Primeiro cliente, Dr. Hélio Lima já realizou mais de 600 exames com o Phelcom Eyer

Primeiro cliente, Dr. Hélio Lima já realizou mais de 600 exames com o Phelcom Eyer

Foi durante um congresso em Natal (RN), em 2018, que o oftalmologista Hélio Roberto de Melo Lima conheceu a proposta de um equipamento inovador para exames de retina: o Phelcom Eyer.

O retinógrafo portátil funciona acoplado a um smartphone e possui câmera de alta resolução. Desse modo, captura a imagem do fundo do olho em excelente qualidade. Integrado a uma plataforma online, o Eyer Cloud, envia automaticamente os dados para o laudo de um especialista.

Na época, o aparelho ainda estava em processo de desenvolvimento pela startup Phelcom Technologies, mas já contava com o apoio e investimento de instituições renomadas, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), o Programa de Promoção da Economia Criativa da Samsung e as incubadoras Supera Parque e Eretz.bio – essa última do Hospital Israelita Albert Einstein.

Primeiro cliente

Lima acompanhou a evolução da tecnologia até o lançamento no mercado, em abril de 2019. E foi o primeiro cliente a adquirir o produto. “Decidi investir nessa aquisição pela facilidade de uso e bom preço”, relembra.

De lá para cá, já fez mais de 600 exames em seu consultório. Atualmente, utiliza o equipamento duas vezes na semana, em média. Dos exames realizados, a retinografia é o mais frequente.

O oftalmologista também destaca outros pontos fortes do produto: boa qualidade das imagens, alta eficiência e funcionalidade do Eyer Cloud – plataforma em nuvem que armazena todos os exames e laudos – e o valor. “O custo-benefício é excelente. Não existe outro do mesmo nível. Imbatível”, afirma.

Lâmpada de fenda

suporte para lâmpada de fenda

Suporte para lâmpada de fenda da Phelcom

Recentemente, Lima também adquiriu o suporte para lâmpada de fenda da Phelcom Eyer. “Foi uma boa aquisição, pois é muito eficiente e facilita a tomada das imagens”, explica.

O suporte permite a fixação do Eyer, refazendo assim a experiência de retinógrafos de mesa. Além disso, auxilia para a manutenção do distanciamento social nos atendimentos, já que o profissional não precisa encostar na testa do paciente como ocorre no exame tradicional.

Phelcom Technologies

A Phelcom Technologies é uma startup que une tecnologia e saúde, com sede em São Carlos (SP). Cria dispositivos portáteis, conectados e vestíveis com o propósito de democratizar o acesso à saúde, oferecendo mais com menos e para mais pessoas.

“É uma excelente e promissora empresa. Tem um ótimo atendimento em todo o processo de venda e no suporte para o uso do equipamento. Eu indico”, finaliza.

8 ferramentas para tornar o seu consultório médico mais digital

8 ferramentas para tornar o seu consultório médico mais digital

Antes da Covid-19, a prática de telemedicina no Brasil ainda era bastante limitada. Por exemplo, a lei regulamentadora é de 2002 e só permite três modalidades: emissão de laudos à distância, teleducação e teleassistência.

Entretanto, a atividade ganhou espaço na atual pandemia e hoje pode ser empregada em qualquer atividade de saúde. Mesmo em um mundo cada vez mais tecnológico e conectado – inclusive na saúde –, muitos profissionais estão enfrentando dificuldades em migrar para o on-line.

Por isso, selecionamos 8 ferramentas que auxiliarão na transição para um consultório médico mais digital. Confira!

1.      Teleconsulta

telemedicina

Como o próprio nome diz, a teleconsulta é o atendimento médico feito à distância por meio de ferramentas on-line, como a videoconferência, por exemplo.

Pela Lei nº 13.989, de 15 de abril de 2020, é definida como “o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”.

A modalidade é uma das mais utilizadas pelos médicos durante a pandemia. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Medicina (APM), 51% dos profissionais têm realizado atendimento a distância.

Dentre suas principais vantagens, estão a maior rapidez no atendimento, redução de custos operacionais, centralização das informações em prontuário em nuvem e garantia de segurança e sigilo de dados.

2.      Telediagnóstico

consultório médico

Basicamente, o telediagnóstico é a avaliação e emissão de laudos de exames por meio de plataformas on-line. As imagens podem ser enviadas diretamente do equipamento utilizado para o exame ou digitalizadas e disponibilizadas na ferramenta, em alta resolução, sempre com o auxílio de um profissional da saúde.

