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8 ferramentas para tornar o seu consultório médico mais digital

8 ferramentas para tornar o seu consultório médico mais digital

Antes da Covid-19, a prática de telemedicina no Brasil ainda era bastante limitada. Por exemplo, a lei regulamentadora é de 2002 e só permite três modalidades: emissão de laudos à distância, teleducação e teleassistência.

Entretanto, a atividade ganhou espaço na atual pandemia e hoje pode ser empregada em qualquer atividade de saúde. Mesmo em um mundo cada vez mais tecnológico e conectado – inclusive na saúde –, muitos profissionais estão enfrentando dificuldades em migrar para o on-line.

Por isso, selecionamos 8 ferramentas que auxiliarão na transição para um consultório médico mais digital. Confira!

1.      Teleconsulta

telemedicina

Como o próprio nome diz, a teleconsulta é o atendimento médico feito à distância por meio de ferramentas on-line, como a videoconferência, por exemplo.

Pela Lei nº 13.989, de 15 de abril de 2020, é definida como “o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”.

A modalidade é uma das mais utilizadas pelos médicos durante a pandemia. De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Medicina (APM), 51% dos profissionais têm realizado atendimento a distância.

Dentre suas principais vantagens, estão a maior rapidez no atendimento, redução de custos operacionais, centralização das informações em prontuário em nuvem e garantia de segurança e sigilo de dados.

2.      Telediagnóstico

consultório médico

Basicamente, o telediagnóstico é a avaliação e emissão de laudos de exames por meio de plataformas on-line. As imagens podem ser enviadas diretamente do equipamento utilizado para o exame ou digitalizadas e disponibilizadas na ferramenta, em alta resolução, sempre com o auxílio de um profissional da saúde.

Em seguida, um especialista acessa as informações do paciente, emite o diagnóstico e manda para o médico solicitante. Dessa forma, todos os dados ficam armazenados na nuvem e disponíveis de maneira segura no site e/ou aplicativo.

Neste sentido, o telediagnóstico otimiza o processo de emissão de laudos de exames ao facilitar o acesso a especialistas e garante a efetividade da análise e a segurança dos dados.

3.      Armazenamento em nuvem

O armazenamento em nuvem permite o acesso on-line, quando e de onde quiser. Além disso, é mais seguro em relação aos softwares instalados apenas no computador.

Atualmente, há diversas soluções para consultórios médicos. Elas oferecem desde simples serviço de e-mail e agendamento de consultas até acesso e segurança a exames e ao histórico completo do paciente.

Dentre seus principais benefícios, estão a segurança dos dados, integração das informações do paciente e da administração, rápido acesso, agilidade nos processos, aumento da rentabilidade da clínica, maior capacidade de armazenamento e suporte remoto.

4.      Prescrição digital

emitir atestados e receitas

Com a teleconsulta e as medidas de isolamento social, foi liberada a prescrição de receitas e atestados médicos digitais. O que, sem dúvida, auxilia no dia a dia do médico.

Para isso, é exigido uma série de informações para garantir a segurança dos dados do paciente. Dentre elas, assinatura eletrônica e dados associados à assinatura do médico.

Em relação a assinatura eletrônica, o médico deve possuir o certificado digital expedido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil modelo A3, cartão ou token).

Para auxiliar na emissão desses documentos, o projeto Prescrição Eletrônica viabiliza o trâmite seguro de documentos digitais, por meio da emissão com certificado digital e validação da prescrição.

5.      Prontuário eletrônico

Com toda a certeza, o prontuário eletrônico é o mais comum hoje em dia no consultório médico e uma das principais ferramentas de gestão. Ao reunir as informações do paciente, a tecnologia facilita o acompanhamento por vários especialistas e profissionais da saúde.

Por exemplo, é possível consultar todo o histórico do paciente, como atendimentos, exames, medicamentos e tratamentos realizados. Tudo isso possibilita a agilidade no atendimento, o diagnóstico mais preciso e a rapidez no início de tratamentos.

6.      Agendamento de consultas on-line

Sem dúvida, linhas ocupadas frequentemente ou demora no atendimento do telefone podem fazer a sua clínica perder pacientes. Por isso, as opções de agendamento de consultas on-line facilitam a rotina tanto do usuário quanto dos funcionários da clínica, pois ganham em produtividade e organização.

Além disso, há a possibilidade de confirmar a consulta com o paciente pouco antes da data, por SMS ou e-mail, por exemplo. Dessa forma, resolve também um dos problemas mais comuns enfrentados pelos médicos: a falta na consulta.

