurgia de catarata.
Outra dica é etiquetar o estoque por cores: equipamentos para procedimentos cirúrgicos com a cor azul; descartáveis com amarelo etc. Além disso, há a possibilidade de ordenar tudo por ordem alfabética.
Ou seja: é só escolher o processo que funcione melhor para seu consultório. Depois disso, lembre-se de alinhar o método com todos os funcionários que possuem acesso ao local.
2. Garanta armazenamento adequado
A maioria dos medicamentos exigem condições especiais de armazenamento. Desse modo, é importante seguir as instruções do fornecedor, como temperatura e luz adequadas. Para isso, faça a verificação periódica dos freezers e garanta a conservação na sombra, quando indicado.
Além disso, o espaço deve ser apropriado para abrigar os materiais sem excesso. Isso facilitará a disposição dos produtos e o acesso.
Assim, evita-se desperdícios e prejuízos financeiros e garante a segurança e qualidade do material.
3. Realize o controle e conferência com frequência
De fato, há alguns itens que precisam de reposição mais frequente em relação aos outros. E, para garanti-los sempre à disposição, o controle constante do estoque é essencial.
Para isso, estabeleça os prazos de conferência. A periodicidade será decidida conforme as características da própria clínica, como número de consultas diárias e de procedimentos que necessitam de produtos do estoque.
Esse hábito ajuda a diminuir gastos desnecessários e ainda garante a disponibilidade do material no atendimento.
4. Faça um inventário
Contabilizar e conferir todos os itens por meio do inventário é fundamental no controle de estoque para clínicas. Isso porque o catálogo permite conhecer todos os produtos armazenados e o perfil de uso a partir das entradas e saídas. Além disso, auxilia no cálculo do custo do estoque com manutenção, perdas e desperdícios de materiais.
De fato, é um procedimento trabalhoso, mas que pode ser feito com frequência menor caso os processos de organização estejam em dia. Por exemplo, você pode dividir em três categorias: 1,2 e 3. Na 1, ficam os materiais de maior valor; na 2, os intermediários e, na 3, os de baixo custo.
Desse jeito, é possível fazer o inventário trimestral para os da faixa 1; semestral para os da 2 e anual para os da categoria 3. Claro, tudo dependerá das características e do processo que funcionará melhor para seu negócio.
5. Utilize indicadores
Sem dúvida, indicadores são fundamentais para verificar e acompanhar a eficiência da sua clínica. Por exemplo, um deles é o giro de estoque.
Para medi-lo, você deve fazer a seguinte conta: total de produtos e materiais utilizados / volume médio do estoque.
O resultado refletirá a eficiência geral de toda a cadeia de suprimentos, como fornecedor e até o atendimento ao paciente.
6. Cadastre os fornecedores
Manter o cadastro dos fornecedores atualizados ajuda a comprar produtos com melhor preço e qualidade. Além disso, o contato frequente e o conhecimento da melhor prática de cada um ajuda a conseguir os materiais dentro do prazo que sua clínica precisa.
7. Invista em um sistema de controle de estoque para clínicas
Mas como fazer um bom controle de estoque para clínicas com tantos procedimentos a serem seguidos? Afinal, a administração desse setor é apenas um entre vários do seu negócio.
Você pode optar por sistemas e softwares de gestão com essa finalidade. Eles conseguem automatizar uma série de processos, aumentando a produtividade e a rapidez do consultório.
Com eles, todo o catálogo estará armazenado na nuvem, em segurança e com fácil acesso. É possível acompanhar o fluxo e os gastos financeiros com relatórios e planilhas periódicas. Dessa forma, toda administração é baseada em dados, tornando as decisões mais assertivas.
Por exemplo, há ferramentas que permitem visualizar entradas por fornecedor e saídas por tipos de procedimentos. Assim, você sabe quais materiais tem maior uso e consegue negociar valores e formas de pagamentos melhores para seu negócio.
Além disso, é possível entender melhor a demanda, acabar com custos desnecessários e evitar falta de produto no estoque.
Conclusão
Por fim, essas dicas de controle de estoque para clínicas ajudarão você a manter tudo em ordem e ter mais tempo livre para o que mais importa: atender o paciente com qualidade.
