Parcerias estratégicas impulsionam novos avanços da Phelcom

Parcerias estratégicas impulsionam novos avanços da Phelcom

Ao longo de sua trajetória, a Phelcom Technologies sempre valorizou a construção de parcerias sólidas com instituições que compartilham o mesmo propósito: promover o acesso à saúde visual por meio da tecnologia.

Desde sua fundação, a empresa contou com o apoio de importantes centros de inovação e pesquisa, que foram fundamentais para o desenvolvimento de seus primeiros produtos.

Durante as etapas de testes e validações clínicas do Eyer, o primeiro retinógrafo portátil da Phelcom, destacaram-se colaborações com instituições de referência, como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Hospital do Amor de Barretos (SP), o Instituto da Visão (IPEPO) e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP).

Parcerias internacionais também contribuíram para o avanço das soluções desenvolvidas pela Phelcom, como a colaboração com a Allm Inc., empresa japonesa especializada em tecnologias médicas, e com o próprio Hospital Israelita Albert Einstein, que segue como parceiro estratégico em projetos de inovação.

Novo investimento

Em outubro de 2025, a Phelcom recebeu um novo investimento da J&J Impact Ventures, um fundo de investimento da Fundação J&J, que apoia um portfólio global de empresas em fase inicial que estão transformando o acesso a cuidados de saúde de qualidade e a preços acessíveis. Com esse financiamento, a Phelcom acelerará sua jornada de inovação e seu compromisso contínuo de democratizar o acesso a exames oftalmológicos, desenvolvendo melhorias para seu portfólio atual e criando novas tecnologias.

Sobre a Phelcom

A Phelcom Technologies é uma medtech brasileira sediada em São Carlos, interior de São Paulo. A história da empresa começou em 2016, quando três jovens pesquisadores – um físico, um engenheiro eletrônico e um engenheiro de computação (PHysics, ELetronics, COMputing) – criaram um retinógrafo portátil integrado a um smartphone.

O primeiro protótipo da Phelcom foi inspirado pela experiência pessoal de um dos sócios, Diego Lencione, cujo irmão enfrentou uma grave condição que comprometeu severamente sua visão desde a infância.

Em 2019, a Phelcom lançou no mercado brasileiro o seu primeiro produto: o retinógrafo portátil Eyer. Cinco anos depois, lançou o Eyer2, uma plataforma de exames visuais que permite realizar registros dos segmentos posterior e anterior com alta qualidade de imagem. 

Além disso, a empresa desenvolveu o EyerMaps, uma solução de inteligência artificial que auxilia na detecção precoce de alterações oculares, destacando áreas de atenção nas imagens para apoiar o diagnóstico clínico. Complementando o ecossistema, o EyerCloud é uma plataforma em nuvem que armazena, organiza e compartilha exames de forma segura e integrada, possibilitando o acesso remoto por profissionais de saúde e otimizando fluxos de trabalho.

Atualmente, a tecnologia da Phelcom já beneficiou mais de duas milhões de pessoas no Brasil e em diversos países, como Estados Unidos, Japão, Chile, Colômbia e Emirados Árabes, sendo utilizada também em mais de 100 ações sociais.

Olho seco e inovação: como o Eyer2 apoia a prática clínica do oftalmologista Dr. Gustavo Gubert     

Olho seco e inovação: como o Eyer2 apoia a prática clínica do oftalmologista Dr. Gustavo Gubert     

O oftalmologista Dr. Gustavo Gubert conheceu a Phelcom em 2019, durante os principais congressos médicos. Na ocasião, teve o primeiro contato com o Eyer, retinógrafo portátil que realiza exames de fundo de olho em alta qualidade, em poucos minutos e sem necessidade de midríase.

Na época, Dr. Gubert conciliava a prática clínica com uma startup de importação de equipamentos voltados à cirurgia de catarata. Com a chegada da pandemia e a suspensão dos eventos científicos, decidiu encerrar o negócio. “Foi um período que me trouxe muita bagagem para compreender o outro lado do balcão e me colocar no lugar da indústria”, relembra. 