Em seguida, um especialista acessa as informações do paciente, emite o diagnóstico e manda para o médico solicitante. Dessa forma, todos os dados ficam armazenados na nuvem e disponíveis de maneira segura no site e/ou aplicativo.

Neste sentido, o telediagnóstico otimiza o processo de emissão de laudos de exames ao facilitar o acesso a especialistas e garante a efetividade da análise e a segurança dos dados.

3.      Armazenamento em nuvem

O armazenamento em nuvem permite o acesso on-line, quando e de onde quiser. Além disso, é mais seguro em relação aos softwares instalados apenas no computador.

Atualmente, há diversas soluções para consultórios médicos. Elas oferecem desde simples serviço de e-mail e agendamento de consultas até acesso e segurança a exames e ao histórico completo do paciente.

Dentre seus principais benefícios, estão a segurança dos dados, integração das informações do paciente e da administração, rápido acesso, agilidade nos processos, aumento da rentabilidade da clínica, maior capacidade de armazenamento e suporte remoto.

4.      Prescrição digital

emitir atestados e receitas

Com a teleconsulta e as medidas de isolamento social, foi liberada a prescrição de receitas e atestados médicos digitais. O que, sem dúvida, auxilia no dia a dia do médico.

Para isso, é exigido uma série de informações para garantir a segurança dos dados do paciente. Dentre elas, assinatura eletrônica e dados associados à assinatura do médico.

Em relação a assinatura eletrônica, o médico deve possuir o certificado digital expedido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil modelo A3, cartão ou token).

Para auxiliar na emissão desses documentos, o projeto Prescrição Eletrônica viabiliza o trâmite seguro de documentos digitais, por meio da emissão com certificado digital e validação da prescrição.

5.      Prontuário eletrônico

Com toda a certeza, o prontuário eletrônico é o mais comum hoje em dia no consultório médico e uma das principais ferramentas de gestão. Ao reunir as informações do paciente, a tecnologia facilita o acompanhamento por vários especialistas e profissionais da saúde.

Por exemplo, é possível consultar todo o histórico do paciente, como atendimentos, exames, medicamentos e tratamentos realizados. Tudo isso possibilita a agilidade no atendimento, o diagnóstico mais preciso e a rapidez no início de tratamentos.

6.      Agendamento de consultas on-line

Sem dúvida, linhas ocupadas frequentemente ou demora no atendimento do telefone podem fazer a sua clínica perder pacientes. Por isso, as opções de agendamento de consultas on-line facilitam a rotina tanto do usuário quanto dos funcionários da clínica, pois ganham em produtividade e organização.

Além disso, há a possibilidade de confirmar a consulta com o paciente pouco antes da data, por SMS ou e-mail, por exemplo. Dessa forma, resolve também um dos problemas mais comuns enfrentados pelos médicos: a falta na consulta.

7.      Sistemas de telemedicina para consultório médico

Outra ferramenta essencial são os sistemas de telemedicina, que oferecem em um único lugar ferramentas como teleconsulta, telediagnóstico, prontuário eletrônico, armazenamento em nuvem e garantia da segurança de dados do paciente e do consultório, dentre outros benefícios.

De fato, é uma das tecnologias para médicos que melhor aumenta a produtividade. Por outro lado, também é um alívio para esses profissionais que se desdobram em vários plantões, consultório e estudos.

8.      Dispositivos portáteis de monitoramento

tecnologias para médicos

Hoje, é possível realizar o monitoramento da saúde do paciente por dispositivos portáteis – também conhecidos como wearables.

Em tempo real, os dados da saúde do paciente são registrados e armazenados na ferramenta. Em seguida, o médico acessa e gera um relatório completo com pressão arterial, controle calórico, frequência cardíaca, dentre outros. Tudo isso com informações mais reais e precisas.

Dessa forma, o profissional pode acompanhar à distância a evolução do paciente. Inegavelmente, é um ótimo instrumento para monitoramento daqueles com diabetes, hipertensão, distúrbios cardiovasculares etc.

Conclusão

Sem dúvida, é imprescindível que o consultório médico seja cada vez mais digital, principalmente no cenário atual de pandemia. Além disso, observamos o aumento progressivo da criação e uso de ferramentas de telemedicina no mundo todo.