Além disso, eliminará perdas e prejuízos financeiros que podem afetar o seu negócio no final do mês.
Quer saber mais sobre controle de estoque para consultórios? Acompanhe o blog da Phelcom.
A jornada do paciente do seu consultório precisa oferecer o mesmo nível de qualidade em todas as etapas para, assim, encantar e fidelizar os clientes. Inclusive, no pós-atendimento.
Mas, afinal, como proporcionar uma boa experiência ao usuário e garantir que eles voltem? Mais do que isso, que se tornem propagadores do seu trabalho e indiquem para familiares e amigos?
Em seguida, separamos 3 dicas para você aplicar já no seu pós-atendimento. De fato, não é tão simples. Entretanto, é possível! Confira.
Pós-atendimento – o que é e qual a importância?
Basicamente, o pós-atendimento é todo o relacionamento mantido com o paciente depois da consulta. O envio de um e-mail solicitando a avaliação do atendimento e/ou um SMS parabenizando pelo aniversário são alguns exemplos.
Desse modo, há chances maiores de aproximação, satisfação e fidelização do paciente. E, sem dúvida, isso gera diversos benefícios ao negócio, como menos investimentos para captar novos clientes e aumento da autoridade no mercado.
O conceito de pós-atendimento faz parte da Jornada do Paciente, que é a soma de todos os estágios em que o usuário passa: a identificação de sintomas, a decisão de marcar uma consulta, a pesquisa do melhor médico, o atendimento e a avaliação pós-consulta.
Mas, como realizar o pós-atendimento do seu consultório? Veja como logo abaixo.
1. Monte um cadastro completo e atualizado do seu paciente
Ter todos as informações do seu paciente pode ser uma grande vantagem. Isso porque são esses dados que auxiliarão na construção de uma comunicação eficiente e próxima.
Então, cadastre a idade, data de nascimento, estado civil, se possui filhos, alimentação, prática de exercícios físicos etc.
Mas, atenção: é fundamental garantir a segurança desses dados. Para isso, você pode investir em sistemas de telemedicina. Além disso, manter um prontuário eletrônico armazena, organiza, facilita e agiliza o acesso das informações, pois estão em um único local.
2. Solicite feedback com uma pesquisa de satisfação
Quer saber a opinião do paciente sobre a consulta e o pós-atendimento, se ele voltaria e/ou indicaria o seu trabalho? Então, pergunte!
Sem dúvida, a pesquisa de satisfação é uma das táticas mais eficientes de avaliação. Além de conhecer a experiência do paciente no seu consultório, ajuda a aumentar a confiança e credibilidade do seu negócio.
Você pode enviar o link com as questões por e-mail, SMS ou WhatsApp. É possível automatizar esse processo por meio de funcionalidades em softwares de gestão.
Vale ressaltar que a pesquisa precisa ser breve. Isto é, selecione perguntas diretas e essenciais para a análise e a melhoria do seu negócio.
Com os resultados em mãos, faça uma investigação profunda para conhecer quais são os pontos fortes e quais precisam de melhoria. Em seguida, desenvolva uma estratégia para trabalhar essas questões.
Se possível, sempre aplique a pesquisa de satisfação com regularidade.
3. Mantenha o contato
Que tal, no dia seguinte, enviar um SMS ao paciente dizendo que está feliz em atendê-lo e à disposição?
Use a tecnologia para manter contato no pós-atendimento! Além do exemplo acima, você pode pedir a avaliação da consulta, lembrá-lo do retorno, parabenizá-lo no aniversário e desejar boas festas.
De fato, o SMS é apenas uma das formas de abordagem. Você pode usar também o e-mail e o WhatsApp.
Aliás, o e-mail permite envio de conteúdos mais longos. Por exemplo, você pode falar sobre novidades na área de saúde que o interessem, dar dicas de prevenção e anunciar inovações do consultório, dentre outros.
Com isso, há a demonstração de atenção e cuidado contínuo com seus pacientes. Desse jeito, eles perceberão a preocupação com o bem-estar deles, o que pode refletir diretamente na evolução do tratamento.
