Agora, um novo estudo aponta que os olhos também podem ser uma fonte de contágio. Isso porque pesquisadores do Instituto Lazzaro Spallanzani, da Itália, identificaram o vírus nas lágrimas de uma paciente.
Além disso, mais quatro pesquisas realizadas na China também apresentaram os mesmos resultados.
Portanto, entenda como o novo coronavírus pode estar presente nas lágrimas de pacientes com Covid-19. Saiba como foram feitas as pesquisas e quais são os próximos passos.
Coronavírus e lágrimas – pesquisa Itália
Uma pesquisa liderada pelo Instituto Lazzaro Spallanzani, da Itália, detectou o novo coronavírus (SARS-CoV-2) nas lágrimas de uma paciente contaminada. O trabalho foi publicado na revista acadêmica Annals of Internal Medicine, dos Estados Unidos.
Os pesquisadores descobriram que o vírus tem a capacidade de replicar-se na conjuntiva. Ou seja, fora do sistema respiratório.
A paciente apresentou conjuntivite, um dos sintomas da Covid-19. Atualmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 1% dos infectados apresenta esse quadro.
Dessa maneira, o resultado indica que os olhos são uma possível fonte de contágio, e não apenas uma das formas de contrair a doença.
Para agravar a situação, o vírus ainda estava presente nas lágrimas mesmo após não ser mais detectado no sistema respiratório. Até o 27º dia, as secreções oculares testaram levemente positivo para o SARS-CoV-2.
A pesquisa avaliou 30 pacientes testados positivos, internados em hospitais, entre janeiro e fevereiro. Destes, apenas um apresentou conjuntivite. Ele foi o único com o vírus encontrado nas secreções oculares.
Outros dois estudos, publicados no MedRxiv, também sugerem uma probabilidade relativamente baixa do coronavírus nas lágrimas de pessoas contaminadas e com conjuntivite.
Em um deles, cientistas examinaram 72 pacientes com Covid-19, sendo dois com sintomas de conjuntivite. Destes dois, apenas um apresentou o vírus em suas lágrimas.
Já o outro trabalho verificou 63 pacientes testados positivos em Wuhan. Dentre eles, só um desenvolveu conjuntivite. Porém, ele teve o cotonete conjuntival negativo para o SARS-CoV-2. Por outro lado, o mesmo exame deu diagnóstico positivo para outro paciente e “prováveis” para mais dois.
Próximos passos
Apesar dos resultados reveladores alcançados por essas pesquisas, a probabilidade do novo coronavírus nas lágrimas de pacientes com Covid-19 é relativamente baixa.
Entretanto, o próximo passo é aprofundar os estudos sobre o quanto o SARS-CoV-2 permanece ativo e qual é o seu real potencial de transmissão nas secreções oculares.
Fique por dentro das principais novidades sobre o novo coronavírus e os olhos.
Gradativamente, a inteligência artificial (IA) vem ganhando espaço na área de saúde. De fato, as inúmeras pesquisas realizadas em todo o mundo apresentam resultados promissores que apontam para uma verdadeira revolução neste setor em um futuro próximo.
Isso porque os algoritmos inteligentes e os softwares cada vez mais inovadores prometem entregar mais qualidade, acessibilidade, agilidade, efetividade e redução de custos para toda a cadeia envolvida: instituições, profissionais e pacientes.
Por tudo isso, pesquisadores e cientistas decidiram utilizar essa tecnologia também contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Dessa forma, diversos estudos foram acelerados com o objetivo de entender melhor o avanço do vírus e para detectar casos e prioridades em hospitais, dentre outras metas.
Aliás, foi um sistema de IA que descobriu, primeiro, o surgimento desse novo agente.
Portanto, veja a seguir quais são as principais iniciativas envolvendo inteligência artificial (IA) no combate ao novo coronavírus.
Algoritmo alertou sobre o novo coronavírus
Antes mesmo da Organização Mundial da Saúde (OMS) emitir oficialmente um alerta sobre o surgimento do SARS-CoV-2, uma ferramenta inteligente identificou o novo vírus na região de Wuhan, na China. Posteriormente, o local foi confirmado como o epicentro da epidemia.
Além disso, também comunicou o provável foco de disseminação do vírus em algumas cidades: Bangkok, Seul, Taipei e Tóquio. E isso com base na compra de passagens áreas.
A startup BlueDot, do Canadá, trabalha com tecnologias de machine learning para a detecção de epidemias. Os algoritmos de previsão mapeiam notícias de saúde em 65 idiomas e rastreiam redes de pesquisa, informações de companhias áreas, comunicados oficiais da área de agronegócio e fóruns de discussões, dentre outros.
Com a análise desses dados, por meio da técnica de processamento de linguagem natural (NLP), a empresa dispara alertas sobre novas doenças e eventuais áreas de risco. Exatamente como ocorreu em relação à doença Covid-19.