No Brasil, ainda está caminhando, timidamente, a adoção da tecnologia por médicos, clínicas, hospitais e instituições de saúde. Entretanto, com a recomendação de isolamento social e a liberação de mais atividades pelo governo, muitos profissionais e instituições de saúde recorreram à telemedicina para manter, com segurança, o atendimento aos pacientes.

Saiba mais sobre telemedicina e como empregá-la no seu consultório médico. Acompanhe o blog da Phelcom.

Jornada do Paciente: o que é e como melhorá-la no seu consultório?

Jornada do Paciente: o que é e como melhorá-la no seu consultório?

Você conhece a jornada do paciente? Basicamente, é o caminho percorrido pelo usuário até chegar ao seu consultório. E isso envolve diversas fases, como a descoberta de sintomas, a seleção de médicos, o atendimento e a avaliação de todo esse processo.

Agora, você sabe qual é a experiência que a sua clínica oferece ao cliente? Mais do que isso, se é possível melhorá-la para, assim, atrair e fidelizar mais pacientes e, consequentemente, ainda aumentar a receita?

Então, entenda neste artigo o que é a jornada do paciente, como funciona e como torná-la cada vez mais eficiente e rentável para o seu consultório.

Jornada do paciente: o que é

Imagine que você precisa de um serviço, mas não conhece nenhum fornecedor. Primeiramente, o que você faz? Pesquisa. Procura na internet e, depois, pergunta para familiares e amigos onde encontrar o melhor prestador. Com alguns nomes em mãos, busca avaliações on-line sobre o serviço e escolhe aquele que mais transmite confiança. Certo?

Esse caminho também é percorrido pelo usuário na área de saúde. A jornada do paciente é a soma de todos os estágios em que o usuário passa: a identificação de sintomas, a decisão de marcar uma consulta, a pesquisa do melhor médico, o atendimento e a avaliação pós-consulta.

Jornada do paciente: como funciona

jornada do paciente

De fato, a trajetória percorrida por cada usuário não é sempre igual. Porém, há um padrão composto por 4 etapas:

  • Descoberta:o paciente identifica sintomas, busca as possíveis causas na internet e relaciona com algumas doenças.
  • Seleção:o cliente pesquisa por médicos e instituições de saúde, escolhe o local e agenda a consulta.
  • Atendimento:já na consulta, o usuário analisa a qualidade, humanização, respeito, profissionalismo e conhecimento do médico.
  • Avaliação:o paciente analisa todo o processo, do início ao fim, e decide pela fidelização ou não. Aqui, ele também pode compartilhar a sua experiência com pessoas próximas ou na internet.

Sem dúvida, esse caminho pode ser fácil e rápido em alguns casos. Por exemplo, após observar indícios de um possível problema de saúde, o usuário pesquisa na internet e faz uma “auto avaliação”. Depois, procura um médico no Google, escolhe o primeiro que aparece ou faz uma rápida análise e marca a consulta.

Entretanto, na maioria das vezes, há um longo trajeto até sentir confiança e escolher o especialista. Isso porque há vários aspectos que influenciam na decisão final, como complexidade da doença, qualidade do profissional, avaliação de pacientes na internet ou de pessoas próximas, preocupação com a saúde, dentre outros.

Desse modo, é fundamental compreender e mapear a jornada do paciente para aumentar as oportunidades de captar e fidelizar mais pacientes para seu consultório.

Jornada do paciente: como melhorá-la?

De fato, alguns empecilhos enfrentados pela maioria dos pacientes são fácies de resolver. E, ainda por cima, vão melhorar ainda mais a experiência vivenciada no seu consultório.

Em seguida, confira algumas ações que vão aumentar a satisfação do usuário:

Ofereça agendamento de consultas on-line

Sem dúvida, linhas ocupadas frequentemente ou demora no atendimento do telefone podem fazer a sua clínica perder pacientes. Por isso, as opções de agendamento de consulta on-line facilitam o dia a dia tanto do usuário quanto dos funcionários, pois ganham em produtividade e organização.

Além disso, há a possibilidade de confirmar a consulta com o paciente pouco antes da data, por SMS ou e-mail, por exemplo. Dessa forma, resolve também um dos problemas mais comuns enfrentados pelas clínicas: a falta na consulta.