E, claro, para agilizar todo esse processo, opte por sistemas de automatização de envio de mensagens. Além da rapidez, eles garantem também a segurança das informações.
Conclusão
Por fim, hoje em dia é fundamental manter o contanto com o paciente e, assim, conseguir fidelizá-lo e transformá-lo em propagador dos seus serviços. Para isso, essas dicas ajudarão a colocar em prática um pós-atendimento de qualidade e infalível.
Acompanhe o blog da Phelcom e veja dicas de gestão e empreendedorismo.
De fato, a inteligência artificial na medicina diagnóstica vem apresentando resultados positivos e promissores. Mais do que isso, o desenvolvimento de softwares cada vez mais inovadores vem revolucionando o setor ao entregar mais rapidez, precisão, qualidade, acessibilidade e redução de custos para pacientes, profissionais e instituições envolvidas.
Sem dúvida, o emprego de sistemas informatizados e símbolos computacionais na previsão e imitação do comportamento humano impacta diretamente na saúde do paciente e na redução dos gastos em tratamentos, dentre outros inúmeros benefícios.
Por isso, conheça neste artigo 4 tecnologias que aplicam a inteligência artificial na medicina diagnóstica: retinógrafo portátil, softwares de emissão de laudo à distância, teste genético para câncer de mama e software para mamografia.
1. Retinógrafo portátil
Retinógrafo portátil foi um dos principais equipamentos utilizados no projeto Unidos pelo Diabetes em Ação, em Itabuna (BA).
Acoplado a um smartphone, o retinógrafo portátil realiza exames de retina de alta qualidade, em poucos minutos e sem a necessidade de dilatação da pupila. Integrado a uma plataforma online, os dados são enviados automaticamente e podem ser analisados por um especialista em qualquer lugar do mundo. Ou seja, permite o diagnóstico remoto.
Em seguida, veja quais são as funcionalidades do equipamento:
Exame de retina pelo celular com alta qualidade;
Diagnósticos precisos e rápidos;
Custo mais baixo em relação aos retinógrafos tradicionais;
Portabilidade, o que permite realizar exames em vários locais;
Democratização dos exames de retina, principalmente em locais com pouca infraestrutura de serviços de qualidade na área, como médicos, profissionais de saúde, equipamentos, medicamentos etc;
Maior rapidez no atendimento, por meio de sistemas informatizados integrados a uma plataforma online com acesso via computadores, celulares e tablets;
Facilidade na realização de exames, que podem ser feitos em clínicas e postos de saúde;
Diagnóstico feito por especialistas e profissionais de referência, localizados em qualquer lugar do mundo;
Redução do tempo de atendimento e de custos operacionais;
Diminuição do deslocamento de pacientes a hospitais e grandes centros urbanos;
Melhora na qualidade dos laudos emitidos;
Sem utilização de colírios para a dilatação da pupila;
Aumento na prevenção e diagnóstico precoce de doenças como retinopatia diabética, glaucoma, catarata, degeneração macular, retinoblastoma, deslocamento da retina, retinopatia da prematuridade e cegueira, dentre outras.
No Brasil, a startup Phelcom Technologies disponibiliza o retinógrafo portártil Phelcom Eyer. Além disso, também oferece a plataforma on-line Eyer Cloud, que permite armazenar e gerenciar os exames dos pacientes. Além de garantir o backup dos dados em um servidor seguro, o médico tem todos os dados organizados em uma interface amigável, funcional e intuitiva.
Softwares de emissão de laudo à distância
Além de possibilitar o diagnóstico remoto, alguns softwares de emissão de laudo à distância trabalham com o princípio de machine learning, uma das aplicações de IA. Em português, o termo significa “aprendizado de máquina”.
E como funciona? Basicamente, ele coleta dados, aprende com eles e melhora automaticamente. E isso sem ser necessariamente programado.
Na medicina diagnóstica, a ferramenta avalia um extenso banco de dados de sintomas de pacientes para encontrar padrões para cada doença. Dessa maneira, o software consegue verificar se o indivíduo possui determinada enfermidade de acordo com os indícios que apresenta.