Depois de ainda atuar por algum tempo no setor de equipamentos, Dr. Gubert voltou a se dedicar integralmente à clínica médica em Itajaí (SC). Foi nesse período que iniciou sua trajetória na área de superfície ocular e olho seco, especialidade que hoje se tornou seu principal foco de trabalho. 

“Comecei a atuar na área por acaso, ao receber o encaminhamento de um reumatologista para avaliar um paciente com síndrome de Sjögren. Passei o final de semana estudando superfície ocular, montei um relatório detalhado e enviei de volta. Ele ficou muito impressionado e isso acabou sendo o embrião de um protocolo de avaliação clínica para olho seco”, conta.

Sem encontrar referências consistentes no Brasil, buscou conhecimento na Europa e nos Estados Unidos e ingressou na Sociedade Europeia de Olho Seco (EuDES), por meio de sua cidadania italiana.

Olho seco

Dr. Gubert enxerga o olho seco como uma missão: levantar a bandeira e conscientizar pacientes e colegas médicos sobre a importância dessa condição.

Para o especialista, a oftalmologia é uma área extremamente tecnológica, mas que precisa resgatar a humanização. “O paciente com olho seco quer ser acolhido. Em geral, já passou por vários profissionais e, muitas vezes, não recebeu um diagnóstico adequado. É uma doença multifatorial que exige tempo, atenção e um olhar individualizado. Por isso, hoje considero o olho seco uma nova superespecialidade. E dá para viver disso, sim, com qualidade e propósito”, afirma. 

O oftalmologista ressalta que, segundo dados da consultoria Mordor Intelligence, o setor deve movimentar US$ 6,8 bilhões em 2025, sendo que as lágrimas artificiais representam metade desse montante. A projeção é que o mercado alcance US$ 8 bilhões em cinco anos. “A indústria sempre está à frente e é por isso que queremos estar próximos de empresas como a Phelcom. A parte científica é fundamental, mas a prática do dia a dia é igualmente importante.”

Eyer2 na prática clínica

Img Dr Gustavo Gubert Eyer

Oftalmologista Dr. Gustavo Gubert com o retinógrafo portátil Eyer.

A rotina do Dr. Gubert reflete sua visão de um atendimento humano e individualizado. Hoje, atende aos pacientes em consultas com duração entre uma hora e uma hora e meia. “Não existe receita pronta. Cada caso é único e o tratamento precisa ser personalizado. E, para isso, precisamos de tempo de cadeira clínica”, afirma.

Nesse contexto, a tecnologia tem papel central. O Eyer2 tornou-se para o oftalmologista uma ferramenta indispensável para apoiar o diagnóstico e orientar pacientes. 

O equipamento permite a captura de imagens de alta definição dos segmentos anterior e posterior do olho, além de integrar-se ao EyerCloud, plataforma online para o gerenciamento de exames. O sistema também pode utilizar o EyerMaps, uma inteligência artificial capaz de identificar possíveis anomalias na retina em poucos segundos.

“Conseguimos avaliar o segmento anterior com imagens detalhadas, aplicar fluoresceína, realizar meibografia e mostrar tudo ao paciente. O diagnóstico é muito visual e, quando ele enxerga o que está acontecendo, compreende melhor e adere mais ao tratamento”, conta. 

Na clínica, um tecnólogo de saúde é responsável pela captura inicial das imagens antes da consulta. Já o Dr. Gubert realiza avaliações mais específicas, como meibografia e exames com fluoresceína, também para manter o contato direto com os pacientes. Além disso, o equipamento permite retinografias sem necessidade de dilatação, otimizando o processo.

“Mesmo se tratando de olho seco, é fundamental lembrar que estamos diante de pacientes oftalmológicos que podem apresentar outras condições importantes. O Eyer2 nos ajuda a não perder esses sinais”, pontua. 

Casos clínicos ilustram esse impacto. Dr. Gubert relata, por exemplo, o diagnóstico de uma neurite óptica em um paciente inicialmente encaminhado por síndrome do olho seco e com uma catarata leve. “A acuidade visual do paciente era desproporcional entre os olhos e não justificada apenas pela catarata. Com o Eyer2, fiz as imagens da retina e nervo óptico e identifiquei a alteração. Encaminhei imediatamente ao neurologista, que iniciou o tratamento. O paciente teve melhora significativa. Esse tipo de situação mostra a segurança que o equipamento nos traz, muitas vezes sem a necessidade de dilatação, que pode interferir em diagnósticos como este.”

