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Telemedicina: 6 dicas para a segurança de dados do paciente
maio 14, 2020
Gabriela Marques

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Veja 6 dicas para garantir a integridade, sigilo e segurança de dados do paciente na telemedicina.
segurança de dados do paciente

A liberação do uso da telemedicina durante a atual pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) exige, dentre outras normas, que médicos, hospitais e organizações de saúde promovam a segurança de dados do paciente.

Para cumprir a regra, é preciso levar em consideração alguns fatores na hora de escolher um sistema de telemedicina. Dentre eles, o atendimento às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), armazenamento em nuvem e criptografia de documentos.

Dessa forma, veja neste artigo 6 dicas para garantir a integridade, segurança e sigilo das informações do paciente na internet.

 

Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

 

Antes de tudo, vamos falar sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). De maneira geral, a lei busca aumentar a segurança das informações de todo usuário de internet e eliminar o compartilhamento de seus dados sem autorização. O novo texto, aprovado em agosto de 2018, entra em vigor em maio de 2021.

Com a ampliação dos serviços autorizados de telemedicina em caráter emergencial, o consultório ou entidade médica tem a obrigação de seguir às normas da LGPD. Por exemplo, é imprescindível que a troca de dados, consultas on-line e envio de exames para laudo ocorram em ambiente confiável e seguro.

Portanto, o indicado é contratar bons serviços de telemedicina e com máxima segurança. Isso porque o vazamento de informações ou o uso indevido pode acarretar multa de 2% do faturamento da empresa, de acordo com a LGPD.

Agora, saiba quais questões técnicas analisar ao contratar um sistema de inteligência para segurança de dados do paciente.

 

1.      Criptografia

 

Sem dúvida, a criptografia é essencial para não correr o risco de vazamento de informações do paciente. Dessa maneira, todo o processo deve ser codificado, desde a realização do exame no equipamento até o acesso a ele em nuvem pela clínica.

Assim, o documento torna-se inelegível para quem não possui autorização para acessá-lo.

O acesso a todo o sistema precisa estar criptografado. Uma das formas de verificar isso é observar se utilizam HTTPS, extensão que oferece uma conexão mais segura.

 

segurança de dados do paciente

 

 

2.      Armazenamento em nuvem

 

O armazenamento em nuvem permite o acesso on-line, quando e de onde quiser. Além disso, é mais seguro em relação aos softwares instalados apenas no computador.

Outro ponto importante é averiguar qual tipo de nuvem o sistema de telemedicina oferece para guardar as informações do paciente. Por exemplo, se está alinhado com outras regras de proteção de dados internacionais ou se garante acesso aos exames por 20 anos, conforme determina a resolução 1.821/07 do Conselho Federal de Medicina (CFM).

 

3.      Acesso individual

 

Esqueça oferecer apenas um usuário e senha para toda a recepção ou equipe de enfermagem. O ideal é que cada colaborador possua seu próprio login, com as liberações adequadas para o exercício da sua função.

Além do mais, é preciso verificar se as senhas disponibilizadas possuem complexidade: números, letras, maiúsculo, minúsculo e caracteres especiais. Também é necessário determinar um período de troca para garantir um nível alto de segurança dos dados do paciente.

Para facilitar ainda mais, peça autonomia para criar, refazer e bloquear os perfis de acesso ao sistema. Assim, não precisa entrar em contato com o fornecedor a todo instante.

 

4.      Meios de comunicação

 

segurança de dados do paciente

Foto: Freepik

 

Como já podemos concluir, as informações do paciente podem ser extremamente sensíveis a ataques e vazamentos. Portanto, é essencial que o compartilhamento de dados sigilosos ocorra apenas por meios seguros, dentro do sistema contratado.

Ou seja, nada de envios por aplicativos de mensagens, como WhastApp e Telegram, e e-mails desprotegidos. Portanto, só os utilize para entrar em contato ou tirar dúvidas do paciente.

 

5.      Organização

 

Atualmente, o profissional deve registrar todos os dados do paciente em um prontuário clínico após a consulta on-line. Nele, deve constar data, hora, tecnologia da informação e comunicação utilizada, número do Conselho Regional Profissional e a unidade da federação.

Por isso, indague se todos os documentos são armazenados com seus respectivos usuários e datas, por exemplo.

 

6.      Suporte

 

Sim, a equipe de suporte precisa oferecer soluções rápidas e precisas quando necessário. E, caso a comunicação seja difícil, pode afetar a segurança dos dados do paciente.

Neste sentido, pesquise se o sistema de telemedicina que você deseja contratar tem um bom suporte. Fale com outros colegas e avalie a disponibilidade de atendimento por diversos meios, como telefone, e-mail e chat.

 

Conclusão

 

Com a pandemia atual do novo coronavírus e as recomendações de consultas apenas on-line, é importante que todo médico esteja apto a atender com qualidade e segurança seus pacientes.

A telemedicina já era uma realidade no Brasil, mesmo estando restrita apenas a algumas áreas, como emissão de laudos a distância e teleeducação.

Agora, a ampliação emergencial dos seus serviços mostra uma nova realidade para a área de saúde no país. Portanto, é essencial estar cada vez mais preparado e familiarizado com a telemedicina daqui em diante.

 

Saiba como usar a telemedicina da melhor forma possível. Acompanhe o blog da Phelcom.

 

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