No Brasil, há alguns sistemas disponíveis. Por exemplo, o do Portal Telemedicina compara analiticamente exames presenciais a casos similares de uma base de dados com 30 milhões de imagens e exames.
A plataforma elabora recomendações médicas com critérios confiáveis e precisos ao usar a Deep Learning. Esse método baseia-se em algoritmos complexos que imitam a rede neural do nosso cérebro, conferindo ao sistema uma capacidade de detectar achados médicos em nível sobre-humano.
Se o exame médico e a recomendação do algoritmo não baterem, o exame é encaminhado a outros três especialistas para uma avaliação mais detalhada. Inclusive, o programa incorpora aprendizados a cada laudo emitido, acumulando repertório clínico à sua base de dados.
Outro aspecto inovador é sua capacidade de fazer uma triagem automática dos exames, permitindo que os casos emergenciais tenham prioridade na fila do médico.
Software para laudo de mamografias
Imagine identificar com exatidão o local da mama em que há uma alteração suspeita e, ainda por cima, facilitar a biópsia? Alguns softwares de inteligência artificial estão conseguindo detectar com maior precisão o câncer de mama.
Aliás, um deles consegue prever padrões incomuns da imagem feita pela mamografia e apontar a região em que é necessário averiguar melhor. O algoritmo foi criado pela Dasa em parceria com a CureMetrix, uma startup americana.
Já outro software desenvolvido pelo Google pode ser a “segunda opinião” médica sobre a mamografia. Isso porque o algoritmo apresentou 11,5% mais acertos em relação a análise humana.
Porém, quando avaliado por dois médicos, os humanos apresentam o mesmo resultado que a máquina. E, como é comum que dois especialistas analisem a imagem, a ferramenta do Google pode ser o “segundo especialista”.
Teste genético – EndoPredict
A inteligência artificial na medicina diagnóstica também está conseguindo prever o desenvolvimento de câncer de mama e possível metástase pelos próximos anos.
Por exemplo, o teste genético EndoPredict avalia 12 genes do tecido tumoral relacionados à probabilidade de recidiva. O resultado é uma pontuação que aponta se a chance é alta ou baixa de o câncer se espalhar para outro lugar do corpo pelos próximos dez anos. Desse modo, a quimioterapia foi evitada em 70% das pacientes com nódulos negativos em estudos clínicos.
Entretanto, o teste é indicado apenas para diagnósticos recentes da doença e em estágio inicial. Além disso, com positivo para receptores de estrogênio e negativo para a proteína HER2.
O teste é oferecido com exclusividade pela GeneOne, laboratório de genômica da Dasa.
Com mais de 90 mil avaliações de exames no banco de dados, a IA aprendeu os padrões sutis no tecido mamário que são precursores de tumores malignos.
O modelo da equipe foi significativamente melhor na previsão de risco do que as abordagens existentes. Isso porque posicionou com precisão 31% de todos os pacientes com câncer em sua categoria de maior risco, em comparação com apenas 18% dos modelos tradicionais.
Conclusão
Com toda a certeza, a inteligência artificial na medicina diagnóstica revolucionará o setor e auxiliará médicos e serviços de saúde a aumentar a produtividade e atender mais pessoas.
E, sem dúvida, também é essencial para democratizar o acesso à saúde. Principalmente em locais com pouca infraestrutura de serviços de qualidade na área, como médicos, profissionais de saúde, equipamentos, medicamentos etc.
De fato, os algoritmos inteligentes não substituirão os médicos especializados nesse tipo de diagnóstico. Mas, pode servir como apoio, oferecendo maior segurança e precisão aos laudos.
Inteligência artificial na medicina diagnóstica é um assunto que interessa você? Então, acompanhe o blog da Phelcom.
Nem só de amplo conhecimento técnico e experiência em medicina que se vive o médico. Na verdade, o profissional precisa também conhecer administração e empreendedorismo para fazer uma boa gestão de seu negócio.