Tenha um consultório confortável

Com toda a certeza, um consultório bem localizado e com sala de espera grande e confortável pode ajudar bastante a tornar agradável a experiência do paciente. Outro ponto é o bom atendimento da recepção e dos funcionários, a limpeza do local e a boa iluminação.

Evite atrasos

Sabemos que a rotina dos médicos é sobrecarregada e corrida, com longos plantões e atendimento em consultórios. De um lado, eles recebem 20 a 30 pacientes por dia, tentam cumprir o horário e, ao mesmo tempo, oferecer o melhor atendimento possível. Do outro, há os pacientes questionando quanto tempo vão precisar esperar para serem atendidos.

É uma situação difícil. Entretanto, sempre que possível, busque evitar ao máximo atrasos nas consultas. Hoje, a pontualidade contribui muito para a fidelização do paciente.

Invista em tecnologias

Atualmente, há diversas tecnologias que auxiliam na boa gestão do consultório, na melhora do atendimento ao usuário e em diagnósticos mais assertivos. E tudo isso influencia positivamente na jornada do paciente.

Como exemplo, há os sistemas de telemedicina com opções de teleconsulta, telediagnóstico, armazenamento em nuvem e garantia da segurança de dados do paciente.

Outra possibilidade são equipamentos mais modernos para realização de exames, com imagens em alta qualidade e fácil acesso para realizar o diagnóstico.

jornada do paciente

Defina um padrão de atendimento de qualidade

Para uma jornada do paciente de sucesso, é essencial ter definido e implantado um padrão de atendimento de qualidade. Por exemplo, demora, falta de empatia e erros no agendamento podem gerar prejuízos à imagem e reputação do seu consultório.

Humanização da jornada do paciente

Sim, humanização do atendimento a experiência do usuário estão ligadas. Isso porque as duas linhas buscam compreender os problemas e as necessidades sob o ponto de vista do usuário.

Dessa maneira, invista em treinamentos da equipe para garantir a atenção ideal ao paciente.

Diminua o tempo de espera entre os estágios da jornada do paciente

Sem dúvida, o tempo de espera impacta na opinião do cliente sobre qualquer serviço. Mas, no setor de saúde, é ainda mais crítico, uma vez que pode levar ao agravo de doenças e até à morte, em casos graves.

Além disso, a demora faz com que muitos pacientes desistam de esperar por consultas e exames, por exemplo.

Por isso, busque reduzir o tempo para agendamento, realização dos procedimentos e resultados de exames.

Jornada do paciente na pandemia de coronavírus

jornada do paciente

Com a atual pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), a jornada do paciente sofreu alterações e passou também a ser digital. Por exemplo, de acordo com uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Medicina (APM), 51% dos profissionais têm realizado atendimento a distância.

Basicamente, as etapas de descoberta dos sintomas apresentados, pesquisa na internet de especialistas, agendamento da consulta e avaliação pós-atendimento permanecem iguais. O que muda drasticamente é a consulta ser on-line. E isso faz o processo tornar-se completamente digital.

E como melhorar a experiência do usuário neste contexto? Há algumas possibilidades, como facilitar o agendamento das consultas por meio de sites e aplicativos; enviar orientações de como ocorrerá a consulta on-line; garantir a humanização mesmo que por telas; e manter o contato pós-atendimento.

Conclusão

De fato, podemos concluir que a fidelização acontece quando proporcionarmos uma boa experiência em toda a jornada do paciente. Com isso, apenas o resultado completo definirá se ele voltará ou buscará outro consultório médico da próxima vez.

Portanto, é importante mapear, acompanhar e investir em boas práticas para garantir uma trajetória perfeita ao usuário.

Saiba mais sobre gestão na área de saúde. Acompanhe o blog da Phelcom.

O que é glaucoma? Quase metade dos brasileiros não conhece a doença

O que é glaucoma? Quase metade dos brasileiros não conhece a doença

O que é glaucoma? Você sabia que quase metade da população não sabe responder a essa pergunta?

É o que aponta a pesquisa “Um olhar para o glaucoma no Brasil”, feita pelo Ibope Inteligência. Para ser mais exato, 41% dos brasileiros desconhecem a doença. Além disso, 53% não sabem que é a segunda maior causa de perda de visão no mundo.

De acordo com estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), o problema atingirá 80 milhões de pessoas só neste ano.

O levantamento ainda revelou mais dados alarmantes. Em seguida, entenda mais sobre a pesquisa, como ela foi feita e veja os resultados.