7.      Sistemas de telemedicina para consultório médico

Outra ferramenta essencial são os sistemas de telemedicina, que oferecem em um único lugar ferramentas como teleconsulta, telediagnóstico, prontuário eletrônico, armazenamento em nuvem e garantia da segurança de dados do paciente e do consultório, dentre outros benefícios.

De fato, é uma das tecnologias para médicos que melhor aumenta a produtividade. Por outro lado, também é um alívio para esses profissionais que se desdobram em vários plantões, consultório e estudos.

8.      Dispositivos portáteis de monitoramento

tecnologias para médicos

Hoje, é possível realizar o monitoramento da saúde do paciente por dispositivos portáteis – também conhecidos como wearables.

Em tempo real, os dados da saúde do paciente são registrados e armazenados na ferramenta. Em seguida, o médico acessa e gera um relatório completo com pressão arterial, controle calórico, frequência cardíaca, dentre outros. Tudo isso com informações mais reais e precisas.

Dessa forma, o profissional pode acompanhar à distância a evolução do paciente. Inegavelmente, é um ótimo instrumento para monitoramento daqueles com diabetes, hipertensão, distúrbios cardiovasculares etc.

Conclusão

Sem dúvida, é imprescindível que o consultório médico seja cada vez mais digital, principalmente no cenário atual de pandemia. Além disso, observamos o aumento progressivo da criação e uso de ferramentas de telemedicina no mundo todo.

No Brasil, ainda está caminhando, timidamente, a adoção da tecnologia por médicos, clínicas, hospitais e instituições de saúde. Entretanto, com a recomendação de isolamento social e a liberação de mais atividades pelo governo, muitos profissionais e instituições de saúde recorreram à telemedicina para manter, com segurança, o atendimento aos pacientes.

Saiba mais sobre telemedicina e como empregá-la no seu consultório médico. Acompanhe o blog da Phelcom.

Jornada do Paciente: o que é e como melhorá-la no seu consultório?

Jornada do Paciente: o que é e como melhorá-la no seu consultório?

Você conhece a jornada do paciente? Basicamente, é o caminho percorrido pelo usuário até chegar ao seu consultório. E isso envolve diversas fases, como a descoberta de sintomas, a seleção de médicos, o atendimento e a avaliação de todo esse processo.

Agora, você sabe qual é a experiência que a sua clínica oferece ao cliente? Mais do que isso, se é possível melhorá-la para, assim, atrair e fidelizar mais pacientes e, consequentemente, ainda aumentar a receita?

Então, entenda neste artigo o que é a jornada do paciente, como funciona e como torná-la cada vez mais eficiente e rentável para o seu consultório.

Jornada do paciente: o que é

Imagine que você precisa de um serviço, mas não conhece nenhum fornecedor. Primeiramente, o que você faz? Pesquisa. Procura na internet e, depois, pergunta para familiares e amigos onde encontrar o melhor prestador. Com alguns nomes em mãos, busca avaliações on-line sobre o serviço e escolhe aquele que mais transmite confiança. Certo?

Esse caminho também é percorrido pelo usuário na área de saúde. A jornada do paciente é a soma de todos os estágios em que o usuário passa: a identificação de sintomas, a decisão de marcar uma consulta, a pesquisa do melhor médico, o atendimento e a avaliação pós-consulta.

Jornada do paciente: como funciona

jornada do paciente

De fato, a trajetória percorrida por cada usuário não é sempre igual. Porém, há um padrão composto por 4 etapas:

  • Descoberta:o paciente identifica sintomas, busca as possíveis causas na internet e relaciona com algumas doenças.
  • Seleção:o cliente pesquisa por médicos e instituições de saúde, escolhe o local e agenda a consulta.
  • Atendimento:já na consulta, o usuário analisa a qualidade, humanização, respeito, profissionalismo e conhecimento do médico.
  • Avaliação:o paciente analisa todo o processo, do início ao fim, e decide pela fidelização ou não. Aqui, ele também pode compartilhar a sua experiência com pessoas próximas ou na internet.

Sem dúvida, esse caminho pode ser fácil e rápido em alguns casos. Por exemplo, após observar indícios de um possível problema de saúde, o usuário pesquisa na internet e faz uma “auto avaliação”. Depois, procura um médico no Google, escolhe o primeiro que aparece ou faz uma rápida análise e marca a consulta.

Entretanto, na maioria das vezes, há um longo trajeto até sentir confiança e escolher o especialista. Isso porque há vários aspectos que influenciam na decisão final, como complexidade da doença, qualidade do profissional, avaliação de pacientes na internet ou de pessoas próximas, preocupação com a saúde, dentre outros.

Desse modo, é fundamental compreender e mapear a jornada do paciente para aumentar as oportunidades de captar e fidelizar mais pacientes para seu consultório.