Por isso, hoje separamos 5 dicas de gestão financeira para consultórios. Garantir o controle das finanças pode até parecer difícil no começo, mas com um pouco de organização e uso de técnicas simples, você garantirá mais economia, agilidade e produtividade no dia a dia.
Confira!
1. Registre todas as transações financeiras
Antes de tudo, é fundamental ter o total controle financeiro do seu consultório. Para isso, você precisa registrar diariamente todas as entradas e saídas do seu caixa. Aliás, isso vale desde a retirada de dinheiro para um café ao fornecedor até o recebimento de consultas. Ou seja, para todas as transações financeiras.
Dessa forma, fica mais fácil identificar as receitas e despesas do seu negócio, fazer investimentos e estar preparado para períodos de menor movimento por meio de uma reserva de emergência.
A dica é fazer o fechamento do caixa todo dia. Assim, você sabe quanto foi o rendimento diário.
2. Saiba o custo da hora do seu consultório
Para isso, some todas as suas despesas físicas como água, aluguel, folha de pagamento dos colaboradores, energia elétrica etc. Depois, calcule quantas horas de trabalho mensal você investe no consultório. Com esses números em mãos, divida o valor das despesas pelas horas de trabalho.
Pronto! Você tem em mãos o custo da hora do seu consultório. Desse modo, na hora de contabilizar receitas e despesas, você conseguirá identificar os lucros corretamente.
3. Descubra se é benéfico para seu consultório atender através de planos de saúde.
De fato, é muito comum os médicos atenderem pelos planos de saúde. Mas, será que o credenciamento é vantajoso financeiramente para você? Sem dúvida, é preciso analisar bastante.
Por exemplo, o recebimento das consultas realizadas é burocrático e necessita de investimento de mais tempo e dinheiro. Porém, por outro lado, deve garantir um maior número de atendimentos para o seu consultório.
Isto é, há os prós e contras. Entretanto, somente você poderá avaliar se é uma boa ideia para o seu negócio.
4. Invista em softwares de gestão financeira para consultórios
A tecnologia ajuda, e muito, na gestão financeira para consultórios. Isso porque oferece várias ferramentas para registro e análise do fluxo de caixa e dos recebimentos e pagamentos futuros, por exemplo. Além de ser mais rápido, automatizar os processos evita erros e retrabalhos.
Outra vantagem é ter relatórios e gráficos em mãos, que fornecerão uma visão mais completa sobre a situação do consultório e ajudarão a nortear a tomada de decisões.
Além disso, auxilia no aumento da produtividade e da segurança de dados. Isso porque esses sistemas oferecem agendamento de consultas on-line, prontuário eletrônico, controle da entrada e saída de produtos do estoque, dentre outros.
5. Selecione bem os fornecedores
Busque por fornecedores com materiais e equipamentos de qualidade, entrega no prazo estipulado e com abertura para negociação de preço. Além disso, procure criar um vínculo próximo e agradável, tornando-os verdadeiros parceiros.
Essa é uma dica importante para uma boa gestão financeira para consultórios, pois não atrapalhará o fluxo de caixa.
Conclusão
Por fim, você viu neste post 5 dicas sobre uma boa gestão financeira para consultórios: registrar todas as transações financeiras, conhecer o custo hora, atender ou não por planos de saúde, investir em softwares de gestão e escolher bem os fornecedores.
Com isso, fica mais fácil administrar o seu negócio e tornar a rotina, já tão atribulada, mais ágil e produtiva.
Quer saber mais sobre gestão financeira para consultórios? Acompanhe o blog da Phelcom.
Hoje, é indiscutível a importância das redes sociais para médicos, consultórios, clínicas e demais instituições de saúde. Estar presente on-line é fundamental para construir e manter a relevância e autoridade no mercado. E, assim, conquistar e fidelizar cada vez mais clientes.
Sem dúvida, as mídias sociais exercem um papel valioso neste cenário. Isso porque oferecem um grande potencial de interação e relacionamento com o público. E, quanto maior as interações com qualidade, mais cresce a visibilidade do profissional na área.
Mas, como gerenciar as plataformas corretamente, com bom conteúdo e dentro das normas do Código de Ética Médico e do Conselho Federal de Medicina (CFM)?