A pesquisa

Aplicada pelo IBOPE Inteligência, a pesquisa “Um olhar para o glaucoma no Brasil” entrevistou 2,7 mil internautas brasileiros, a partir de 18 anos, das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Pernambuco.

O levantamento faz parte de uma ampla investigação sobre o cenário do glaucoma no Brasil e a necessidade de uma nova visão sobre a doença. Além disso, a iniciativa contempla também o lançamento da campanha de conscientização “Não perca seu mundo de vista, tenha um novo olhar para o glaucoma”, conduzida pela Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) e pela Upjohn, divisão da Pfizer focada em doenças crônicas não transmissíveis.

Os resultados

Resumidamente, a maior parte da população brasileira não está ciente sobre a importância da frequência às consultas ao oftalmologista, sabe pouco sobre o glaucoma e desconhece seu risco de cegueira.

Em seguida, veja os principais resultados da pesquisa:

  • 41% não conhecem o glaucoma;
  • 53% desconhecem que é a maior causa de cegueira irreversível no mundo;
  • 10% nunca foram ao oftalmologista;
  • 25% vão raramente a uma consulta, só quando sentem algum incômodo nos olhos;
  • 30% acreditam que devem procurar o oftalmologista somente depois de começar a usar óculos;
  • 23% procuram o especialista após perceberem alguma perda de visão;
  • 86% entendem que a exposição ao sol também requer cuidados com os olhos, que precisam ser protegidos da radiação ultravioleta por meio de óculos escuros;
  • 83% sabem que o uso excessivo de eletrônicos, como TV, computador, tablet e smartphone, pode ressecar os olhos e atrapalhar o sono;
  • 82% acreditam que coçar os olhos pode causar irritações, lesões oculares ou até problemas na córnea;
  • 13% visitam o médico apenas quando têm alguma dor nos olhos;
  • 52% desconhecem se já mediram a pressão intraocular, não sabiam do exame ou se o oftalmologista já aferiu, por exemplo;
  • 37% entendem que a ida ao oftalmologista com frequência é uma medida que ajuda a diminuir os riscos de perda de visão;
  • 15% associam a perda da visão apenas com o desconforto nos olhos, não entendendo sobre grupo de risco;
  • 47% acredita ser mito ou desconheciam a hereditariedade como grupo de risco;
  • 90% não associavam a patologia com a afrodescendência;
  • 83% dos internautas da classe A vão ao oftalmologista pelo menos uma vez ou mais por ano;
  • 46% dos respondentes da classe C vão ao oftalmologista pelo menos uma vez ou mais por ano;
  • 51% desconhecem sobre a possibilidade de tratamento do glaucoma;
  • 28% discordam da necessidade de consulta médica para uso de colírios ou não têm opinião formada sobre isso.

Afinal, o que é glaucoma?

tratamento para glaucoma

O glaucoma é uma doença crônica e degenerativa que afeta os olhos. É caracterizado por um aumento da pressão intraocular e por uma alteração do nervo óptico. Desse modo, as fibras nervosas são afetadas e ocorre a perda parcial da visão.

Os principais fatores de risco são a genética (filhos têm de 6 até 10 vezes de chances de desenvolver a disfunção, por exemplo) e o envelhecimento (a incidência cresce a partir dos 40 anos, atingindo 7,5% aos 80 anos).

Além disso, outros possíveis desencadeadores são o uso excessivo de colírios com corticoide, lesões nos olhos, diabetes, cardiopatia e pessoas de etnia africana ou asiática.

Na maioria dos casos, a disfunção é assintomática na fase inicial. Por exemplo, um levantamento do CBO apontou que 80% dos portadores não apresentam sintomas.

Conclusão

Mesmo sendo a segunda causa de cegueira no mundo, ficando atrás apenas da catarata, o glaucoma representa um desafio maior para a saúde pública, pois provoca perda de visão irreversível.

Somado ao fato da doença ser geralmente assintomática na fase inicial, é bastante preocupante que quase metade dos entrevistados ignora o que é glaucoma e a maioria desconhece que é a maior causa de cegueira irreversível no mundo.

Além disso, a pesquisa mostrou o desconhecimento da sociedade sobre alguns grupos de risco, como hereditariedade, afrodescendência e pressão intraocular elevada.