Jornada do paciente: como melhorá-la?

De fato, alguns empecilhos enfrentados pela maioria dos pacientes são fácies de resolver. E, ainda por cima, vão melhorar ainda mais a experiência vivenciada no seu consultório.

Em seguida, confira algumas ações que vão aumentar a satisfação do usuário:

Ofereça agendamento de consultas on-line

Sem dúvida, linhas ocupadas frequentemente ou demora no atendimento do telefone podem fazer a sua clínica perder pacientes. Por isso, as opções de agendamento de consulta on-line facilitam o dia a dia tanto do usuário quanto dos funcionários, pois ganham em produtividade e organização.

Além disso, há a possibilidade de confirmar a consulta com o paciente pouco antes da data, por SMS ou e-mail, por exemplo. Dessa forma, resolve também um dos problemas mais comuns enfrentados pelas clínicas: a falta na consulta.

Tenha um consultório confortável

Com toda a certeza, um consultório bem localizado e com sala de espera grande e confortável pode ajudar bastante a tornar agradável a experiência do paciente. Outro ponto é o bom atendimento da recepção e dos funcionários, a limpeza do local e a boa iluminação.

Evite atrasos

Sabemos que a rotina dos médicos é sobrecarregada e corrida, com longos plantões e atendimento em consultórios. De um lado, eles recebem 20 a 30 pacientes por dia, tentam cumprir o horário e, ao mesmo tempo, oferecer o melhor atendimento possível. Do outro, há os pacientes questionando quanto tempo vão precisar esperar para serem atendidos.

É uma situação difícil. Entretanto, sempre que possível, busque evitar ao máximo atrasos nas consultas. Hoje, a pontualidade contribui muito para a fidelização do paciente.

Invista em tecnologias

Atualmente, há diversas tecnologias que auxiliam na boa gestão do consultório, na melhora do atendimento ao usuário e em diagnósticos mais assertivos. E tudo isso influencia positivamente na jornada do paciente.

Como exemplo, há os sistemas de telemedicina com opções de teleconsulta, telediagnóstico, armazenamento em nuvem e garantia da segurança de dados do paciente.

Outra possibilidade são equipamentos mais modernos para realização de exames, com imagens em alta qualidade e fácil acesso para realizar o diagnóstico.

jornada do paciente

Defina um padrão de atendimento de qualidade

Para uma jornada do paciente de sucesso, é essencial ter definido e implantado um padrão de atendimento de qualidade. Por exemplo, demora, falta de empatia e erros no agendamento podem gerar prejuízos à imagem e reputação do seu consultório.

Humanização da jornada do paciente

Sim, humanização do atendimento a experiência do usuário estão ligadas. Isso porque as duas linhas buscam compreender os problemas e as necessidades sob o ponto de vista do usuário.

Dessa maneira, invista em treinamentos da equipe para garantir a atenção ideal ao paciente.

Diminua o tempo de espera entre os estágios da jornada do paciente

Sem dúvida, o tempo de espera impacta na opinião do cliente sobre qualquer serviço. Mas, no setor de saúde, é ainda mais crítico, uma vez que pode levar ao agravo de doenças e até à morte, em casos graves.

Além disso, a demora faz com que muitos pacientes desistam de esperar por consultas e exames, por exemplo.

Por isso, busque reduzir o tempo para agendamento, realização dos procedimentos e resultados de exames.

Jornada do paciente na pandemia de coronavírus

jornada do paciente

Com a atual pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), a jornada do paciente sofreu alterações e passou também a ser digital. Por exemplo, de acordo com uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Medicina (APM), 51% dos profissionais têm realizado atendimento a distância.

Basicamente, as etapas de descoberta dos sintomas apresentados, pesquisa na internet de especialistas, agendamento da consulta e avaliação pós-atendimento permanecem iguais. O que muda drasticamente é a consulta ser on-line. E isso faz o processo tornar-se completamente digital.

E como melhorar a experiência do usuário neste contexto? Há algumas possibilidades, como facilitar o agendamento das consultas por meio de sites e aplicativos; enviar orientações de como ocorrerá a consulta on-line; garantir a humanização mesmo que por telas; e manter o contato pós-atendimento.

Conclusão

De fato, podemos concluir que a fidelização acontece quando proporcionarmos uma boa experiência em toda a jornada do paciente. Com isso, apenas o resultado completo definirá se ele voltará ou buscará outro consultório médico da próxima vez.

Portanto, é importante mapear, acompanhar e investir em boas práticas para garantir uma trajetória perfeita ao usuário.

Saiba mais sobre gestão na área de saúde. Acompanhe o blog da Phelcom.