Em seguida, confira o guia de redes sociais para médicos que preparamos para te ajudar a escolher as mídias e o que fazer. Além disso, veja as questões éticas e legais sobre marketing médico regulamentadas pelo CFM.
Afinal, por que investir nas redes sociais para médicos?
Com o aumento e a rápida adesão da sociedade, as redes sociais também passaram a ser uma ferramenta para fins comerciais e profissionais. Inclusive, uma ótima ferramenta!
Logo abaixo, confira as principais razões para investir nessas plataformas:
Atualmente, os pacientes buscam informações sobre saúde na internet. Na verdade, é bastante comum pesquisar as possíveis causas de sintomas no “Dr. Google”. Por isso, fornecer conteúdo verídico e relevante ajuda a atrair audiência, ganhar cada vez mais credibilidade na área e conquistar novos clientes.
De fato, os seus pacientes estão nas mídias sociais. Afinal, quase todo mundo está. Portanto, só esse motivo já deveria ser o suficiente para aderir às plataformas e aproveitar o enorme potencial de atrair e engajar seu público.
A possibilidade de curtir a página e as publicações, de interagir e compartilhar permite que cada vez mais seguidores sejam impactados nas redes sociais. Dessa forma, sua marca ganha cada vez mais visibilidade, tornando-se referência no setor.
E, por fim, você pode construir uma relação de longo prazo com seus pacientes, sejam aqueles que já são ou que poderão se tornar um dia.
Redes sociais para médicos: como fazer?
Antes de tudo, é fundamental conhecer as normas sobre marketing médico regulamentadas pelo Código de Ética Médico e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Neste artigo, explicamos tudo sobre o que pode e não pode na publicidade para médicos.
Agora, confira abaixo alguns pontos fundamentais.
Código de Ética Médico
O Código de Ética Médico determina algumas proibições no uso da publicidade médica pelos profissionais. Em seguida, conheça as principais:
Permitir que sua participação na divulgação de assuntos médicos, em qualquer meio de comunicação de massa, deixe de ter caráter exclusivamente de esclarecimento e educação da sociedade;
Divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de conteúdo inverídico;
Deixar de incluir, em anúncios profissionais de qualquer ordem, seu nome, seu número no Conselho Regional de Medicina, com o estado da Federação no qual foi inscrito e Registro de Qualificação de Especialista (RQE) quando anunciar a especialidade.
Resolução CFM Nº 1974/2011
A Resolução CFM Nº 1.974/2011 tem como objetivo regular todos os anúncios e peças de divulgação de informações que fazem referência aos médicos e clínicas em qualquer meio de comunicação.
Desse modo, impõe algumas normas obrigatórias para os anúncios veiculados na área da saúde. Confira:
O que é obrigatório
a) Nome do profissional;
b) Especialidade e/ou área de atuação, quando registrada no Conselho Regional de Medicina;
c) Número da inscrição no Conselho Regional de Medicina;
d) Número de registro de qualificação de especialista (RQE), se o for.
O que não pode
Divulgar aparelho afirmando ser de uso exclusivo;
Expor o seu paciente como forma de divulgar técnica, método ou resultado de tratamento, ainda que com autorização dele;
Anunciar a utilização de técnicas exclusivas de tratamento;
Garantir, prometer ou insinuar bons resultados do tratamento. Como exemplo, utilizar frases sensacionalistas: “o melhor”, “o único” ou “resultado garantido”;
Publicação de selfie, imagens e/ou áudios que caracterizem sensacionalismo, autopromoção ou concorrência desleal;
Publicação de imagens do “antes e depois” de procedimentos;
Divulgar endereço e telefone de consultório, clínica ou serviço;
Veicular publicamente informações que causem intranquilidade à sociedade, mesmo que comprovadas cientificamente;
Consultar, diagnosticar ou prescrever por qualquer meio de comunicação de massa ou a distância;
Apresentar de forma abusiva, enganosa ou assustadora representações visuais das alterações do corpo humano causadas por doenças ou lesões;
Divulgar preços de procedimentos, modalidades aceitas de pagamento/parcelamento ou eventuais concessões de descontos como forma de estabelecer diferencial na qualidade dos serviços.