Outros exemplos incluem a identificação precoce de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) e a documentação de ceratites e infestações por Demodex. A qualidade das imagens, somada aos recursos de inteligência artificial do EyerMaps, amplia a precisão diagnóstica.

Para Dr. Gubert, além de versátil e intuitivo, o equipamento também melhora a experiência do paciente. “Há um efeito de encantamento quando mostramos a retina, os cílios ou o olho em alta resolução. Muitos dizem: ‘nunca me mostraram isso antes’. Esse impacto visual gera confiança e aumenta a adesão ao tratamento. É diferente apenas falar e explicar. Quando mostramos a imagem, o paciente realmente entende o que está acontecendo”, observa.

Formação e ensino

Além da atuação clínica, Dr. Gubert também tem se dedicado à formação de colegas oftalmologistas. Em parceria com o oftalmologista Dr. Milton Yogi, criou o Dry Eye Day, curso inédito no Brasil voltado exclusivamente aos colegas oftalmologistas para diagnóstico e tratamento do olho seco.

A iniciativa nasceu a partir de um encontro em um congresso da Sociedade Baiana de Oftalmologia (SBO), em Salvador (BA), há alguns anos. Desde então, já foram realizadas cinco edições, sendo a mais recente em São Paulo, presencial, com hands on e transmitida online ao vivo, em setembro deste ano. “Hoje, contamos com uma plataforma onde todo o conteúdo gravado fica disponível para os alunos terem acesso às aulas teóricas e práticas de todas as edições, bastando acessar o link: myacademia.net/ded2025”, ressalta.

Com mais de 150 alunos formados no Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai, o curso é uma dos maiores da América Latina e conta com um grupo exclusivo de WhatsApp para a discussão de casos clínicos e educação continuada.

“O curso foi pensado para oferecer o melhor aproveitamento de um tema que está em plena ascensão na oftalmologia. O olho seco impacta diretamente nos resultados de cirurgias de catarata e refrativas, podendo comprometer a qualidade visual dos pacientes, por exemplo. Nosso objetivo é preparar o oftalmologista para reconhecer, tratar e prevenir esses casos, elevando a segurança e a satisfação nos procedimentos”, explica Dr. Gubert.

Para ele, a parceria com Yogi foi decisiva não apenas em sua trajetória profissional, mas também em sua formação pessoal. “Aprendo diariamente com ele, tanto na prática clínica quanto na filosofia de vida. Essa troca impulsionou minha carreira e se transformou em uma amizade que levo como guia em vários aspectos da minha vida.”

O curso também é espaço para troca de experiências sobre tecnologia. Muitos alunos procuram orientação sobre investimentos em equipamentos. “O Eyer2 é um grande diferencial para quem deseja dar um salto de qualidade. É versátil, intuitivo e acessível, ideal para colegas que atuam em diferentes consultórios e nem sempre dispõem de câmeras acopladas à lâmpada de fenda. Ele amplia a capacidade diagnóstica e agrega muito valor ao atendimento”, conclui o especialista.

Eyer2

retinógrafo portátil Eyer2 possui novas ferramentas embarcadas e funcionalidades aprimoradas. A tecnologia apoia no diagnóstico de mais de 50 doenças, dentre elas glaucoma, catarata, retinopatia diabética, DMRI, retinoblastoma, retinopatia hipertensiva, retinopatia da prematuridade e toxoplasmose ocular.

O equipamento também possibilita a detecção de diversas doenças e condições do segmento anterior do olho, como blefarite e demais alterações de cílios, disfunção das glândulas meibomianas, hordéolos, tumores conjuntivais, tumores palpebrais, catarata avançada, corpo estranho, queimaduras, lesões na córnea e ceratites em geral causadas por olho seco, lente de contato, infecções e úlceras, dentre outros.

Com isso, simplifica a rotina do consultório, proporcionando atendimentos mais ágeis, exames completos e tecnologias impactantes para o diagnóstico e tratamento ocular. 