Para isso, foi criado um banco de dados aberto – intitulado Cord-19 – para publicação constante de novos trabalhos na área. Além disso, foram definidas algumas perguntas para nortear a busca por informações, publicadas em um grupo de machine learning do Google. Por lá, os cientistas também poderão enviar os dados analisados.
O projeto conta com o apoio de gigantes da tecnologia, como Google, Microsoft e Facebook. Sem dúvida, o Cord-19 possui a mais extensa literatura sobre a nova doença, legível por uma ferramenta de IA.
Software identifica a doença por meio de tomografia
O novo vírus compromete os pulmões, que passam a apresentar um aspecto de vidro fosco nas laterais, periferia e na base, principalmente. A intenção é analisar esse padrão no exame.
O software também utilizou o princípio de machine learning ao analisar mais de 5 mil tomografias de infectados confirmados com a doença.
Atualmente, mais de 100 hospitais na China contam com a nova ferramenta no controle da doença.
Brasil também investe em IA para análise de tomografias
No Brasil, também há uma iniciativa com o uso de inteligência artificial contra o novo coronavírus. O Hospital das Clínicas de São Paulo está elaborando um sistema para analisar a tomografia de pacientes. O objetivo principal é que a ferramenta ajude no diagnóstico dos casos mais urgentes, já que há falta de testes laboratoriais no mercado. Dessa forma, realiza o diagnóstico mais rapidamente e aumenta a produtividade.
Para isso, o diagnóstico para Covid-19 pode ser fechado se somado sintomas como febre, tosse seca e dificuldade para respirar.
Por meio de machine learning, a tecnologia verificou até o momento cerca de 100 tomografias de pacientes contaminados, feitos no HC, Instituto Fleury e Hospital Sírio Libanês. Além disso, outras imagens irão compor o banco de dados.
Super computador descobre 77 compostos para possível controle do novo coronavírus
Em seguida, as substâncias foram classificadas conforme probabilidade de vinculação ao pico de material genético do novo coronavírus. Agora, novas simulações serão realizadas com um modelo mais preciso para, depois, avançar para estudos experimentais em laboratório.
Vale ressaltar que os resultados obtidos ainda não significam a cura ou um novo tratamento da doença.
Conclusão
Como vimos, há diversas pesquisas pelo mundo com o uso de inteligência artificial como arma na luta contra o novo coronavírus. Mais do que isso, há locais que já aproveitam os benefícios da tecnologia, como a China.
Com toda a certeza, a IA aplicada na área de saúde tem alta capacidade de desenvolver ferramentas inovadoras e capazes de gerar rapidez e precisão neste cenário de pandemia.
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Imagine voltar a enxergar após 16 anos? Pois foi isso o que aconteceu com uma mulher na Espanha.
A deficiente visual Bernardeta Goméz, de 57 anos, utilizou um óculos conectado ao cérebro desenvolvido por cientistas da Universidade Miguel Hernandez e da Universidade de Utah, em parceria com o Hospital IMED Elche, da Espanha.
O dispositivo ainda está em fase de testes, mas já apresenta resultados promissores. Portanto, veja neste post como o novo aparelho permite voltar a enxergar, como foi realizado o estudo e quais são os próximos passos para auxiliar ainda mais pessoas que sofrem com cegueira.
A pesquisa
Os pesquisadores criaram um óculos equipado com uma câmera que envia as imagens captadas, por meio de sinais eletrônicos, a um computador. Em seguida, o computador manda esses sinais para um dispositivo com 100 eletrodos, implantado na parte traseira do cérebro do paciente. É neste local que está o córtex visual.
Para você entender melhor, o aparelho funciona como o implante coclear, que possibilita ao deficiente visual escutar sons.
Os eletrodos foram colocados no cérebro da primeira voluntária Bernardeta Gómez, por meio de cirurgia. A espanhola ficou cega aos 42 anos, devido a uma neuropatia óptica tóxica.
De fato, há outros estudos nessa área. Porém, esse é o primeiro a não usar os olhos e nervos ópticos para o paciente voltar a enxergar. Nesta pesquisa, os cientistas levaram em consideração que muitas lesões ocorrem no sistema nervoso que conecta a retina. Ou seja, não necessariamente no globo ocular.
Foto: divulgação/Eduardo Fernández Jover
Os resultados
No final de 2018, Bernardeta conseguiu ver após 15 anos. A sua primeira palavra foi “allí” – ali em português, em referência ao que percebeu a sua frente. De fato, a visão ainda é embaçada, com pontos e formas brilhantes, nos tons brancos e amarelos. Mesmo assim, ela foi capaz de reconhecer pessoas, luzes, letras e objetos próximos.