O que pode
Anunciar cursos e atualizações relacionados à sua especialidade ou área de atuação devidamente registrada no Conselho Regional de Medicina;
Prestar informações, dar entrevistas e publicar artigos estritamente educativos.
Redes sociais para médicos – as melhores práticas
De fato, só estar presente nas redes sociais não traz resultados. Por isso, é essencial seguir algumas estratégias para garantir a atração do público, engajamento e aumento da visibilidade da marca e/ou do negócio.
Por isso, confira as melhores práticas para a boa gestão das suas páginas:
Tenha um perfil atraente e atualizado;
Mantenha as informações atuais;
Esteja atento à sua imagem nas redes sociais;
Conheça bem o seu público;
Ofereça conteúdos relevantes;
Poste com frequência;
Faça um planejamento de conteúdo e estratégia;
Interaja com seu paciente;
Faça bom uso das críticas;
Mensure os resultados.
Redes sociais para médicos: quais escolher?
Já ciente de tudo isso, agora chegou o momento de escolher as melhores redes sociais para médicos. Há várias opções, mas nem todas serão úteis para o seu negócio. Na verdade, tudo depende do seu objetivo.
Mesmo assim, separamos as três mais populares e utilizadas pelos médicos.
Em seguida, confira como usar da melhor maneira possível cada uma delas.
Facebook
Como é mais popular, é bem capaz que seus pacientes estejam no Facebook – principalmente quando comparamos com as outras redes. Então, você precisa estar lá.
Por outro lado, a plataforma permite divulgar conteúdo em diversos formatos, como imagens, vídeos, artigos médicos e do seu próprio blog, notícias sobre a área de saúde, infográficos informativos etc.
Para isso, opte por criar uma página institucional ao invés de perfil. Isso porque, com a fan page, poderá criar anúncios, impulsionar posts, colocar link para o seu site e blog, gerenciar melhor os conteúdos e datas, mensurar os dados e diversos outros benefícios.
Deixe o perfil para a sua vida pessoal, já que é fundamental separar as duas coisas.
Para criar a página institucional, você também precisa ter um perfil pessoal no Facebook. Ele servirá como administrador da página. Depois, é possível incluir outras pessoas como administrativos.
Instagram
Sem dúvida, o Instagram é o novo queridinho das redes sociais. Na verdade, já vem apresentando grande crescimento em número de inscritos há alguns anos. Com isso, as marcas e empresas perceberam e já estão aproveitando o grande potencial dessa mídia.
Por aqui, o visual tem muita importância. Então, aposte em fotos e vídeos de boa qualidade. O design limpo, sem muitas informações, também é essencial. Outro ponto de atenção é com imagens sensíveis, como de cirurgias e doenças. Além de poder sofrer censura, não é recomendado pelo CFM.
As hashtags também são fundamentais nessa plataforma. Assim, você se posiciona e aumenta a visualização, indicando especialidade, tratamentos, procedimentos etc. Assim, qualquer usuário que clicar nessa tag vai ver seu post em meio às outras que estão marcadas com ela.
Outra ferramenta muito interessante são os Stories e seus diversos recursos, como enquetes, perguntas, GIFs e filtros. A duração de postagem deles é de 24 horas. Nele, você pode mostrar bastidores, um pouquinho da vida particular e trabalhar conteúdos mais informais e leves.
Sem dúvida, isso ajuda a humanizar mais o médico e estreitar o relacionamento com os pacientes.
LinkedIn
Com certeza, todo profissional deve ter um perfil nessa rede social, já que é voltada para o mundo corporativo. Inclusive, os médicos.
Essa mídia permite aumentar sua rede de contatos, fazer networking, participar de grupos de discussão e divulgar artigos.
Aliás, é o local certo para conteúdos mais técnicos e para construir autoridade na sua área de atuação. Além disso, pode colocar seu currículo completo e habilidades para que os pacientes o conheçam ainda mais.
Quer dicas valiosas para a gestão das suas redes sociais? Acompanhe o blog da Phelcom.
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