Outro dado alarmante é o entendimento da população, principalmente dos jovens, que a visita ao oftalmologista só é necessária no caso da presença de sintomas ou quando na faixa etária de risco.

Entretanto, sabemos que ter uma rotina de consultas é fundamental para o diagnóstico precoce e para prevenção de problemas que afetam a visão.

Saiba mais sobre as principais novidades em saúde dos olhos. Então, acompanhe o blog da Phelcom

Diabetes e coronavírus: pesquisa revela riscos para pacientes durante a pandemia

Diabetes e coronavírus: pesquisa revela riscos para pacientes durante a pandemia

A diabetes, sobretudo o tipo 2, é uma das principais doenças suscetíveis a complicações do novo coronavírus (SARS-CoV-2). Isso porque é um fator de risco para a piora de várias infecções, uma vez que debilita as defesas do organismo.

Para você ter uma ideia, 31% do total de pacientes mortos por Covid-19 no Brasil, até julho, eram diabéticos.

Hoje, o país tem 7,4% portadores dessa enfermidade, de acordo com um levantamento da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), divulgado pelo Ministério da Saúde.

E como está a saúde desses pacientes nesta pandemia? Nada bem, pois apresentam uma piora nos níveis glicêmicos devido à mudança de hábitos durante o isolamento social. Como, por exemplo, falta de atividades físicas.

Os dados são de uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP), em parceria com outras instituições, e divulgada recentemente na revista Diabetes Research and Clinical Practice.

Em seguida, entenda como foi realizado o estudo, os resultados e como os diabéticos devem redobrar os cuidados no momento atual.

Diabetes e coronavírus – a pesquisa

Uma associação entre instituições nacionais e internacionais, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), realizou uma pesquisa inédita com 1,7 mil brasileiros sobre o impacto da Covid-19 em portadores de diabetes. Os resultados foram publicados na revista Diabetes Research and Clinical Practice, em 3 de julho.

Os dados foram coletados através de uma pesquisa anônima e não rastreável. Contendo 20 questões de múltipla escolha, foi compartilhada em sites e mídias sociais por meio de instituições afiliadas, entidades coligadas ou parceiras e grupos de mídia social para diabetes.

Portanto, esse estudo foi feito por amostragem por conveniência.

As perguntas abordavam sociodemografia, a natureza do sistema de saúde, o estado de saúde dos participantes e aspectos atribuídos à pandemia da Covid-19, como frequência de saídas, alterações observadas nos níveis glicêmicos e acesso a cuidados médicos, dentre outros.

Diabetes e coronavírus – os resultados

Ao todo, 75% dos participantes eram mulheres, 78% tinham entre 18 e 50 anos e 65% moravam na região Sudeste. A maioria (60%) era portadora de diabetes tipo 1 e 31%, do tipo 2. Além disso, 39% tinham acesso ao serviço privado de saúde e 33% deles utilizavam ambos os sistemas, público e privado.

Muitas pessoas relataram dificuldades no acesso aos medicamentos necessários ao controle da diabetes. Dos 64% dos pacientes que retiram no SUS, só 21% receberam a quantidade para 90 dias, conforme orientação do Ministério da Saúde.

Outras mudanças relatadas devido à pandemia do novo coronavírus foram:

  • 95% reduziu a frequência de saídas. Destes, 26% nunca saíram desde o início da pandemia;
  • Dos 91,5% que monitoram a glicemia em casa, 59,4% sofreu uma deterioração. Destes, 31,2% tiveram maior variabilidade do que antes da pandemia, glicemia 20% maior e níveis glicêmicos 8,2% mais baixos.
  • 38,4% adiaram consultas médicas e/ou exames de rotina;
  • 40,2% não agendaram consulta médica desde o início da pandemia;
  • 59% diminuiu a prática de atividades físicas. Destes, 14,7% com leve redução e 44,8% com grande redução.

A análise revelou também uma associação entre idade, ocorrência dos sintomas da Covid-19, tipos de diabetes e a evolução de algumas comorbidades. Por exemplo, os portadores de diabetes tipo 2 controlam menos os níveis glicêmicos e tiveram maior assiduidade de outras doenças e complicadores, como problemas de saúde mental. Já muitos diabéticos tipo 1 demonstraram sintomas. Porém, não foram testados.