Os testes duraram seis meses, com a paciente frequentando o laboratório quatro vezes por semana. Após esse período, ela passou por um novo procedimento para a retirada do implante. Isso porque o dispositivo ainda não tem aprovação para utilização em longo prazo.
Próximos passos
Foto: reprodução/Russ Juskalian
O estudo continuará com a realização de experimentos em mais cinco pacientes cegos nos próximos anos. Além disso, os pesquisadores estão procurando mais voluntários.
Vale ressaltar que o dispositivo também foi testado em animais, como gato e macaco. Porém, não foi possível mensurar o que eles conseguiram enxergar.
Conclusão
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cegueira atinge cerca de 40 milhões de pessoas no mundo todo. Só no Brasil, são 6,5 milhões de pacientes com algum tipo de deficiência visual. Destes, 582 mil são cegos.
Logo, voltar a enxergar é um sonho de muitas pessoas. E também o desafio de muitos cientistas.
Mas, com o desenvolvimento cada vez maior de tecnologias de ponta, como inteligência artificial e machine learning, podemos esperar por resultados positivos em um futuro próximo.
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De acordo com uma nova pesquisa realizada em Taiwan, a apneia do sono em estágio avançado é um fator de risco para o desenvolvimento do Edema Macular Diabético (EMD). Além disso, os pesquisadores também identificaram que o tratamento do EMD em pacientes com apneia do sono é mais complexo.
Até então, os estudos realizados apenas concluíram que havia uma correlação baixa entre os dois problemas. Porém, o novo trabalho aponta que a apneia do sono grave acentua o EMD.
Portanto, veja neste post como foi conduzida a pesquisa que relaciona apneia do sono e Edema Macular Diabético, os resultados e as conclusões.
A pesquisa
A pesquisa analisou dados de todos os pacientes diagnosticados com retinopatia diabética, durante um período de oito anos, no Hospital Memorial Chang Gung, em Taiwan.
Para você entender melhor, os níveis elevados de açúcar no sangue podem danificar os vasos sanguíneos que ficam atrás dos olhos. Desse modo, ocorre a retinopatia diabética. Atualmente, essa doença é uma das principais causas de cegueira no mundo todo.
A pesquisa foi apresentada na Reunião Anual da Academia Americana de Oftalmologia, no final de 2019.
Os resultados
Os pesquisadores descobriram que a taxa de apneia do sono grave era significativamente maior em pacientes com EMD em comparação com aqueles sem a doença (80,6% x 45,5%).
Além disso, notaram que, quanto pior a apneia do sono, pior o EMD. O problema também foi predominante em pacientes que necessitavam de mais tratamento para controlar o EMD. Isto é, foram precisos três ou mais tratamentos de terapia médica ou à laser.
Conclusões
Os pesquisadores concluíram que a apneia do sono pode contribuir para o desenvolvimento e agravamento da retinopatia diabética ao aumentar a resistência à insulina. Dessa forma, eleva-se a inflamação e a pressão arterial, o que pode danificar os vasos sanguíneos na parte posterior do olho.
Ou seja: a apneia do sono em fase avançada é um fator de risco para o desenvolvimento do Edema Macular Diabético (EMD). Os cientistas também constataram que o tratamento do EMD em pacientes com apneia do sono grave também é mais difícil.
Conclusão
De fato, a nova pesquisa demonstrou uma forte relação entre a apneia do sono e Edema Macular Diabético (EMD). Dessa maneira, é preciso ficar de olho nessa condição tanto em pacientes com apneia do sono quanto em pacientes com EMD.
Sem dúvida, novos estudos na área devem ser feitos para comprovar a teoria. Ainda mais que os trabalhos anteriores não haviam conseguido estabelecer a apneia do sono como fator de risco.
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A miopia é o mal do século, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso porque a doença deve atingir 35% do mundo todo em 2020 e 52% da população em 2050. Atualmente, 1,95 bilhões sofrem com o problema e, em 2030, serão 3,36 bilhões, segundo o Relatório Mundial sobre Visão da OMS.
De fato, o público que mais vem sendo afetado pela miopia é o jovem. É muito comum que o distúrbio se desenvolva na época escolar. Porém, o estilo de vida atual já influencia diretamente no número alarmante atual e projetado de portadores da doença. Como exemplo, o uso excessivo de telas e a permanência maior em locais fechados.
Por isso, é importante conhecermos as novidades em tratamento para miopia. Como a primeira lente de contato para controlar a evolução da doença em crianças, a MiSight. O novo procedimento foi aprovado recentemente pela Food and Drugs Administration (FDA) e começará a ser comercializado nos Estados Unidos no início de 2020.
Veja neste post como funciona a lente e os benefícios.