Telediagnóstico: o que é e como utilizar

Telediagnóstico: o que é e como utilizar

O telediagnóstico é, sem dúvida, uma das áreas da telemedicina que mais cresce no país. A emissão de laudos à distância já era autorizada no Brasil antes mesmo da pandemia do novo coronavírus – que levou o governo a liberar outras ferramentas da atividade, em caráter temporário e emergencial.

Porém, com a recomendação de atendimento médico apenas em caso de urgência, muitos profissionais passaram a utilizar ainda mais a modalidade. Por outro lado, o uso da tecnologia ainda gera dúvidas e dificuldades.

Portanto, vamos explicar neste artigo o que é telediagnóstico, como funciona e seus benefícios. Além disso, conheça o retinógrafo portátil que disponibiliza o exame na nuvem, em alta qualidade, e permite o laudo remoto.

Telediagnóstico – o que é e como funciona

Basicamente, o telediagnóstico é a avaliação e emissão de laudos de exames por meio de plataformas on-line. As imagens podem ser enviadas diretamente do equipamento utilizado para o exame ou digitalizadas e disponibilizadas na ferramenta, em alta resolução, sempre com o auxílio de um profissional da saúde.

Em seguida, um especialista acessa as informações do paciente, emite o diagnóstico e manda para o médico solicitante. Dessa forma, todos os dados ficam armazenados na nuvem e disponíveis de maneira segura no site e/ou aplicativo.

De fato, diferentes especialidades podem usar o telediagnóstico: oftalmologia, cardiologia, pneumologia, neurologia, radiologia, dentre outros.

Neste sentido, o telediagnóstico otimiza o processo de emissão de laudos de exames ao facilitar o acesso a especialistas e garante a efetividade da análise e a segurança dos dados.

telediagnóstico

Telediagnóstico: segurança

O telediagnóstico trabalha com imagens de alta resolução devido a integração de aparelhos digitais, softwares modernos e equipamentos portáteis. Dessa forma, garante laudos assertivos e seguros, assinados digitalmente pelo especialista responsável.

O compartilhamento das informações de saúde do paciente acontece exclusivamente em plataformas on-line autorizadas, que garantem a segurança de dados. Vale ressaltar que essas ferramentas são homologadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Telediagnóstico: benefícios

Sem dúvida, o telediagnóstico traz diversos benefícios. Com certeza, a democratização do acesso a saúde é um dos principais. Ainda hoje, pacientes de comunidades remotas e distantes de grandes centros sofrem com esperas longas para fazer exames.

A tecnologia consegue agilizar todo o processo: a realização do exame, o diagnóstico mais rápido e preciso e a prescrição do tratamento certo. E isso impacta diretamente no resultado dos tratamentos de casos de urgência e de doenças graves.

Além disso, há redução de custos e otimização do tempo não apenas para os médicos, clínicas e hospitais, mas também para o paciente. Isso porque não há a necessidade de deslocamento até centros de referência para obter laudos de qualidade.

Os consultórios também podem otimizar recursos na contratação de vários especialistas, de diferentes áreas, se optar por ferramentas de telemedicina que oferecem emissão de laudos.

Há ainda equipamentos portáteis, de fácil manuseio e custo acessível, que enviam o exame diretamente para plataformas on-line exclusivas. Desse modo, permite o diagnóstico remoto e garante a segurança de dados do paciente. É o caso do retinógrafo portátil Phelcom Eyer.

Telediagnóstico – Phelcom Eyer

telediagnóstico

O Phelcom Eyer é um retinógrafo portátil que funciona acoplado a um smartphone e realiza exames de retina de alta qualidade, em poucos minutos e sem a necessidade de dilatação da pupila.

Integrado a uma plataforma online, o Eyer Cloud, os dados são enviados automaticamente e podem ser analisados por um especialista em qualquer lugar do mundo. Ou seja, permite o diagnóstico remoto.

Além disso, a inteligência artificial embarcada fornece funções inteligentes para auxílio ao diagnóstico médico e a captura dos exames de retina. Por outro lado, a portabilidade e o valor mais acessível da tecnologia democratiza o acesso a exames de retina. Pois ele custa aproximadamente US$ 5 mil contra US$ 120 mil do retinógrafo atual, que ainda necessita de integração com o computador.

Há ainda mais vantagens:

Alta qualidade

A tecnologia patenteada pela Phelcom permite que exames de alta qualidade sejam realizados em um equipamento portátil integrado ao smartphone.

Telemedicina

Os exames gerados são automaticamente sincronizados com a internet e disponibilizados na nuvem, habilitando o diagnóstico remoto.