Conclusão

Os pesquisadores concluíram que os resultados da pesquisa revelam riscos de curto, médio e longo prazo para pessoas com diabetes no Brasil. Isso porque a pandemia de Covid-19 abriu caminho para comportamentos insalubres e inseguros. Dentre eles, o adiamento de consultas médicas, redução de atividade física e privação da coleta de medicamentos e suprimentos. Tudo disso levou a uma alta porcentagem de piora glicêmica.

Por exemplo, apenas 21% dos 64,5% receberam remédios do SUS para 90 dias. Essa estratégia é recomendada por diferentes organizações para evitar saídas desnecessárias e visitas aos locais de saúde.

Dessa forma, também mostra que as medidas implementadas até o momento não abrangem a maior parte dessa população. Ou seja, funciona apenas para uma minoria.

Já em relação ao tratamento, o cenário atual impacta diretamente a disponibilidade e o acesso aos profissionais de saúde para o atendimento rotineiro de pessoas com diabetes. Isso porque muitos deles foram realocados para serviços de emergência, locais de testes, UTIs e outros serviços para atender os infectados.

Neste sentido, a telemedicina auxilia com a possibilidade de consultas on-line, reforçando assim o papel da Atenção Primária à Saúde durante a pandemia, garantindo monitoramento próximo e oportuno de pacientes diabéticos.

Fique por dentro das principais novidades sobre o coronavírus e a saúde dos olhos. Acompanhe em primeira mão o blog da Phelcom.

Como o Phelcom Eyer tornou mais fácil o dia a dia do Dr. Caio Regatieri

Como o Phelcom Eyer tornou mais fácil o dia a dia do Dr. Caio Regatieri

Entre atendimentos e cirurgias em hospitais e consultas em suas clínicas, a rotina dos médicos pode ser bastante atribulada. Além disso, há ainda outros compromissos que deixam a agenda desses profissionais ainda mais apertada. Por exemplo, visitas domiciliares a pacientes, gestão do negócio e a participação em congressos e seminários, dentre outros.

Desse modo, contar com tecnologias que auxiliam no aumento da produtividade, na otimização do tempo e na redução de custos pode descomplicar – e muito – o cotidiano diário do médico.

Por isso, vamos falar neste artigo sobre a experiência do oftalmologista Caio Regatieri com o retinógrafo portátil Phelcom Eyer. Em seguida, entenda como o equipamento tornou mais fácil o dia a dia do especialista.

Como o Eyer auxilia na rotina do Dr. Caio?

Aproximadamente há um ano, o oftalmologista Caio Regatieri conheceu a proposta de uma nova tecnologia, desenvolvida pela startup brasileira Phelcom Technologies: o retinógrafo portátil Phelcom Eyer. Acoplado a um smartphone, o equipamento gera imagens da retina, em poucos minutos, e envia os dados para uma plataforma na nuvem.

Dessa forma, auxilia no diagnóstico de doenças que atingem os olhos, como retinopatia diabética, glaucoma, catarata, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), retinoblastoma, deslocamento da retina, retinopatia da prematuridade e cegueira, dentre outras.

Há seis meses, Regatieri utiliza o equipamento em seu consultório, em visitas domiciliares e no Sistema Único de Saúde (SUS), no Hospital São Paulo, na capital paulista.

Desde então, o especialista já realizou mais de 500 exames, principalmente para detecção de retinopatia diabética. “O Eyer é de fácil manuseio e produz imagens com qualidade excelente”, afirma.

phelcom eyer

Exame de retina realizado pelo Dr. Caio com o Phelcom Eyer

phelcom eyer

Exame de retina realizado pelo Dr. Caio com o Phelcom Eyer

Como disponibiliza os exames em uma plataforma on-line, o EyerCloud, o médico também ressalta o fácil acesso ao sistema. “Sem dúvida, ter uma base de dados na nuvem torna o dia a dia mais fácil”.

Além disso, Regatieri ressalta que o Eyer tem o melhor custo-benefício devido ao valor mais acessível, principalmente em relação ao retinógrafo tradicional, e a alta qualidade. “Na verdade, é uma associação de fatores que fazem do equipamento o melhor do mercado em seu setor: portabilidade, qualidade da imagem, fácil uso e o suporte oferecido pela Phelcom”, finaliza.

Conclusão

Sem dúvida, a conectividade, inteligência artificial embarcada, fácil operação, portabilidade e o baixo custo do Phelcom Eyer auxiliam os médicos a construírem uma rotina mais simples, ágil e rentável em relação aos exames de retina.

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