Tratamento para miopia – lente
Recentemente, a Food and Drugs Administration (FDA) aprovou a primeira lente de contato capaz de controlar a evolução da miopia em crianças. A FDA é um órgão americano semelhante à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
E como o novo tratamento para miopia funciona? A lente tem dois anéis periféricos concêntricos que permitem focalizar a luz na frente da retina. Desse modo, diminui o estímulo para a progressão da doença ao modificar o foco central e impedir o crescimento do olho. Assim sendo, estabiliza o grau da miopia.
Além disso, a nova terapia não apresenta efeitos colaterais e nem desconforto para as crianças. O que, sem dúvida, é uma vantagem em relação a outros tratamentos.
Mais um benefício é o uso com descarte diário, o que diminui a possibilidade de contaminação devido a manutenção errada. A recomendação é que as lentes não sejam utilizadas durante a noite.
A nova lente é recomendada para crianças de 8 a 12 anos.
Nova terapia no Brasil
A princípio, não há previsão da chegada do novo tratamento para miopia no Brasil. Porém, a lente já está disponível em outros países como Canadá, Reino Unido, França, Espanha, Portugal, Holanda, Alemanha, Áustria, Suíça, Cingapura, Malásia, Hong Kong, Austrália e Nova Zelândia.
Conclusão
Por fim, falamos neste post sobre a aprovação da FDA, nos Estados Unidos, do novo tratamento para miopia em crianças. A nova lente controla a progressão da doença.
De fato, novidades no tratamento dessa doença é sempre bem-vinda. Principalmente porque os dados alarmantes do problema em todo o mundo já comprovam que enfrentamos uma verdadeira epidemia.
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 285 milhões de pessoas sofrem com deficiência visual de moderada a severa no mundo todo. Desse total, 39 milhões são completamente cegas. Os dados constam no relatório “As Condições da Saúde Ocular no Brasil 2019”, elaborado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
Por aqui, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que aproximadamente 1,5 milhões sejam cegos. Isto é, 0,75% da população brasileira.
Porém, há uma nova pesquisa que pode ajudar os pacientes permanentemente com cegueira. Publicada recentemente no periódico Nature Biomedical Engineering, o estudo criou um novo modelo de eletrodo intraneural que estimula diretamente o nervo óptico e, desse modo, gera a sensação de luz ao paciente.
Quer saber mais como funciona essa nova tecnologia? Então, continue lendo este post para entender como o trabalho foi desenvolvido, os resultados e quais serão os próximos passos.
A pesquisa
Os cientistas da Ecole Polytechnique Federal de Lausanne (EPFL), da Suíça, e da Scuola Superiore Sant’Anna, da Itália, elaboraram um novo modelo de eletrodo intraneural, nomeado de OpticSELINE, que circula o globo ocular e manda mensagens diretamente ao cérebro por meio do nervo óptico.
O estímulo da região produz fosfenos – sensação de ver a luz por meio de padrões brancos, mas sem vê-la diretamente. Com isso, esse dispositivo pode auxiliar as pessoas com deficiência visual a ter mais qualidade no dia a dia, uma vez que muitos indivíduos apresentam o nervo óptico e sua conexão com o cérebro intacto e funcional.
Para você entender melhor, a nova tecnologia possui uma matriz com 12 eletrodos que entram diretamente no nervo óptico. Os pesquisadores mediram a atividade do cérebro no córtex visual por meio de testes em coelhos.
Ao final da avaliação, os cientistas observaram que cada eletrodo forneceu um padrão único no cérebro, sugerindo que a estimulação intraneural do nervo óptico é seletiva e informativa.
Os resultados
“Acreditamos que a estimulação intraneural pode ser uma solução valiosa para vários dispositivos neuroproséticos para restauração da função sensorial e motora”, afirma Silvestro Micera, pesquisador envolvido no estudo. “O potencial de tradução dessa abordagem é extremamente promissor”.
Vale lembrar que, em meados de 1990, foi realizado um estudo que também testou essa técnica. Porém, os eletrodos eram do nervo do manguito: rígidos e que se movimentam, tornando instável a estimulação elétrica das fibras nervosas. Além disso, é provável que tenham seletividade limitada porque recrutaram fibras superficiais.
Por ser uma pesquisa preliminar, a percepção visual por trás desses padrões corticais permanece desconhecida. “Por enquanto, sabemos que a estimulação intraneural tem o potencial de fornecer padrões visuais informativos. Será necessário o feedback dos pacientes em futuros ensaios clínicos para ajustar esses padrões. De uma perspectiva puramente tecnológica, poderíamos fazer testes clínicos amanhã”, relata Diego Ghezzi, também pesquisador do estudo.
Conclusão
De fato, a pesquisa mostra um novo caminho para o tratamento de pessoas com deficiência visual, especialmente as cegas. Isso porque essa nova tecnologia pode ajudar na melhora da qualidade de vida ao permitir a sensação de ver a luz.
Contudo, o estudo deve seguir com os testes até obter resultados satisfatórios para ser agregado nos tratamentos atuais.
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