Inteligência artificial embarcada

O Eyer possui funções inteligentes para auxílio ao diagnóstico médico e a captura dos exames de retina.

Conectividade

O aparelho é naturalmente conectado por ser integrado ao smartphone. Dessa forma, facilita o compartilhamento e acesso de dados dos exames na nuvem, no sistema Eyer Cloud.

Não midriático

Com o Eyer, é possível realizar exames de retina em qualquer local sem a necessidade de usar colírios para a dilatação da pupila. Assim, gera mais conforto ao paciente e rapidez no exame.

Autofoco

Com a função Autofoco, é possível compensar os erros refrativos do paciente no intervalo de -20D até +20D. Isso permite exames de retina com alto nível de detalhes.

Acessível

O Eyer permite a democratização do acesso à tecnologia de exames de retina através de modelos de negócio inovadores e mais acessíveis.

Fácil operação

Qualquer profissional de saúde minimamente treinado pode usar o equipamento para realizar exames de retina de alta qualidade em menos de 1 minuto.

Panorâmicas

O Eyer gera exames panorâmicos com campo visual de mais de 100 graus. Isso porque o aparelho possui pontos de fixação interna que auxiliam na captura e geração das panorâmicas.

Portabilidade

Por ser portátil, é possível realizar exames em qualquer lugar e ter o diagnóstico emitido remotamente.

Baixo custo

A portabilidade e o tamanho reduzido permitem que o Eyer apresente um custo muito mais baixo em relação aos retinógrafos tradicionais. Isso mesmo com tecnologias de ponta aplicadas na produção do aparelho.

Prevenção e diagnóstico

Aumento na prevenção e diagnóstico precoce de doenças como retinopatia diabética, glaucoma, catarata, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), retinoblastoma, deslocamento da retina, retinopatia da prematuridade e cegueira, dentre outros.

retinografia para neurologistas

Conclusão

Por fim, é nítida a forma como o telediagnóstico contribui para ampliar a atenção à saúde básica. Esta tecnologia tem revolucionado a forma de atendimento em clínicas médicas por permitir o acesso a especialistas, ao mesmo tempo em que otimiza tempo e reduz custos.

Por suas características, a ferramenta representa um avanço contra barreiras geográficas e estruturais, garantindo um maior acesso da população a diferentes exames de saúde.

Acompanhe o blog da Phelcom e fique por dentro das principais novidades e tendências em telemedicina.

Como usar com segurança a teleconsulta e aproveitar melhor os benefícios

Como usar com segurança a teleconsulta e aproveitar melhor os benefícios

A ampliação da telemedicina no Brasil durante a atual pandemia do novo coronavírus fez da teleconsulta uma das áreas de mais destaque. De acordo com uma recente pesquisa da Associação Paulista de Medicina (APM), metade dos médicos aderiu a modalidade.

Por outro lado, como a atividade era até então proibida no país, há cada vez mais relatos de dúvidas e dificuldades no uso da ferramenta por médicos e pacientes. Por exemplo, 90% da classe médica não realizou nenhuma capacitação para utilizar a tecnologia, segundo a APM.

Por isso, entenda neste artigo o que é teleconsulta, como usar e os benefícios. Além disso, veja como garantir a segurança de dados do paciente no ambiente virtual.

O que é e como funciona a teleconsulta

A teleconsulta é uma das frentes da telemedicina, definida pela Lei nº 13.989, de 15 de abril de 2020, como “o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”.

Desse modo, a teleconsulta, como o próprio nome diz, é o atendimento médico feito à distância por meio de ferramentas on-line, como a videoconferência. Inclusive, é permitido a prescrição de receitas e atestados digitais.

Atualmente, há dois tipos:

  • Teleconsulta síncrona:consulta em tempo real por vídeo, com o auxílio de plataformas e softwares médicos;
  • Teleconsulta assíncrona:atendimento por meio de formulários e questionários enviados ao paciente, respondidos e devolvidos ao médico. Ou seja, não imediato.

Como usar a teleconsulta

teleconsulta

De fato, ainda há muitas dúvidas no uso correto da ferramenta. Segundo a Portaria 467 do Ministério da Saúde, de 20 de março de 2020, o atendimento deverá ser efetuado diretamente entre médicos e pacientes, por meio de tecnologia da informação e comunicação que garanta a integridade, segurança e o sigilo das informações.

Para isso, o indicado é contratar um sistema de telemedicina. Dentre os principais serviços oferecidos, estão programas de teleconsulta, telediagnóstico, prontuário médico integrado, armazenamento em nuvem e garantia da segurança de dados do paciente.

Aliás, o vazamento de informações ou o uso indevido pode acarretar multa de 2% do faturamento da empresa, de acordo com a  Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor em maio de 2021.