Sobre a Phelcom

A Phelcom Technologies é uma medtech brasileira sediada em São Carlos, interior de São Paulo. A história da empresa começou em 2016, quando três jovens pesquisadores – um físico, um engenheiro eletrônico e um engenheiro de computação (PHysics, ELetronics, COMputing) – criaram um retinógrafo portátil integrado a um smartphone.

O primeiro protótipo da Phelcom foi inspirado pela experiência pessoal de um dos sócios, Diego Lencione, cujo irmão enfrentou uma grave condição que comprometeu severamente sua visão desde a infância.

Em 2019, a Phelcom lançou no mercado brasileiro o seu primeiro produto: o retinógrafo portátil Eyer. Cinco anos depois, lançou o Eyer2, uma plataforma de exames visuais que permite realizar registros dos segmentos posterior e anterior com alta qualidade de imagem. 

Atualmente, a tecnologia da Phelcom já beneficiou mais de duas milhões de pessoas no Brasil e em diversos países, como Estados Unidos, Japão, Chile, Colômbia e Emirados Árabes, sendo utilizada também em mais de 100 ações sociais.

Projeto com IA e telemedicina para detecção da retinopatia diabética vence Prêmio Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica 2025

Projeto com IA e telemedicina para detecção da retinopatia diabética vence Prêmio Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica 2025

Desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o projeto “Revolução na retina: IA e telemedicina levam diagnóstico rápido a pacientes com diabetes” foi um dos vencedores do Prêmio Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica 2025, na categoria Tecnologias Diagnósticas — um dos mais importantes reconhecimentos nacionais na área da saúde. Os vencedores foram anunciados em 5 de setembro.

A iniciativa representa um avanço significativo no rastreamento da retinopatia diabética, uma das principais causas de deficiência visual e cegueira no mundo. A doença é uma complicação comum do diabetes, mas pode ser prevenida com diagnóstico e tratamento precoces.

O rastreamento periódico com exames de fundo de olho é essencial para identificar a doença em suas fases iniciais e evitar danos irreversíveis à visão — um grande desafio no Brasil, especialmente na rede pública de saúde.

“Enxergo esse reconhecimento com enorme relevância, por representar uma linha bastante inovadora: a implementação de dispositivos inteligentes e seu impacto positivo em desfechos de saúde”, afirma o oftalmologista e um dos pesquisadores responsáveis pelo projeto, Fernando Korn Malerbi.

Img Premio Veja Saude Vencedores 2025

Vencedores do Prêmio Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica 2025.

Tecnologia nacional e impacto real

O estudo foi conduzido no Centro de Diabetes da Unifesp, em 2024, utilizando o retinógrafo portátil Eyer. O equipamento permite a captura de imagens de alta definição do fundo do olho e integra-se ao EyerCloud, plataforma online para o gerenciamento de exames. O sistema também utiliza o EyerMaps, uma inteligência artificial capaz de identificar possíveis anomalias na retina em poucos segundos.

As informações coletadas eram analisadas por especialistas de forma remota, o que reduzia etapas e acelerava o diagnóstico.

No total, 801 pacientes com diabetes participaram da triagem e quase 15% apresentaram sinais de retinopatia diabética. Malerbi destaca que a adesão às consultas de seguimento beirou 100%, demonstrando alto engajamento e confiança no processo.

O tempo médio entre o exame e o início do tratamento caiu de 20 para 9 dias, representando um avanço decisivo em uma condição considerada tempo-sensível. “Reduzir o intervalo entre o diagnóstico e o tratamento é fundamental na retinopatia diabética, uma vez que o atraso pode significar perda visual irreversível”, explica.

Segundo ele, o projeto gerou benefícios como maior eficiência no rastreamento, otimização de recursos, alta adesão dos pacientes, redução dos tempos de espera e de satisfação da equipe envolvida.

“A solução aplicada é 100% brasileira e a pesquisa foi desenvolvida em um ambiente público, dentro de uma universidade federal. Isso reforça o potencial de inovação científica e tecnológica existente no país, especialmente quando unimos a academia à prática clínica”, ressalta Malerbi.