Com a ampliação dos serviços autorizados de telemedicina em caráter emergencial, o consultório ou entidade médica tem a obrigação de seguir às normas da LGPD. Por exemplo, é imprescindível que a troca de dados, consultas on-line e envio de exames para laudo ocorram em ambiente confiável e seguro.

Em relação ao prontuário, o médico tem a obrigação de preencher os dados clínicos necessários para a boa condução do caso; colocar data, hora, tecnologia da informação e comunicação utilizada para o atendimento; e o número do Conselho Regional Profissional e sua unidade da federação.

Atestados e receitas digitais

A nova lei também libera a prescrição de receitas e atestados digitais. Para isso, é exigido uma série de informações para garantir a segurança dos dados do paciente. Dentre elas, assinatura eletrônica e dados associados à assinatura do médico.

Em relação a assinatura eletrônica, o médico deve possuir o certificado digital expedido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil modelo A3, cartão ou token).

Para auxiliar na emissão desses documentos, o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e o Conselho Federal de Farmácia (CFF) lançaram o projeto Prescrição Eletrônica.

A plataforma online viabiliza o trâmite seguro de documentos digitais, por meio da emissão com certificado digital e validação da prescrição. Aliás, o serviço é gratuito.

Veja neste artigo como funciona essa nova ferramenta e o validador de documentos digitais para emitir atestados e receitas médicas com segurança.

Benefícios da teleconsulta

Sem dúvida, a teleconsulta contribui com a democratização do acesso à saúde em comunidades e locais que apresentam déficits em infraestrutura, principalmente especializada. Com o uso de tecnologia de ponta, por meio de softwares e programas integrados, proporciona acessibilidade, facilidade e rapidez no atendimento, principalmente para pessoas que moram longe dos grandes centros e tem difícil acesso à saúde de qualidade.

Em seguida, confira mais benefícios da teleconsulta:

  • Aumento do contato e troca de informações entre médico e paciente, gerando também maior acolhimento;
  • Democratização do acesso à saúde, principalmente em locais com pouca infraestrutura de serviços de qualidade na área, como médicos, profissionais de saúde, equipamentos, medicamentos etc;
  • Maior rapidez no atendimento, por meio de sistemas informatizados integrados a plataformas online com acesso via computadores, celulares e tablets;
  • Garantia de segurança e sigilo de dados;
  • Centralização das informações em prontuário na nuvem;
  • Acesso a especialistas e profissionais de referência;
  • Redução de custos operacionais;
  • Otimização do tempo;
  • Diminuição do deslocamento de pacientes a hospitais e grandes centros urbanos.

Conclusão

Antes da ampliação em caráter emergencial da telemedicina, o país já demonstrava avanços no setor e, consequentemente, a necessidade de nova regulação da atividade. Novas diretrizes até foram publicadas, mas revogadas logo em seguida. Na época, entidades de saúde e médicos alegavam que o texto precisava ser aprofundado.

Agora, em meio a uma pandemia histórica, a ferramenta comprova a sua importância para o avanço da medicina em um mundo cada vez mais online e conectado.

De fato, a teleconsulta, como uma de suas vertentes, deve ser uma das áreas que mais crescerá. Não só para evitar contato físico em um cenário de recomendação de isolamento social, mas por seus diversos benefícios: acessibilidade, agilidade, praticidade, segurança, otimização de tempo, aumento da produtividade e redução de custos, dentre outros.

Saiba mais sobre telemedicina no blog da Phelcom.

APM lança plataforma de atendimento a distância e curso de telemedicina

APM lança plataforma de atendimento a distância e curso de telemedicina

Recentemente, o governo ampliou os serviços de telemedicina permitidos no Brasil. Com isso, ferramentas como teleconsulta, teleorientação e telemonitoramento passaram a ser fundamentais para a manutenção do atendimento em saúde durante a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2).

Por outro lado, a adequação de médicos e pacientes a esse cenário está sendo um verdadeiro desafio. Isso porque as atividades – até então proibidas no país – mudaram completamente a rotina dos profissionais e a jornada do paciente.

Então, para facilitar a adaptação da classe médica, a Associação Paulista de Medicina (APM) lançou dois novos projetos: plataforma gratuita de atendimento a distância e curso de telemedicina.

Em seguida, conheça mais sobre as propostas e como participar.

Plataforma de atendimento a distância

A Associação Paulista de Medicina (APM), em parceria com a Teladoc Health, disponibilizou aos associados uma plataforma gratuita para que possam atender os pacientes a distância.

Com total segurança e qualidade, o médico pode acessá-la por computador. Já os pacientes, por aplicativo de celular, que está disponível para Android e iOS.

O contato é realizado por áudio e vídeo, em prontuário resolutivo e simples, com a possibilidade de ser integrado com outros recursos utilizados pelo profissional.

Para usar a plataforma, o médico deve preencher um formulário no site http://associacaopaulistamedicina.org.br/teladoc/

telemedicina

Curso de telemedicina

A Associação Paulista de Medicina (APM) também desenvolveu o curso on-line Capacitação Básica em Telemedicina, com carga horária de 10 horas e certificado.

O treinamento oferece conhecimentos básicos sobre as boas práticas da ferramenta, abordando conceitos iniciais, competências para a teleconsulta, segurança de dados e regulamentação brasileira, dentre outros.

Além dos associados da APM, membros da Unimed Fesp, Unimed Brasil e da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) também poderão fazer a capacitação com desconto devido à parceria firmada entre as entidades. O valor é de R$ 90.

Não-associados também podem realizar o treinamento. O investimento é de R$ 180.

Nas duas primeiras semanas após o lançamento do curso, 500 profissionais já se inscreveram. A partir da data de matrícula, os alunos têm até 30 dias para concluir o conteúdo.

A capacitação está disponível no site https://cursosonlineapm.org.br/.

Programa de Educação em Telemedicina para Médicos

O curso é o primeiro lançamento do Programa de Educação em Telemedicina para Médicos. Criado pela Associação Paulista de Medicina (APM), o objetivo do projeto é contribuir com os profissionais na adoção adequada das novas tecnologias digitais.

Desse modo, o programa consiste em capacitações de curta duração que irão abordar os mais diversos aspectos da aplicação e uso da telemedicina na prática médica, como um complemento aos cuidados presenciais dos pacientes.

Conclusão

Sem dúvida, as iniciativas da Associação Paulista de Medicina (APM) auxiliarão bastante a classe médica, que se vê diante de uma grande mudança com a ampliação do uso de telemedicina. Mais do isso, da necessidade de utilizar a ferramenta para garantir atendimento com segurança, para pacientes e profissionais, durante a atual pandemia.

Agora, acompanhe o blog da Phelcom e saiba tudo sobre telemedicina.

Telemedicina: 51% dos médicos realizam atendimento a distância durante pandemia

Telemedicina: 51% dos médicos realizam atendimento a distância durante pandemia

A recente ampliação dos serviços autorizados de telemedicina no Brasil, em caráter temporário durante a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), já conquistou a adesão dos médicos.

De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Medicina (APM), mais da metade dos profissionais tem realizado atendimento a distância. Destes, 38% optaram pela teleconsulta apenas para pacientes efetivos e 19% para novos também. A prática era proibida no país até então.

Em seguida, entenda como médicos de todo o Brasil têm utilizado a telemedicina no cenário atual.

A pesquisa

Em abril, a Associação Paulista de Medicina (APM) elaborou a pesquisa “Os médicos e a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) – Tecnologias”. O objetivo do estudo foi mapear opiniões e condições de trabalho dos profissionais brasileiros, especialmente paulistas, em meio à atual conjuntura.

Ao todo, foram ouvidos 2.312 médicos. Destes, 51% homens e 49% mulheres. Em relação à faixa etária:

  • Até 25 anos – 1,5%;
  • De 26 a 35 anos – 19%;
  • De 36 a 45 anos – 31,5%;
  • De 46 a 55 anos – 19%;
  • De 56 a 65 anos – 19%;
  • De 66 a 75 anos – 9%;
  • Acima de 76 anos – 1%.

Já sobre a localização:

  • 47% – outros estados;
  • 36% – interior de SP;
  • 8% – grande SP;
  • 6% – capital de SP;
  • 3% – litoral de SP.

Agora, entenda como os profissionais estão utilizando a telemedicina no momento.

Telemedicina – atendimento a distância

No total, 51% adotaram o atendimento a distância durante a pandemia do novo coronavírus. A teleconsulta é a modalidade mais realizada. Veja a seguir:

  • Teleconsulta apenas para pacientes que já tinha – 38%;
  • Teleorientação – 34,7%;
  • Teleconsulta para pacientes novos e antigos: 19,7%;
  • Telemonitoramento – 2,8%;
  • Teleconsulta para pacientes suspeitos ou confirmados de Covid-19 – 2,8%;
  • Teleinterconsulta – 2%.

Atenção: pergunta de múltipla escolha.

Quando questionados se fizeram um treinamento específico para utilizar a telemedicina, 90% respondeu que não.

Atualmente, a APM disponibilizou uma capacitação básica em Telemedicina para médicos, associados e não-associados. O treinamento tem duração de 10 horas e é exclusivamente on-line.