Desafios e próximos passos

Embora o estudo tenha sido viável em ambiente de pesquisa, Malerbi reconhece os desafios para ampliar a implementação do modelo fora da universidade. “Dentro de um ambiente acadêmico, foi relativamente simples desenhar e executar o projeto. No entanto, acreditamos que uma das maiores dificuldades em larga escala esteja na formação de profissionais capacitados para a obtenção das imagens e elaboração dos laudos, além do desenho de um fluxo clínico eficiente em sistemas de saúde mais complexos”, avalia.

O oftalmologista reforça que os próximos passos são transformar o projeto em rotina assistencial e apoiar sua replicação em outros serviços públicos e privados. “Pretendemos criar condições para que o projeto se torne parte do atendimento regular e também oferecer subsídios para que nossa experiência possa ser aplicada em sistemas de saúde mais abrangentes”, conclui.

Prêmio

Img Premio Veja Saude

Prêmio Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica 2025.

O Prêmio Veja Saúde Oncoclínicas de Inovação Médica, com curadoria da VEJA SAÚDE, reconhece projetos, instituições e profissionais que contribuem de forma significativa para o avanço científico, clínico e assistencial na área da saúde.

A iniciativa valoriza trabalhos conduzidos, publicados ou liderados por médicos e cientistas brasileiros, abrangendo estudos clínicos, testes laboratoriais, projetos educativos e assistenciais, campanhas de prevenção e soluções desenvolvidas por healthtechs, dentre outros.

Os projetos finalizados e com resultados consolidados que atendem aos critérios do regulamento são avaliados por um júri de especialistas. Com base nessas análises, são definidos os vencedores em cada categoria: Medicina de Precisão e Genômica, Prevenção e Promoção da Saúde, Tecnologias Diagnósticas, Terapias e Tratamentos Inovadores, Medicina Social, Engajamento e Empoderamento do Paciente e IA na Transformação Digital em Saúde.

E-book gratuito ajuda médicos a estruturarem o marketing da própria clínica

E-book gratuito ajuda médicos a estruturarem o marketing da própria clínica

Com a popularização da internet e das redes sociais, o comportamento dos pacientes mudou. Antes de agendar uma consulta, 91% das pessoas buscam informações de saúde no Google e 77% procuram nomes de médicos, clínicas e hospitais online, segundo dados do Think With Google.

Nesse cenário, não basta mais ter um currículo excelente e anos de experiência: é preciso ser encontrado.

Foi com base nessa realidade que a Phelcom Technologies lançou um e-book gratuito sobre Marketing Médico, voltado a profissionais da saúde que desejam aprender a se comunicar melhor com seus pacientes e construir uma presença digital sólida, ética e estratégica.

O material reúne orientações práticas e atualizadas sobre como divulgar o próprio trabalho respeitando as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM), além de ferramentas, exemplos, modelos e até sugestões de calendário editorial.

A coordenadora de Marketing Digital da Phelcom, Manoela Campos, explica que a ideia do e-book surgiu com a atualização da Resolução CFM n° 2.336/23, que ampliou as possibilidades de divulgação profissional dos médicos. “Antes, tudo era muito restrito. Agora, com a nova norma, o médico pode, por exemplo, usar depoimentos de pacientes, mostrar imagens de antes e depois e detalhar procedimentos, desde que com cuidado e responsabilidade. A comunicação evoluiu porque a forma de buscar saúde também mudou. E entendemos que poderíamos contribuir nesse processo”, afirma.

A Phelcom atua com tecnologia médica e mantém um time de marketing interno. Foi essa união de expertises que motivou a equipe a transformar conhecimento em conteúdo útil.

Guia prático e completo

O e-book “Domine o Marketing de Conteúdo Médico – Estratégia para conquistar pacientes online” reúne mais de 30 páginas de informações organizadas de forma lógica e aplicável, abordando desde os conceitos básicos do marketing de conteúdo até dicas práticas de produção, canais, linguagem e mensuração de resultados.

“O foco foi simplificar sem perder profundidade”, explica a estagiária de Marketing da Phelcom, Fernanda Verardi. “Buscamos fontes oficiais, estudamos a resolução do CFM e validamos o conteúdo com médicos parceiros para garantir que tudo fosse confiável, atualizado e fácil de aplicar na prática,” complementa.