Telemedicina – meios de comunicação

telemedicina

Sobre o recurso de comunicação usado, os médicos responderam:

  • WhatsApp – 69%;
  • Telefone – 35,3%;
  • Outros (FaceTime, Hangouts e aplicativos próprios das operadoras de planos de saúde) – 20,8%;
  • E-mail – 18,3%;
  • Skype – 10,4%;
  • Zoom – 9,9%;
  • SMS – 4,6%;
  • Teams – 2,4%.

Atenção: pergunta de múltipla escolha.

A pesquisa também questionou se utilizam plataformas de alguma empresa ou de operadora de plano de saúde. Ao todo, apenas 7,5% fazem o uso dessa tecnologia.

Segurança dos dados

segurança de dados do paciente

Uma das exigências da nova Lei nº 13.989, que regula a telemedicina no país, é que médicos, hospitais e organizações de saúde garantam a segurança de dados do paciente.

E isso inclui o atendimento às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor em maio de 2021, após prorrogação feita no mês passado. Por exemplo, é imprescindível que a troca de dados, consultas on-line e envio de exames para laudo ocorram em ambiente confiável e seguro.

Para isso, sistemas de telemedicina utilizam de criptografia nos documentos e armazenamento em nuvem. Ou seja, usar meios de comunicação fora deste serviço pode ser perigoso.

Portanto, o indicado é contratar bons sistemas de telemedicina e com máxima segurança. Para você entender melhor, a atual lei prevê multa de 2% do faturamento da empresa em casos de vazamento ou o uso indevido de informações dos pacientes.

Telemedicina – prescrições eletrônicas

Em relação ao uso de prescrições eletrônicas, só 15% utilizam a ferramenta, mesmo com a nova lei liberando a emissão de atestados e receitas digitais a distância.

Inclusive, o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e o Conselho Federal de Farmácia (CFF) lançaram um projeto que viabiliza o trâmite seguro de documentos digitais, por meio da emissão com certificado digital e validação da prescrição.

Denominado Prescrição Eletrônica, o serviço é gratuito. Por lá, é possível encontrar diversos modelos de prescrições médicas e relatórios, como atestado médico, receituário simples, receituário de controle especial, receituário antimicrobianos e solicitação de exames.

Em seguida, o profissional pode validar o documento no site do governo https://assinaturadigital.iti.gov.br.

Telemedicina – certificado digital

Uma das exigências para emitir atestados e receitas é ter a assinatura eletrônica por meio de certificado digital expedido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil modelo A3, cartão ou token).

Sobre isso, apenas 25% dos médicos possuem o certificado.

Para obtê-lo, o profissional deve escolher uma das 17 Autoridades Certificadoras (AC) credenciadas à ICP-Brasil.

De fato, as políticas de comercialização são próprias de cada empresa. Portanto, a AC escolhida informará o valor do certificado, as formas de pagamento, os equipamentos necessários e a documentação obrigatória para emissão.

Entretanto, o Conselho Federal de Medicina (CFM) fez parceria com três AC para oferecer o certificado digital do tipo PF A3 com condições especiais para médicos. Confira aqui.

Telemedicina – capacitação de médicos a distância no combate à Covid-19

Além disso, a pesquisa indagou a opinião da classe médica sobre a Portaria 639/2020, que institui a capacitação de médicos a distância nos protocolos clínicos oficiais de enfrentamento à pandemia de Covid-19.

Ao todo, 55% aprovam o uso da tecnologia para esse fim. Por outro lado, 14% discordam e 12% são neutros.

Por fim, 73% dos médicos acreditam que, passada a crise atual, deveria haver um programa regular de qualificação e recertificação da classe.

Conclusão

Sem dúvida, a telemedicina é uma saída para que médicos continuem o atendimento mesmo durante as recomendações de isolamento social nesta pandemia do novo coronavírus.

Por outro lado, como tudo é muito novo, é natural que os profissionais e pacientes encontrem dificuldades e precisem de um período de adaptação. Porém, é essencial que médicos, consultórios, hospitais e entidades de saúde se organizem cada vez melhor nesse sentido.

Para isso, é fundamental garantir a segurança de dados do paciente, integrar informações e processos para aumentar a produtividade nesse período e recorrer a tecnologias de automação.

Portanto, é indicado adotar um sistema de telemedicina. Dentre os principais serviços oferecidos, estão programas de teleconsulta, telediagnóstico, prontuário médico integrado e armazenamento em nuvem.

De fato, isso pode ajudar na melhora constante do atendimento a distância no cenário atual.

Saiba como usar a telemedicina da melhor forma possível. Acompanhe o blog da Phelcom.

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