O material contempla etapas como planejamento, definição de público, construção de persona, além de ferramentas acessíveis para edição de conteúdo, plataformas de gestão de redes sociais, uso do Google Meu Negócio e boas práticas de e-mail marketing. Também apresenta exemplos de postagens, sugestões de temas que geram engajamento, orientações para organização de agenda e estratégias para manter constância nas redes.

“Queremos que o médico consiga começar sozinho. Que ele perceba que é possível se posicionar com ética e profissionalismo, mesmo sem ter uma equipe completa de comunicação”, reforça Verardi.

Um dos destaques do e-book é o estudo de caso da oftalmologista Juliana Barbi, que usa as redes sociais desde 2018 para educar seus seguidores, compartilhar sua rotina profissional e atrair pacientes. Com mais de 30 mil seguidores no Instagram, Juliana publica conteúdos informativos, mostra resultados de procedimentos e mantém uma interação próxima e autêntica com sua audiência.

Img Juliana Barbi Ebook

A oftalmologista Juliana Barbi compartilha conteúdo com seus mais de 30 mil seguidores no Instagram com frequência.

“Hoje, mais do que nunca, é importante que o médico compartilhe sua atuação com responsabilidade e clareza. Afinal, para que as pessoas possam confiar e buscar um profissional, elas precisam primeiro conhecê-lo”, destaca Verardi. “Ter um currículo sólido é essencial, mas torná-lo visível ao público certo também faz parte do cuidado.”

Outro ponto central do e-book é mostrar que é possível começar com o que se tem. “Hoje, um celular com boa câmera e microfone já é suficiente. Existem vários aplicativos gratuitos e intuitivos para editar vídeo, criar artes e programar postagens. Indicamos diversas ferramentas no material”, diz Verardi.

Como acessar o material

O e-book está disponível gratuitamente para download no site da Phelcom. Basta preencher um breve cadastro e o conteúdo será enviado por e-mail.

Além de abordar estratégias de marketing, o material também convida o médico a adotar uma postura mais estratégica diante da própria clínica. “O consultório é um negócio com equipe, estrutura e a necessidade de ser financeiramente sustentável. E isso pode caminhar ao lado de um atendimento ético, humano e de excelência”, pontua Campos.

Nesse contexto, os retinógrafos portáteis Eyer e o Eyer2, desenvolvidos pela Phelcom, se posicionam como soluções acessíveis para aliar cuidado ao paciente e viabilidade financeira. Equipados com recursos como captura de imagens de retina em alta definição, inteligência artificial integrada e conectividade com a nuvem, os dispositivos permitem diagnósticos rápidos e precisos, mesmo fora de ambientes hospitalares.

Img Retinografo Eyer2 Phelcom Blog Ebook

Os retinógrafos portáteis Eyer e Eyer2 capturam imagens de retina em alta definição.

“Os exames realizados com o Eyer possuem códigos de reembolso nos planos de saúde e no SUS. Isso significa que o médico pode rentabilizar com agilidade, realizando exames em consultório de forma independente, sem depender de uma estrutura hospitalar. O retorno sobre o investimento é bastante acelerado”, explica Campos.

Para que os potenciais clientes da Phelcom possam mensurar a rentabilidade em um cenário real, a empresa disponibiliza o Simulador de Retorno do Eyer, uma ferramenta interativa que pode ajudar a projetar a viabilidade financeira do equipamento em diferentes modelos de consultório.

“Nosso objetivo é apoiar o médico em todas as frentes: com tecnologia, informação e ferramentas práticas”, finaliza Campos.

Phelcom EUA: Expandindo a inovação em saúde visual

Phelcom EUA: Expandindo a inovação em saúde visual

A Phelcom Technologies tem orgulho de expandir sua missão de transformar a saúde visual em escala global. A presença da empresa nos Estados Unidos é uma parte fundamental dessa jornada, liderada por uma equipe apaixonada, com sede em Cambridge, Massachusetts.

Instalada no Cambridge Innovation Center (CIC), no coração de Kendall Square — um dos principais polos de inovação do mundo — a Phelcom integra um ambiente dinâmico, voltado à colaboração, ao crescimento e ao desenvolvimento de soluções tecnológicas de impacto.

“Estar inserido em um ecossistema de saúde tão vibrante quanto o de Cambridge é importante porque nos ajuda a estabelecer relações com médicos de renome e com os maiores  inovadores do mundo”, afirma o supervisor de Vendas e Desenvolvimento de Negócios para o mercado dos EUA, Gabriel Finch.

O ambiente de inovação em Cambridge é naturalmente alinhado à missão da Phelcom: tornar a saúde visual mais acessível por meio de tecnologias inovadoras, como o Eyer2 — retinógrafo portátil e versátil que está revolucionado a realização de exames oftalmológicos ao combinar alta qualidade de imagem, conectividade e praticidade no uso clínico.

Img Predio Cic Phelcom Us

Cambridge Innovation Center (CIC), Cambridge, Massachusetts.

Equipe

A equipe dos Estados Unidos é composta por quatro profissionais dedicados às áreas de vendas, desenvolvimento de negócios e sucesso do cliente.

Para todos eles, atuar com uma tecnologia que realmente faz a diferença na vida das pessoas é uma motivação compartilhada. “Eu amo trabalhar na Phelcom porque estamos impactando a saúde visual e a saúde em geral de todo o mundo”, acrescenta Josh Hulsander.

Mais do que a tecnologia, a cultura da empresa também se destaca. “Adoro o espírito do time, mesmo estando em países diferentes. Sempre me sinto apoiada e conectada”, compartilha Marcela Martins , cujo foco principal é a prospecção.

Para Finch, o aspecto global do trabalho da Phelcom é um grande diferencial. “Poder trabalhar com clientes de todo o mundo — da América do Sul ao Japão, do Oriente Médio à Europa —  nos permite dialogar com uma ampla variedade de médicos, de diferentes especialidades e regiões do mundo.’’

Além de apoiar o crescimento da base de clientes nos Estados Unidos, a equipe colabora ativamente com os colegas da matriz no Brasil, refletindo o forte espírito internacional da Phelcom.

“O que mais gosto na Phelcom é a oportunidade de atuar em conjunto com nossa equipe internacional no Brasil, além da parceria com o time do escritório em Cambridge”, diz Emily Homiller, a quarta profissional de vendas que compõe a equipe dos EUA.

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Equipe dos Estados Unidos, da esquerda para a direita: Josh Hulsander, Emily Homiller, Marcela Martins e Gabriel Finch.

Eyer2: uma solução avançada para exames oftalmológicos

No coração da inovação da Phelcom está o Eyer2:  um equipamento desenvolvido para simplificar fluxos de trabalho, aumentar a precisão diagnóstica e ampliar o acesso à saúde visual de alta qualidade.

O Eyer2 combina portabilidade, facilidade de uso e recursos avançados de imagem. A luz infravermelha auxilia na detecção de alterações coroidais e na realização da meibografia, enquanto a luz azul de cobalto contribui para a fotodocumentação de lesões corneanas, permitindo o diagnóstico de diversas condições do segmento anterior, como blefarite, disfunção das glândulas de Meibômio, tumores palpebrais e ceratite.

“Com a câmera embutida do Eyer2, você pode levar o equipamento até o paciente, tornando o fluxo de trabalho mais eficiente e confortável para ele. O que muitos oftalmologistas apreciam é que qualquer pessoa na clínica consegue capturar imagens de alta qualidade com facilidade, sem a necessidade de mover o paciente de uma sala para outra”, explica Finch.

A função de imagem panorâmica do equipamento é outro destaque. “Ela permite criar uma imagem panorâmica com campo de visão de até 120 graus,  oferecendo uma cobertura mais ampla da retina com excelente nível de detalhe”, acrescenta Hulsander.

Para Martins, duas coisas se destacam: a qualidade da imagem e a facilidade de uso do equipamento. “Essa acessibilidade é fundamental para clínicas de todos os tamanhos”.

“O que mais me encanta no Eyer2 é sua portabilidade, pois permite levar exames oftalmológicos a comunidades carentes e de difícil acesso”, observa Homiller.

Ao combinar tecnologia avançada com usabilidade no dia a dia, o Eyer2 está ajudando a aprimorar a saúde visual em escala global, facilitando assim para que as clínicas realizem exames oftalmológicos de forma mais rápida, precisa e eficiente.

Sobre a Phelcom

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